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A DIGNIDADE E A VOCAÇÃO DA MULHER
Carta Apostólica de João Paulo II MULIERES DIGNITATEM
Karol Józef WojtyłaResenhas - A DIGNIDADE E A VOCAÇÃO DA MULHER
6 encontrados | exibindo 1 a 6
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Júlia Lorenzato 12/02/2022
Fofo, mas cuidado
É um documento muito belo, me arrepiei diversas vezes ao ler e talvez eu tenha chorado um pouquinho. Mas existem aí algumas sentenças que vão contra o que muito pregaram os outros santos e santas. As Cartas Apostólicas não são cobertas pela infabilidade papal e muitas vezes têm algumas ideias imprecisas. É uma obra inteligente, sentimental e bela, mas deve ser lida com cuidado porque tem um público alvo: as feministas. Por isso, o papa fala de forma muito doce e indireta acerca da Doutrina da Igreja sobre a submissão das mulheres, mas não de forma incorreta.
Fofo, mas cuidado
É um documento muito belo, me arrepiei diversas vezes ao ler e talvez eu tenha chorado um pouquinho. Mas existem aí algumas sentenças que vão contra o que muito pregaram os outros santos e santas. As Cartas Apostólicas não são cobertas pela infabilidade papal e muitas vezes têm algumas ideias imprecisas. É uma obra inteligente, sentimental e bela, mas deve ser lida com cuidado porque tem um público alvo: as feministas. Por isso, o papa fala de forma muito doce e indireta acerca da Doutrina da Igreja sobre a submissão das mulheres, mas não de forma incorreta.
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Gabriel Verçosa 12/02/2022minha estante
Tem como você listar alguns pontos da sua crítica à obra? Grato.
Tem como você listar alguns pontos da sua crítica à obra? Grato.
Júlia Lorenzato 14/02/2022minha estante
Só é estranho ele ter insinuado que depois da Nova Aliança não havia mais necessidade de submissão da mulher. Ele disse algo verdadeiro: deve haver uma submissão mútua entre o marido e a esposa. O dever do marido é proteger sua mulher, santificá-la e apresentá-la sem mácula e isso é, de certa forma, uma submissão. João Paulo II citou a Epístola de são Paulo aos Efésios, onde mostra os deveres dos casados, mas deu evidência apenas às obrigações do esposo. Porém, se a submissão do marido fosse a mesma da mulher, o Apóstolo não teria dado essa ordem exclusivamente ao sexo feminino.
TODAS as santas casadas colocavam esse dever como algo bom e belo, mas as pessoas têm deturpado muito o significado de submissão. Não é o mesmo que ser uma escrava, ceder a todas as vontades do esposo, deixar que ele te machuque ou te assedie. Mas sim agir da mesma forma que a Igreja age com o Cristo. Cristo é a cabeça e a Igreja trabalha para disseminar a sua santidade, mas nunca desobedecendo seus preceitos. Assim, a mulher deve trabalhar para elevar o seu marido à melhor versão de si mesmo, o ajudar em suas conquistas e o consolar sempre que for necessário. Assim, a mulher é submissa quando quando obriga seu parceiro a trabalhar mais em algo, a se arrumar bem ou a fazer algo que, no início, ele não ache bom, mas depois o fará ser alguém melhor. Da mesma forma, ela também é submissa quando faz as vontades do marido que chegou em casa cansado do trabalho, que foi humilhado pelo chefe, que se fadigou muito fisicamente ou intelectualmente. Repondo as energias dele com coisas simples, como uma casa bem arrumada para que ele se sinta confortável, com alguma comida que ele goste e cedendo a suas outras vontades. A mulher foi feita por Deus para ser a ajudante do marido, não o marido ajudante da esposa. O papa, porém, não evidenciou isso nessa obra, mas pelo motivo que eu falei: a Carta Apostólica se dirigiu às feministas, que certamente não aguentariam ler essas coisas, já que buscam apenas direitos e se esquivam de todos os deveres.
Só é estranho ele ter insinuado que depois da Nova Aliança não havia mais necessidade de submissão da mulher. Ele disse algo verdadeiro: deve haver uma submissão mútua entre o marido e a esposa. O dever do marido é proteger sua mulher, santificá-la e apresentá-la sem mácula e isso é, de certa forma, uma submissão. João Paulo II citou a Epístola de são Paulo aos Efésios, onde mostra os deveres dos casados, mas deu evidência apenas às obrigações do esposo. Porém, se a submissão do marido fosse a mesma da mulher, o Apóstolo não teria dado essa ordem exclusivamente ao sexo feminino.
TODAS as santas casadas colocavam esse dever como algo bom e belo, mas as pessoas têm deturpado muito o significado de submissão. Não é o mesmo que ser uma escrava, ceder a todas as vontades do esposo, deixar que ele te machuque ou te assedie. Mas sim agir da mesma forma que a Igreja age com o Cristo. Cristo é a cabeça e a Igreja trabalha para disseminar a sua santidade, mas nunca desobedecendo seus preceitos. Assim, a mulher deve trabalhar para elevar o seu marido à melhor versão de si mesmo, o ajudar em suas conquistas e o consolar sempre que for necessário. Assim, a mulher é submissa quando quando obriga seu parceiro a trabalhar mais em algo, a se arrumar bem ou a fazer algo que, no início, ele não ache bom, mas depois o fará ser alguém melhor. Da mesma forma, ela também é submissa quando faz as vontades do marido que chegou em casa cansado do trabalho, que foi humilhado pelo chefe, que se fadigou muito fisicamente ou intelectualmente. Repondo as energias dele com coisas simples, como uma casa bem arrumada para que ele se sinta confortável, com alguma comida que ele goste e cedendo a suas outras vontades. A mulher foi feita por Deus para ser a ajudante do marido, não o marido ajudante da esposa. O papa, porém, não evidenciou isso nessa obra, mas pelo motivo que eu falei: a Carta Apostólica se dirigiu às feministas, que certamente não aguentariam ler essas coisas, já que buscam apenas direitos e se esquivam de todos os deveres.
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LuaTeresa 23/05/2022
São João Paulo II escreve com muita excelência sobre a dignidade e vocação da mulher.
Explica sobre a Virgindade e sobre a maternidade.
Marquei várias coisas durante o documento todo.
Recomendo a todos lerem para conhecer o que a Igreja diz sobre a mulher. Recomendo em especial a todos os católicos.
São João Paulo II escreve com muita excelência sobre a dignidade e vocação da mulher.
Explica sobre a Virgindade e sobre a maternidade.
Marquei várias coisas durante o documento todo.
Recomendo a todos lerem para conhecer o que a Igreja diz sobre a mulher. Recomendo em especial a todos os católicos.
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Arthur Jácome 20/01/2017
O papel da mulher na Igreja e no mundo fica excelentemente apresentado nesta Carta Apostólica do então papa São João Paulo II. Fazendo uso da "Teologia do Corpo", o pontífice vai ao livro do Gênesis entender como o ser humano, homem e mulher, foi desejado e criado por Deus. Desta análise, destaca a importância que a masculinidade e a feminilidade tem para que o ser humano encontre sua realização.
Fica evidente o carinho com que Deus pensa na mulher ao criá-la, e a dignidade a que ela é convidada a viver. Infelizmente, em razão da Queda, as consequências do pecado original trouxeram uma "névoa" para olhos humanos, impedindo-os que reconheçam essa dignidade na mulher.
Com suas palavras e atitudes, o Verbo de Deus encarnado, Jesus Cristo, tratou todas as mulheres que passaram em sua vida terrena com essa dignidade querida por Ele desde a Criação, e as convida a terem um lugar de importância na Economia da Salvação.
A personalidade feminina possui duas dimensões, a da virgindade e da maternidade, e ambas encontraram sua realização na pessoa da Virgem Maria, que é apontada como modelo de mulher aos olhos da Santíssima Trindade.
Esse documento pontifício deve ser compartilhado. Através dele será possível esclarecer as consciências sobre a real visão que a Igreja Católica tem a respeito da mulher.
O papel da mulher na Igreja e no mundo fica excelentemente apresentado nesta Carta Apostólica do então papa São João Paulo II. Fazendo uso da "Teologia do Corpo", o pontífice vai ao livro do Gênesis entender como o ser humano, homem e mulher, foi desejado e criado por Deus. Desta análise, destaca a importância que a masculinidade e a feminilidade tem para que o ser humano encontre sua realização.
Fica evidente o carinho com que Deus pensa na mulher ao criá-la, e a dignidade a que ela é convidada a viver. Infelizmente, em razão da Queda, as consequências do pecado original trouxeram uma "névoa" para olhos humanos, impedindo-os que reconheçam essa dignidade na mulher.
Com suas palavras e atitudes, o Verbo de Deus encarnado, Jesus Cristo, tratou todas as mulheres que passaram em sua vida terrena com essa dignidade querida por Ele desde a Criação, e as convida a terem um lugar de importância na Economia da Salvação.
A personalidade feminina possui duas dimensões, a da virgindade e da maternidade, e ambas encontraram sua realização na pessoa da Virgem Maria, que é apontada como modelo de mulher aos olhos da Santíssima Trindade.
Esse documento pontifício deve ser compartilhado. Através dele será possível esclarecer as consciências sobre a real visão que a Igreja Católica tem a respeito da mulher.
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Ale 01/09/2021
Mulheres
Já li e reli... um texto fácil e acolhedor. Sobre a vocação da mulher, escrito com sensibilidade. Gostei
Mulheres
Já li e reli... um texto fácil e acolhedor. Sobre a vocação da mulher, escrito com sensibilidade. Gostei
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duda 23/02/2023
A dignidade da mulher se dá na doação
Um grande tesouro que o papa São João Paulo II nos deixou.
Recomendo a leitura para todas as mulheres.
A dignidade da mulher se dá na doação
Um grande tesouro que o papa São João Paulo II nos deixou.
Recomendo a leitura para todas as mulheres.
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Sabrina
09/12/2021
Vocação da mulher é o Amor
Livro belíssimo onde João Paulo II nos mostra a beleza de ser mulher do Gênesis ao Apocalipse e nos faz vir aos olhos a maneira como Cristo amou-nos e nos deu a missão especial de gerar novos filhos para o seu grande amor.
09/12/2021Vocação da mulher é o Amor
Livro belíssimo onde João Paulo II nos mostra a beleza de ser mulher do Gênesis ao Apocalipse e nos faz vir aos olhos a maneira como Cristo amou-nos e nos deu a missão especial de gerar novos filhos para o seu grande amor.
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