Victor 13/10/2010zumbis muito normaisO início do livro 1 – Jonas é muito confuso. A introdução deixou muito a desejar. Faltou algo com fundamento.
Eles não estão nem vivos, nem mortos. São os beautiful dead (só posso imaginar que seja outra classe) que apenas buscam justiça. Acho que esse foi outro ponto negativo. No inicio e no meio, ela não se cansa de repetir que eles são os beautiful dead, o que me deixou totalmente desmotivado com a historia. Eles eram zumbi e ponto. Mas a escritora fez uma nova classe pra eles: beautiful dead. Mas também não é nada que não se possa suportar. Acho também que faltou uma descrição profunda dos personagens. Coisas essenciais, por exemplo, como eles estavam vestidos, expressões e até como os personagens eram. mas com o decorrer da historia, a escritora descrevia um a um (o que fazia com que eu mudasse a concepção anterior. Ela poderia ter poupado isso.)
O livro vai melhorando a cada página, e mesmo com algumas faltas graves, a história em si, é muito boa. É fácil de entender, tanto que a leitura é bem rápida. Quando você menos espera, já acabou o livro e você está lendo uma prévia do segundo (inovação bem aceita de minha parte).
Espero que o livro 2 – Arizona tenha o mesmo ritmo do final do livro 1.
E, antes que eu me esqueça, um trecho:
“Havia passado uma tarde com mortos-vivos, meu Deus, eu estava apaixonada por um deles. Desesperadamente. Incorrigivelmente apaixonada.” Na orelha do livro, diz que a autora é admiradora do clássico O morro dos ventos uivantes. Mas, depois desse pedaço, acho que esqueceram de mencionar a saga crepúsculo também.