Os cem anos de Lenni e Margot

Os cem anos de Lenni e Margot Marianne Cronin




Resenhas - Os cem anos de Lenni e Margot


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Chelsea.Archer 24/05/2024

Amei
Oieeee
Hoje concluí a leitura de Os Cem Anos de Lenni & Margot da Marianne Cronin.

Gatilhos ⚠️
Doença terminal/ luto/ demência/ homofobia/ infidelidade

Escolhemos essa leitura para o clube @livrosvinhoseelas no mês de Maio pois é um livro bem avaliado, além de ter sido lançado pela Tag Inéditos.

A história de amizade entre Lenni e Margot me cativou de uma forma tão doce. As histórias paralelas das vidas das duas enquanto estão internadas na hospital foram me prendendo à leitura a cada página.

Como eu tenho uma quedinha por personagens idosos, naturalmente me apeguei à Margot. Porém tudo foi lindamente trabalhado nessa obra.

Chorei em diversos momentos da leitura, principalmente em um trecho específico onde se fala de doença de Alzheimer. Foi muito dolorido lembrar de experiências de família.

No geral, foi um livro doce, triste e dolorido. Por isso mesmo conquistou meu coração.
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Mariana_ 10/07/2022

Uma leitura reflexiva
Vida e morte, reflexões, sonhos. Um livro tocante e inspirador. Era um desejado meu desde 2021, quando saiu a edição da TAG Inéditos. Recomendo!!!!!!!
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Caroline Meirelles 15/10/2024

Não cumpriu o que prometeu
Então, sendo um livro sobre doença terminal e morte, eu chorei muito. Porém, eu fiquei entediada durante 75% do livro.

O livro me prometeu amizade entre uma adolescente e uma senhorinha bacana. O que o livro traz é uma conexão, infelizmente, rasa entre as duas, mais focada nos flashbacks da vida da Margot e em personagens pedantes (Meena........)

Eu comecei ouvindo o livro pelo Storytel e a narradora fez uma voz infantilizada pra Lenni, piorou a personagem, que já se porta como uma criança de 10 anos. Eu tive muita dificuldade em ver a personagem como uma ADOLESCENTE. Queria me conectar mais com ela, meio que ficaram muitos buracos na história dela. Já a Margot teve 2/3 casamentos tipo oi?? Precisava de tudo isso?

Também achei que a autora pesou na questão da religião no início do livro, não sei se caiu bem, e ela meio que abandona isso no final haha

E, por fim, o que me deu mais ódio foi esse papo de abandono. Não sei se a autora teve alguma experiência com isso e nem quis ler a entrevista com ela ao final do livro, mas o discurso das pessoas doentes pedirem para seus familiares deixarem de visitá-las é muito triste e revoltante. E O FATO DE QUE ELES PARAM MESMO SEM REMORSO É PIOR AINDA!

Ai, não gostei. Chorei pelos personagens sim, porque não tem como não se emocionar com a situação, mas existem livros melhores sobre isso, tenho certeza.
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Priscila.Coruzzi 28/06/2024

Um livro pra mexer com seus sentimentos.
Lenni e Margot são duas pacientes que “moram” no mesmo hospital, mas em alas diferentes.
Lenni tem apenas 17 anos e um diagnóstico de poucos dias de vida.
Lenni começa a frequentar as aulas de arte terapia por incentivo do padre Arthur e acaba conhecendo Margot, uma senhora de 83 anos, e a conexão das duas é imediata, um verdadeiro encontro de almas, e juntas elas percebem que, suas idades somadas resultam em um século de vida.
E para comemorarem elas decidem montar uma exposição de quadros contando a história de suas vidas, serão no total 100 quadros, um para cada ano de suas vidas.
E é então que iniciamos uma viagem aos momentos que viveram e marcaram suas vidas, histórias de alegrias e tristezas, de perdas e conquistas, de amores e desamores, de amadurecimento, crescimento, histórias que merecem ser compartilhadas e jamais esquecidas.

Que livro lindo, sensível, emocionante e bastante reflexivo.
Poder acompanhar a história de Lenni e Margot é um verdadeiro presente para nossa vida que a autora nos dá.
Com uma escrita fluida, nós viajamos nas histórias de vida dessas duas, Lenni com apenas 17 anos e poucas histórias a serem contadas pois bem cedo foi para o hospital de onde não saiu mais, e Margot com seus 83 anos e muita história pra ser dividida, histórias cheias de erros e acertos, momentos de tristezas e de felicidade, de certezas e incertezas, e que de algum modo ao serem compartilhadas com Lenni a fez vivenciá-las também.
A conexão entre as duas é imediata e esta amizade intergeracional ofereceu muito a Lenni, mas também a Margot que acabou aprendendo muito com sua jovem amiga. A amizade que nasce também entre Lenni e o padre Arthur também acrescenta muito a história e nos mostra que mesmo sendo tão diferentes, com visões tão diferentes sobre a vida e questões religiosas acrescentam muito na vida um do outro, e a amizade, que também tem uma grande diferença de idade nasce e se desenvolve de maneira tão natural.
No começo do livro conhecemos uma Lenni solitária, presa naquele hospital com um diagnóstico terrível e assustador para uma garota de apenas 17 anos, mas no decorrer da história podemos ver essa jornada para enfim acabar com aquela solidão, e juntamente com Margot, Arthur e a enfermeira nova (seu nome não foi citado) eles acabaram se “adotando” e formando uma família cercada de muito amor.
Margot encontra em Lenni uma grande amiga, uma filha, uma pessoa que ela pode ser quem ela realmente é, sem filtros e que pode confidenciar todos os seus grandes segredos.
Em suma, esta é uma história que aquece nosso coraçãozinho, que nos faz refletir sobre nossa própria vida e nossas escolhas, que em momentos nos torna incapazes de conter as lágrimas e em outros momentos de conter os risos, e onde podemos ver que uma amizade verdadeira nasce em qualquer lugar independentemente de idade, sexo, cor, religião ou qualquer outra coisa e que o amor é vivido de diversas forma diferentes.
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LeticiaPascuti 04/11/2024

Amei ,sempre de uma oportunidade ao livro
O livro narra a história de margot e Lenin e suas aventuras em um hospital
Lenin e Margot viram amigas e contam as suas aventuras
E um livro que mostra amizade e outros assuntos importantes
Amei muito esse livro , valeu a pena persistir
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