A Substituta

A Substituta Margaret Moore




Resenhas - A Substituta


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Bibi 24/09/2009

pARA QUEM GOSTA DE MULHERES COM FIBRA E MOCINHOS DECIDIDOS,,,PERFEITO!
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Nana 21/10/2009

historia boa mocinho tina q casar com uma mas casou com a prima uma coisa tem uns dramas mas oq me irritou é q td hora a mocinha fica chamando o marido de "meu senhor" torra a paciencia td hora lendo isso é irritante mas gostei
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Marcia Pimentel 11/01/2010

O final é super emocionante
eu gostei muito desse livro... o mocinho deve ter uma voz muito linda...uma voz rouca...a mocinha fala muitoooooooo rsrsrsss...o final é muito emocionante...a morte do vilao é mais do que merecida...e a parte que o mocinho encontra a mocinha depois de ter tido o filho sozinha em uma cabana... é muito emocionante.
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Gisele Melo 24/03/2011

Outro romance fofinho, bem previsível, mas que ainda sim me diverte bastante! A mocinha, Elizabeth, fala muuuuiiitoooo!! Ela compensa tudo o que o pobre do mocinho não consegue falar por causa do ataque que sofre da sua primeira esposa.

Gostei de mais!
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Mari 03/03/2011

O que eu mais gostei nesse livro é a personalidade de Elizabeth, pois apesar de ser forte, não age como uma mulher do século XXI em plena Idade Média. E o Raymond também é interessante, mesmo tendo motivos para não querer confiar em Elizabeth, devido ao que lhe fez a primeira mulher, não age com um ogro surtado com a esposa, que com jeitinho conquista não só sua a confiança mas também o seu amor.
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Valdirene.Perez 06/05/2013

Adorei, história curta mas completa.
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Domino 14/06/2013

Uau
Esse romance reúne tudo o que um bom romance merece!
desde cenas engraçadas a uma garota capaz de derrubar muros que o mocinho colocou envolta de seu coração!
:) ameiiii mesmo
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Patricia 07/11/2014

Coração espinhado
Mocinho muito amargurado por quase ter sido assassinado pela ex-mulher que acabou partindo pra uma melhor ou não encontra mocinha que toparia qualquer coisa para escapar do convento.E como todo sobrevivente aceita o frio mocinho e acaba dobrando ele. Adorei!!!
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Rafaelle 06/03/2015

Simplesmente adorei essa história! A Elizabeth fala demaais, mas amei as tagarelices dela diante o marido, ela tinha um jeito ingênuo muito engraçado. O Raymond é um cara ferido que construiu barreiras em seu coração e a Elizabeth com sua sabedoria, alegria e espontaneidade foi desarmando-o e derrubando cada barreira até conquistá-lo. Achei o relacionamento muito bonito, a submissão dela e ao mesmo tempo a ousadia fizeram que ela se tornasse a mulher ideal para conquistar Raymond. Enfim, acho que foi um dos meus preferidos da série até agora, amei cada parágrafo desse livro!
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Jane 02/06/2015

Muito bom!
Elizabeth Perronet cresceu em um convento, para onde foi enviada por seu tio, quando seus pais morreram. Ela passou 13 anos de muitas privações, fome e castigos, por isso, quando seu tio vai buscá-la para casar no lugar de sua linda prima Guinevere, que fugiu com um galês, ela agarra a oportunidade com unhas e dentes.
Elizabeth é uma personagem adorável, doce e que apesar de ter vivido anos em um convento, não é ingênua, muito pelo contrário, ela é sagaz, esperta, inteligente, muito vivaz e fala pelos cotovelos.
Raymond D'Estienne, Lorde Kirkheath, é um homem literalmente marcado por uma traição, que resultou em traumas tantos físicos – ele tem uma cicatriz na garganta e perdeu sua outrora formosa voz- quanto psicológicos – não confia em mais ninguém, muito menos em mulheres, pois sua ex- esposa, a quem amou de verdade, o traiu e morreu tentando matá-lo.
O livro é divertido, não tem como não sorrir das reações da Elizabeth, de suas tentativas de sempre ser uma esposa perfeita, pois a fizeram acreditar que ela é muito feia, então ela não quer que seu marido tenha vergonha dela, então sempre tem uma resposta inteligente e engraçada. Quando o Raymond faz ela se olhar no espelho, ela mesma não acredita que é tão bonita e fica na dúvida se o marido gosta dela, pelo que ela é e não por sua beleza.
Leiam sem medo!!!!!
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Cris 26/04/2016

O que eu mais gostei nesse livro é a personalidade de Elizabeth, pois apesar de ser forte, não age como uma mulher do século XXI em plena Idade Média. E o Raymond também é interessante, mesmo tendo motivos para não querer confiar em Elizabeth, devido ao que lhe fez a primeira mulher, não age com um ogro surtado com a esposa, que com jeitinho conquista não só sua a confiança mas também o seu amor.
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Janise Martins 19/12/2018

A Substituta
A escrita de Margaret Moore é simples e direta, a leitura flui muito bem. Senti falta de uma data e a idade dos protagonistas, por isso não consegui imaginar os personagens, uma pena, porque a história é muito boa.
Elizabeth foi tirada de um convento depois de 13 anos em reclusão. O local que estava mais para prisão com tortura que convento. Seu tio a tirou para que ela se casasse com Raymond, o lorde Kirkheathe. Para substituir sua prima que fugiu e se casou com outro. Como esse casamento era importante por questão de alianças e porque Elizabeth não queria nunca mais voltar para o convento.
A personagem de Elizabeth é um tanto interessante, ao mesmo tempo em que ela cativa, fica claro que é bem fantasioso, porque ela é meio feminista, e isso não cabe de jeito nenhum nem na época, nem na posição que ela ocupa, principalmente saindo de 13 anos de reclusão.
Raymond aceitou casar com Elizabeth porque queria filhos, o dote e alianças. E ele também não se importou nas trocas das noivas, porque ela era linda, coisa que ela não sabia porque a madre dizia que ela era feia, e ela nunca tinha se visto em um espelho.
Elizabeth prometeu obediência em troca de ter filhos, ou seja, juntou a fome com a vontade de comer. Por falar em comer, as cenas de sexo são péssimas! Ela ganhou seu espaço a cada dia, e, pela sua inteligência e bondade ganhou a todos.
Mas é uma história recheada tem traição, vingança, ação, tensão, mortes, ciladas, e lógico, amor. O casal é muito bonitinho e a história envolve a gente, mesmo sabendo que Elizabeth nunca sobreviveria naquela época.
E foi isso aí!
Bjoo.



site: http://janiselendo.blogspot.com/2018/12/a-substituta.html
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Nice.Saints 06/07/2023

Que livro fofinho! ?
Amei a Elizabeth! Que mulher forte! O mocinho é do jeito que gostamos! Todo bravo e um docinho com a mocinha.
Vou precisar de outros livros dessa autora. Nada como um fofogro pra alegrar uma leitora.
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Kamilla 09/02/2024

Pollyana Medieval
Resenha de Releitura - 09/02/2024

Esse é um livrinho bem antigo mas que eu gosto bastante de reler e me recuso a trocar. Gosto quando autoras de romances de época acertam a mão em escrever uma mulher de personalidade forte, mas que seja verossímil para a época em que a história é passada.

Elizabeth era uma otimista incorrigível, adorei o jeito alegre e super tagarela dela, contrastando com o marido caladão. Apesar de ser um casal com uma boa diferença de idade, isso não pesou muito na história, porque Elizabeth era otimista sem ser ingênua, ela tem um histórico de abusos e de aprender a observar as pessoas ao seu redor que vem ao seu auxílio diversas vezes e da a ela uma certa maturidade.

Já Raymond é o tipo de herói que eu gosto, bem taciturno e aparentemente frio, mas que no fundo é um manteiga e não demora muito para começar a se abrir para a energia de Elizabeth. Também gosto do jeito responsável e protetor com que ele encara os seus deveres com o seu povo, mas que ao mesmo tempo tende ao cauteloso antes do impulsivo.

A revelação final a respeito do inimigo dele já vai ficando clara nas entrelinhas ao longo do livro, mas eu acho que ela serviu bastante para motivar tanto ódio.

Das autoras mais publicadas pela Harlequin no seu auge, Margaret Moore está longe de ser uma favorita minha, mas esse livrinho em especial, ela deve ter escrito em um dia de muita inspiração, na minha opinião, dos que eu li dela (vááários) esse está entre os melhores dos melhores.
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