Resenhas - The Children on the Hill

edisik 30/06/2024

É um livro que começa bem mas tem um mau desenvolvimento. Você descobre logo o que está acontecendo. O livro se torna arrastado e o final que acho que era para ser surpreendente se torna banal.

Carla 17/12/2023

Capenga
Eu gosto muito dessa autora e os livros dela que li antes são ótimos!

Tem uma alusão a história de Frankenstein interessante e um outro tema bastante diferente, que não li em nenhum outro livro do gênero, mas o desenvolvimento da história e a conclusão é "chocha, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente??.

Além disso, não são crianças e, sim, adolescentes/pré-adolescentes.

Um livro que tinha uma boa premissa e foi desperdiçado. Fora a frustração de no final não ter todas as respostas.

Silvana.Tozetto 23/12/2023

As crianças na colina
Já havia lido “prisioneiros do inverno” da mesma autora muitos anos atrás e tive uma grata surpresa.
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Violet e seu irmão Éric moram com a avó, a qual é uma neurocirurgiã extremamente respeitada em seu meio e que cuida dos pacientes de um asilo.
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A avó costuma trazer alguns pacientes para a casa enquanto se recuperam e tudo muda quando Íris, uma menina da idade de Violet chega para morar com eles.
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As crianças percebem que há algo de errado com o asilo e começam a investigar.
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A história mescla a linha do tempo entre passado e futuro.
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Gostei bastante, recomendo.

PsicoThriller 05/01/2024

Nem todo leitor de suspense vai gostar
Porém pra mim foi uma grata surpresa. Não sei se foi porque eu fui com baixa expectativa ou porque o tema realmente é bastante interessante a autora trás a releitura de um clássico de forma inovadora, mas foi uma leitura prazerosa.

Suilla.Santana 08/07/2024

Surpresa!
A história tinha potencial, o suspense inicial é ótimo, mas ao andar da carruagem, deixa passar coisas óbvias e o final é horrível.

Sandra 29/02/2024

Monstros são reais.
A história é bem escrita, no início enrola um pouco, mas depois fica muito boa e tensa. Em uma narrativa que alterna entre passado e presente, As Crianças na Colina, consegue deixar o leitor em total estado de tensão e alerta, cada pequeno detalhe pode ser importante. Além do tempo, passagens de reportagens e até o manual de monstros que as crianças fizeram são usados para enriquecer a história, além de pequenos capítulos com a perspectiva do monstro.
“A primeira coisa que você precisa saber é que monstros são reais. Eles estão ao nosso redor, mesmo que a gente não consiga vê-los.”

O Tolo de Amarelo 17/03/2024

Err...
Começa muito bem, com personagens cativantes e um mistério curioso. Mas o desenvolvimento é bem ruim, mais demorado do que deveria e não empolga tanto quanto poderia.

E o final? Nossa, pura falta de criatividade, pra não falar muito mais.

Bem mais ou menos esse livro dela.

@emcadacapa 28/12/2023

Tensão do início ao fim!
?A primeira coisa que você precisa saber é que monstros são reais. Eles estão ao nosso redor, mesmo que a gente não consiga vê-los.?

Em 1978, a renomada Dra. Helen Hildretch trabalhava tratando pessoas com transtornos mentais. Um dia, Helen levou uma criança para casa, a fim de morar com ela e os netos. Mas, Iris não parecia uma garota comum. Agora... em 2019 Lizzy Shelley, apresentadora do podcast Monstros Entre Os Humanos, está indo a Vermont, onde uma jovem e a descoberta de um monstro viraram noticia. Ela está determinada a desvendar tudo, porque Lizzy sabe, melhor do que ninguém, que monstros são reais.

?O monstro mais aterrorizante de todos, que era impossível de ser encarado, vivia naquelas colinas e montanhas: a forma obscura e sombria do meu passado.?

Em uma narrativa que alterna entre passado e presente, As Crianças na Colina, consegue deixar o leitor em total estado de tensão e alerta, cada pequeno detalhe pode ser importante. Além do tempo, passagens de reportagens e até o manual de monstros que as crianças fizeram são usados para enriquecer a história, além de pequenos capítulos com a perspectiva do monstro.

O modo como a autora, Jennifer McMahon, decidiu dividir a história foi acertado ao meu ver. Nas primeiras 100 páginas o foco é o passado do Asilo e das crianças conhecendo Iris. No meio do livro o presente ganha mais força, com a procura de Lizzy pelo monstro deixando a narrativa mais ágil e fazendo com o que leitor se sinta mais preso.

Um livro que atiça o leitor, deixa tenso, angustiado com o que pode acontecer e que possui duas grandes reviravoltas bem perto do fim e uma outra na última página (não leia a última página antes da hora).

Felipe 16/07/2024

"It ain't right," he said, turning to leave. "Keeping a wild thing captive."

McMahon tem aquele dom de fazer histórias sombrias mas que são de uma leitura muito agradável. Achei que pesou um pouco a mão na exposição final, mas a jornada é bem gostosinha e trouxe uma surpresa que realmente me pegou desprevenido

iammoremylrds 03/07/2024

Tem um começo muito, todavia, acabou pecando no desenvolvimento além de ser bem previsível e a leitura ser bem arrastada, é interessante mas acaba não usando todo o potencial que possuía todavia a obra é bem escrita e articulada

Renata1004 13/01/2024

Esperava mais
Achei o livro bem arrastado, peguei ele várias vezes até terminar. Não é uma leitura que te prende.

Pam_antasy 18/06/2024

O monstro do Asilo Hillside
A história se passa em dois tempos diferentes no passado (1978~1980) e no presente (2019). No passado a narração é feita atrás de Violet uma garota de 13 anos, que vive com sua avó Dra Hildreth, da qual é uma renomada psiquiatra, seu irmão Eric e a recém chegada Iris. Eles vivem próximo ao Asilo Hillside, onde a Dra. Hildreth é diretora. A convivência dos três muda com a chegada de Iris na família e os segredos acerca de Hillside começam a vir a tona.
Em 2019, temos a história narrada por Lizzy, uma caçadora de monstros que está rastreando o monstro por trás do desaparecimento de jovens garotas. Lizzy acredita que a culpada pelos raptadas na verdade é sua irmã desaparecida há anos.


A premissa da história é interessante, mas a execução deixa muito a desejar, achei o livro lento e até notei algumas coisas bem irrelevantes no tempo presente (2019). O mais interessante do livro é o passado, mas ainda sim achei que tiveram algumas perguntas levantadas ao decorrer da história que continuaram sem respostas. Sobre o final, fiquei sem palavras (literalmente), para mim terminou sem sentido.
Achei bem fraco para uma releitura de Frankenstein.

Silvana Aline 30/04/2024

Esse livro é bem interessante, não acredito muito que se na família tem alguém problemático em relação a conduta social o restante tende a ser também devido a algum condição genética. Mas foi bem interessante essa história.

Fabiana 22/12/2023

Surpreendente
O livro não me pegou de início, estava achando morno e parado. Da metade em diante melhorou bastante e o final foi altamente surpreendente. É difícil falar sem dar spoiler, mas é uma leitura que vale a pena, bem diferente da maioria.

Ana Ceci 17/07/2024

Ótima inspiração em Frankenstein!
Eu já conhecia a escrita da autora na obra “A Torre do terr0r” e havia sido uma experiência de leitura incrível que só me motivou ainda mais a conhecer esse lançamento também!

Confesso que, justamente por isso, minhas expectativas estavam bem altas para conhecer as tais “crianças na colina” e entender como esse livro faria referência a um de meus clássicos favoritos, Frankenstein!

Fui com a expectativa de pensar realmente sobre “as mald4d3s cometidas pelos monstr0s entre nós”, já que, muita vezes, não precisamos de criaturas sobrenaturais para ver o quanto de cru3ld4de existe no mundo. Certas vezes, o m4l realmente é causado por nós, humanos, e por quem menos esperamos!

Gosto bastante de histórias que envolvem os pensamentos das crianças e as suas visões de mundo sobre os mais diversos temas, então gostei bastante da forma como a autora trabalhou as percepções de Vi, Iris e Eric, tanto quando jovens quanto já adultos. Adorei também a construção da avó dos personagens e todos os segredos que envolveram a instituição que ela coordenava! Ficou tudo muito sinistro!

Por fim, posso dizer que adivinhei uma parte do plot, mas fui totalmente surpreendida por outra! A ideia de trabalhar os anos de 1978 e 2019 em sincronia, com cenas assustadoras me conquistou!

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