Tico Menezes 20/10/2022
Tirando Excalibur, o lema aqui é ousadia é alegria!
Edição que busca fazer pontes entre um grande arco e os próximos. Começamos aquecendo bem, com o fim da treta de Wolverine e as espadas, temos um momento bacana de malandragem tanto do carcaju quanto dos vilões e é isso. O título do Wolvie é aquele que a gente lê feliz, sabendo que não precisamos nos compromissar ou lembrar de nada, só curtir a viagem.
Então vamos pra Excalibur...RONC!
Pior título desde sempre, que desperdiça o Gambit e só ocupa espaço nas revistas. Afe, leio por compromisso com a cronologia, mesmo, mas sempre vou deixar claro o quanto esse título é ruim.
Me recompondo...
Bora falar de Satânicos? MANO, QUE MASSAVÉIO BACANA! É a única consequência realmente legal e útil do evento X de Espadas e aqui chegou ao seu ápice - ao menos até a próxima edição. Todo o plano do Sinistro revelado, a invasão do Deus maluco lá de Arakko, os Satânicos descobrindo que foram assassinados, puts, pura alegria nessa reta final.
E enfim, X-Men!
A nova equipe é testada aqui contra uma ameaça alienígena bem bobinha, mas que serve para que possamos ver mais dos personagens trabalhando em grupo. Há um foco especial em Sincro e Solaris, que mostram um pouco mais de suas perspectivas e sensibilidade. O final é surpreendentemente otimista para a equipe, mas é o epílogo que mexe com o leitor. Quem é essa nova e odiosa ameaça?