O Caso das Penas Brancas

O Caso das Penas Brancas Jacqueline Winspear




Resenhas - O Caso das Penas Brancas


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Flor 07/07/2023

Gosto da Srta. Dobbs, mas o romance é um pouco arrastado. Demorei pra conseguir ler, não é um mistério muito complexo, mas gostei do final.
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Vane Chase 15/03/2023

Ainda bem que decidi continuar a série
Não digo que é ótimo, que é algo totalmente arrebatador ou algo assim, mas funcionou totalmente comigo.
O caso é bem mais interessante que o primeiro, o conhecimento de quem é a Maisie já está firme então não há mais a necesside de recontar a história dela e pudemos ver mais da vida atual dela e dos métodos.
Alguns podem não gostar do método dela, mas eu amei. Intuição nada mais é do que elementos da nossa percepção que não foram devidamente processados até se tornarem conscientes. Tem seu mérito se bem usada e no caso dela, é muito bem usada. Ela mesma sabe a diferença entre intuir e provas. A forma atenciosa que ela trata as pessoas envolvidas na investigação são outro ponto positivo e no todo, é um bom livro de investigação, com atenção aos aspectos humanos e às consequências das ações na vida uns dos outros e os elementos da guerra são bem usados como ambientação. A autora soube usar os acontecimentos de forma a proporcionar o tom correto de melancolia e esperança.
Mal posso esperar pelos próximos livros. Ela se tornou uma das minhas detetives preferidas sem dúvidas
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Sara Férrer 15/11/2022

Não sei o que eu gostei mais nesse livro
Confesso que não sei dizer o que mais me encantou e me prendeu nesse livro, geralmente eu tenho uma noção claro do que me fez seguir até o final da história, mas este livro que de início eu achei que tinha sido uma péssima aquisição, se tornou uma leitura gostosa, divertida, leve e interessante.
Quando me vi imersa na narrativa, nós problemas e nas intuições da detetive percebi o quanto me identificava com ela.
Gostei muito do livro e já quero ler os outros da coleção.
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sammy.micaelly 01/11/2022

Bem mediano
Fui ouvir o audiolivro em inglês e pelo amor de deus, me deu foi raiva. Coitada da narradora que era boa, e se esforçou muito pra fazer vozes e sotaques diferentes pra todos os personagens, mas nossa, como foi irritante! O personagem do Billy, assistente da detetive, quando aparecia eu não AGUENTAVA ouvir falar. Terminei na base do ódio pra não ter que ouvir mais as vozes desse povo. No que diz respeito à história, eu achei razoável. A resolução do crime não foi nada de extraordinário, e os personagens, incluindo a detetive principal, não tem nada de novo a oferecer. Ou talvez tivessem, mas não de um jeito bom, como o fato de muitas vezes os palpites dela virem de intuição ao invés de dedução lógica. Não gostei. Enfim, foi uma leitura dispensável para mim. Nada demais.
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Gomor 19/10/2022

Sim, Maise Dobbs é mt legal! Mulher inteligente e astuta, ela é contratada dessa vez por um homem muito rico que está querendo reencontrar sua filha que fugira de casa. Maise e Billy, seu assistente, se esforçam para descobrir os detalhes que os levará à conclusão dessa história.
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MariBreyer 16/10/2022

Maisie Dobbs mais uma vez maravilhosa. O segundo livro da série que consegue ser melhor do que o 1o.
Ansiosa pelo 3o
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Thales Moreira 19/09/2022

Nesse segundo volume da série de Jacqueline Winspear, Maisie Dobbs é contratada para resolver o caso da filha desaparecida de Joseph Waite, o proprietário de uma grande rede de lojas. Ao mesmo tempo, o assassinato misterioso da jovem Philippa Sedgewick chama a atenção de Dobbs.

Enquanto investiga o desaparecimento de Charlotte Waite, Maisie descobre uma ligação entre a filha de seu cliente e a mulher assassinada, e passa a seguir pistas tênues ignoradas pela Scotland Yard. Em sua investigação, ela acaba por conectar a morte de outra antiga amiga de Charlotte, Rosamund Thorpe, ao caso em andamento.

Ao mesmo tempo que trata com a figura difícil e de temperamento forte de Joseph Waite, Dobbs também tem que enfrentar situações complicadas em sua vida pessoal com o pai, Frankie Dobbs, e no relacionamento com seu agora assistente, Billy Beale.

Contrário ao primeiro livro da série, O Caso das Penas Brancas se passa em uma linha de tempo contínua, o que propicia um ritmo melhor à história e entrega um desenvolvimento mais emocionante. As ações das personagens também estão melhores trabalhadas nesse segundo livro, o que dá mais profundidade à personalidade de todas as figuras recorrentes ganham um espaço um pouco maior na construção do livro.

Billy Beale é uma das personagens que Winspear trabalha mais no aprofundamento, trazendo um lado prejudicado pela guerra e dando o toque cruel que tanto é esquecido ao tratar de personagens envolvidos em conflitos, muito além do heroísmo a eles atribuído. Frankie Dobbs também recebe uma atenção especial, principalmente por representar um ponto de virada importante na vida de Maisie, sendo um dos responsáveis por um momento de grande tensão durante a história.

Outro ponto que merece destaque é a maneira como Winspear tece tão bem os acontecimentos que dão forma ao mistério apresentado com o desaparecimento de Charlotte Waite e como isso se liga a três mortes. Cada linha é amarrada firmemente, conduzindo o leitor por uma estrada bifurcada, fazendo com que se escolha um caminho como aquele que certamente o levará à resolução do caso, preparando tudo para a grande revelação, que deixariam orgulhosos os grandes mestres das histórias detetivescas e de mistérios.

Apesar de Maisie Dobbs não ter entrado para minha lista de investigadoras favoritas com sua primeira história, esta com toda a certeza fez um ótimo trabalho de redenção e me deixou extremamente apreensivo e ansiando pelo o que viria a seguir. E o final, sem sombra de dúvidas, me deixou com o queixo caído e os olhos arregalados (e com algumas lágrimas).

site: https://livrologos.com.br/2022/09/jacqueline-winspear-o-caso-das-penas-brancas/
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Magda 08/08/2022

A saga de Maisie Dobbs
O segundo livro, desconheço se existem outros. Mas como no primeiro, a leitura é super agradável, com casos de detetive e um pouquinho de romance, na Inglaterra pós primeira grande guerra. É leve e instigante.
Quero ler outros livros da autora.
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Carous 07/08/2022

Nota: 3,5

Em Maisei Dobbs, adorei a maneira como Jacqueline retrata as questões da guerra e do pós-guerra. É exatamente o jeito que mais me agrada e conquista. Continuo apaixonada pela abordagem da autora sobre o período histórico na sequência. É de uma sensibilidade, delicadeza e precisão surpreendentes e que me deixam sem palavras.

Também continuo com a mesma opinião sobre a protagonista: desinteressante. Parece ruim, mas não é. Maisie Dobbs não é uma personagem marcante; na vida real, seria igualmente imemorável e tudo bem. Mas o problema é esse: na ficção, a protagonista não pode ser a personagem mais apagada da história, que não conquista o leitor, e não o faça torcer por ela. Pelo menos todos os elementos ao redor dela compensam sua falta de graça.

Acredito que o problema seja porque ela é correta demais, boazinha demais. Boa filha, boa aprendiz, boa patroa. Acaba se tornando unidimensional. Na vida real, uma pessoa assim não me incomoda (confesso que eu sou assim também, sem surpresas alguma), mas na ficção acaba não funcionando tão bem, acho. Simpatizo com ela porque ela é uma pessoa nobre e compadecida, não porque seja legal.

O segundo livro da série se chama O caso das penas brancas e por mais da metade dele, eu desconhecia a razão do título. Tinha minhas suspeitas por algo que Maisie Dobbs encontrou nas cenas do crime - mas que a autora propositalmente manteve sigilo do que ela pro leitor - e elas só foram confirmadas em mais de 60% da leitura.

Tenho em mente que esta série de investigação é diferente dos romances policiais já publicados por aí. Há comparações com Agatha Christie (por causa do período histórico, não porque Jacqueline escreve com a mesma maestria da Rainha do Crime. Desculpe, mas é verdade), mas eu vejo mais semelhanças com as histórias de Sherlock Holmes (não me batam!) porque, enquanto Agatha Christie deixa pistas espalhadas pela história - o leitor é que não consegue conectar uma a outra e chegar ao desfecho ou ao criminoso -, sir Arthur Conan Doyle e Jacqueline Winspear retêm informações do leitor até o momento que convenientemente revelam para a gente juntar o quebra-cabeça. O estilo de Agatha Christie é muito mais audacioso e complicado de realizar, mas agrada o leitor que é desafiado a descobrir o culpado.

Enfim, divagações minhas. São escolhas diferentes e que cabem ao autor, tudo certo. Mas que me fazem compreender as notas baixas da série. Não me incomoda porque encontrei outros elementos na história para amar e me interessar.

Outro motivo para não chegar à conclusão correta neste livro foi desconhecer completamente o fato da Ordem das Penas Brancas. Se soubesse disso, talvez teria rascunhado a razão por trás dos crimes e do desaparecimento.

O que notei e foi o que realmente me incomodou foi o excesso de descrições. De lugares, objetos, estabelecimentos, roupas, comportamentos. Parágrafos e parágrafos que a autora ia a fundo nos detalhes do objeto, de como alguém conversava. Não reparei isso no livro anterior e fiquei me perguntando o que houve de um livro pro outro. Tive a impressão que ou a autora fez isso para sobrecarregar o leitor com tanta informação irrevelante que ele se distraía das cruciais que deveria guardar, ou ela fez isso para deixar o livro mais robusto ou alguém deu o péssimo conselho de que se perder em detalhes sem fim é o que faz uma boa história, o que prova amadurecimento na escrita de um autor.
Só sei que foi chato e atrapalhou meu andamento com a leitura. Havia dias em que eu deixava o livro de lado mais cedo porque não aguentava mais ela descrevendo a roupa dos personagens nos mínimos detalhes, a louça, o penteado de alguém, etc. Era demais.

Fora isso, nada me incomodou a ponto d'eu baixar minha nota, embora questione a Maisie Dobbs ser descrita como inteligente e sagaz quando toda conclusão a que ela chegava era por intuição, sexto sentido ou sentir o espírito da vítima a guiando. Nada de evidências de fato, métodos técnicos. Chute até eu consigo. Então espero que a autora reveja isso pro próximo livro.

Não compreendi por que a autora enfatizava que Maisie esquecia de comer, passava o dia só com o café da manhã no estômago. Ela retirou o empanado do peixe! Pra quê? Será que a autora está sutilmente avisando que no próximo livro vai abordar além do caso a desordem alimentar da personagem? Só isso explica tantos comentários sobre a falta de refeição de Maisie.

Desde o livro anterior tenho a sensação de que esta série é voltada pro público europeu, quiçá inglês. Em Maisie Dobbs havia menções à batalhas durante a Primeira Guerra Mundial que imagino que só europeu saiba de cor e em detalhes o que houve e neste tem a questão da geografia da Inglaterra. Maisei vai pra lá e pra cá em um dia e eu ficava estarrecida porque parecia que em um único dia ela passava por 3 cidades diferentes. Claro, posso pesquisar essa informação no Google, mas seria mais ágil ter isso nas notas de rodapé (ouviu, Arqueiro?). Assim como as moças que distribuíam penas brancas aos rapazes.

Por falar em Arqueiro... a editora vacilou muito na revisão deste livro. Palavras repetidas nas frases que podiam ser eliminadas ou substituídas, frases mal escritas. Palavra faltando nas orações, informações contraditórias. No capítulo 11, o personagem afirma que algo aconteceu na época do funeral da mãe da esposa e algumas páginas depois ele diz que a mãe da esposa está arrasada e sem falar com ele (o que faz sentido se a mulher está MORTA). Não sei se foi erro original da história ou a tradução/revisão que comeu mosca.

Raramente faço isso, mas pretendo enviar um e-mail à editora implorando por outra revisão antes da 2a reimpressão do livro. É até desrespeito com o leitor.

Acho que já comentei tudo que achei do livro, mal posso esperar pelo próximo.

Ps.: não acho que há um triângulo amoroso na história. Mas acho que Maisie deveria eliminar o inspetor Stratton como futuro pretendente. Ele foi bem grosseiro com ela durante a investigação.

Ps.2: não me compadeci do sr. Waite. Sorry not sorry
Ricardo Tavares 08/04/2024minha estante
Essa é a melhor análise do livro que li aqui nas resenhas publicadas. Concordo sem tirar uma vírgula. O livro é arrastado, tem descrições demais e velhos clichês. As pistas são poucas e há poucos diálogos. Não gostei do ritmo e do desfecho.


Miguel.Martins 04/10/2024minha estante
Você descreveu meus sentimentos. Maisie Dobbs me parece uma série que fica no "quase". Falta alguma coisa, algo mais extraordinário, mais genial. Não obstante, já tô lendo o terceiro kkkkkkk




Nely 31/07/2022

Uma série que esta me conquistando. Achei que era mais uma série de investigações, mas essa detetive tem seu toque individual que envolve o leitor.
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