Thyago57 04/04/2024
Não é egoísmo, é autocuidado.
Acho extremamente necessário as vezes a gente parar e olharmos para dentro de nós mesmos e analisar o quanto temos permitido que o externo mude a nossa forma de sentir.
E até que ponto a gente vai continuar permitindo que todas essas influências, na maioria negativas, nos corrompa cada vez mais, até que estejamos nos sentindo totalmente perdidos.
Mas esse livro fala sobre isso, sobre como devemos tratarmos o nosso interior, abre nossos horizontes para nos relembrar que o que a gente sente e somos, nunca, nunca pode ser apagado.
Merecemos ser e sentir tudo, sempre seremos uma grande perda, sempre devemos nos bastar, nos preencher e encontrar no outro aquilo que nos transborde.