O Caminho das Adagas

O Caminho das Adagas Robert Jordan




Resenhas - O Caminho das Adagas


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Fabiana Pessoa 17/08/2023

Uma obra de arte
Deslumbrante, não deixou a desejar em nada se comparado aos outros volumes da série. Vitórias e tribulações, tudo junto em mundo fantástico, personagens amadurecidos e novas lendas se apresentando. Perfeito!
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Eduardo 04/08/2023

"Fogo, gelo e morte [...] Fogo e gelo, e a morte viria"
O que dizer sobre esse livro? Bom, como todo os livros de Jordan ele tem seus momentos nos quais a leitura é rapida e eletrizante, momentos em que a vontade de devorar cada palavra quase domina o leitor. Entretanto, há vários momentos em que a narrativa "segura o passo", caminha devagar passando por cada trama, mostrando as miudezas dos acontecimentos, dos planos dos aliados e dos inimigos, as incertezas, as alianças (novas e velhas), etc. não digo que diferente do outro dê vontade de largar e ignorar, mas dá uma desejo de quero mais.

"Fogo, gelo e morte estavam a caminho. Mas ele era aço. Ele era aço."

Nesse livro, muita coisa acontece (o que já é comum dessa série), mas ver o rumo que a narrativa vai tomando é muito interessante, ver como os personagens tentam se manter firmes em suas crenças, mas assim como o clima, cedem as mudanças, mesmo que bruscas. E é muito interessante ver que aqueles considerados como os piores entre os piores dos vilões, podem ser facilmente substituídos por outros ainda mais tenebrosos.

Em suma, é uma narrativa deliciosa, longa, mas que dá gosto e prazer em ler. E se você assim como eu já chegou até aqui, também deve sentir aquele desejo de saber como o Padrão será tecido pela Roda.

"Eles planejavam, e o Padrão absorvia seus planos, tecendo em direção ao futuro prenunciado."
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Monise Nunes 22/06/2023

Este volume teve mais desdobramentos na história apesar de pouca ação. Senti estranheza com algumas batalhas que não foram descritas, apenas relatadas que aconteceram. Os dias nele também passaram voando, como se o autor tivesse percebido que perdeu tempo demais nos outros 7 volumes pra pouco avanço na história.

Acabei gostando muito mais deste volume do que da maioria já lida, algumas decisões importantes foram tomadas, e que poderiam ter acontecido há muito tempo. O arco de Egwene é de longe o melhor de se acompanhar, a evolução da personagem é nítida neste livro. Achei que a distribuição dos capítulos foi bem mais satisfatória, sem muita enrolação (apesar de ter capítulos inúteis, não vou nem dizer de quem :x).

Minha antipatia por Rand continua e contamina todo mundo que interage com ele; o que são esses dramas ridículos de Min, Elayne e Rand com esse romance descabido. O mundo acabando e esses três sem carisma testando a minha pouca paciência. Não sei qual era o propósito de Jordan, mas os capítulos sobre eles são os mais inúteis e chatos de ler, não é possível que ninguém o tenha alertado.

Os capítulos finais foram muito bons e neste gostei de como terminou, sem problemas repentinos e soluções rápidas. De todos os volumes, este foi o melhor gancho para o próximo e eu não vejo a hora de ler.
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Léo 14/06/2023

Esse foi difícil
Eu já sabia que, dos livros 8 ao 10, tem mais enrolação e a história anda devagar mas pela luz, como esse livro enrola e não só isso como o Jordan fica citando 50 mil personagens e as caras que eles fazem e o humor chato, sendo que a maioria deles não importa. Gostei das partes do Rand e da Elayne com as meninas, foram as únicas que andaram de boa na história. Claramente podia ter juntado esse livro com o sétimo e ficava show.
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Lílian 04/06/2023

Vale a pena insistir
A primeira metade tem pouquíssimos momentos empolgantes. Achei que houve muita enrolação no arco de Perrin, que no final, por sinal, ficou bem interessante. A parte mais chatinha foi passar raiva praticamente do início ao fim com Nynaeve e cia.

Quase chegando no meio da história, o texto morno começa a esquentar e a leitura fica mais viva. A narrativa passa daquela coisa descritiva, repetitiva, "cotidiana" para a ação, com intrigas, pequenas revelações, coisas acontecendo de fato.

A outra metade li como se comesse uma tigela de pipoca, devorei. Os capítulos começaram a intercalar mais entre os personagens e já não ficava naquela coisa morrinhenta de não chegar a lugar algum.

Claro que inícios costumam ser mais lentos e finais costumam ser mais dinâmicos. O problema, é que o começo foi morno demais e isso permaneceu até quase metade da história e não é uma historinha de 200 páginas.

Para mim, quem brilha nesse livro é Egwene e, de certa forma, Rand. Mas sou muito birrenta com alguns personagens, então, pode ser que esteja sendo dura demais com Perrin, por exemplo.

Duas coisas que me incomodam na série, de modo geral:
1-  Essa coisa de dar um milhão de descrições minuciosas e falas, muitas vezes vazias, a trocentos personagens com quase nenhuma relevância, que vão apenas ilustrar os costumes e as características dos diversos povos, ou confirmar ou refutar alguma cisma de algum personagem central. Na minha opinião, ao invés de enriquecer e detalhar o universo do livro, que é uma das principais funções desse tipo de personagem, acaba só atrasando a história mesmo, por causa da recorrência com que o texto se utiliza deles.

2- O fluxo de consciência dos personagens não é muito rico. As ideias vivem se repetindo. Eles vivem chegando sempre às mesmas conclusões a respeito dos problemas e fatos que se apresentam e, principalmente, a respeito uns dos outros. A visão de mundo deles não tem muita complexidade e os conflitos internos não evoluem muito. É esperado que personagens cresçam, amadureçam, passem por transformações, mas, no caso de A Roda do Tempo, a evolução pessoal tem deixado a desejar.

Finalmente, como suspeitei desde o princípio, reclamei bastante durante a leitura, mas não tem como dar menos de 4 estrelas ao livro. No fim das contas, as partes empolgantes e o desenrolar da história superam a enrolação, mantendo o interesse e criando aquela expectativa sobre o que está por vir.
Ander 05/06/2023minha estante
Uhuul mais um completo!!!


Ander 05/06/2023minha estante
Nynaeve ranço kkkk


Lílian 05/06/2023minha estante
Ah, aquela infeliz raramente surpreende: chaaaata. Mentira, ela surpreende em alguns livros. Mas ainda é muito chata!


Ander 06/06/2023minha estante
siiim, mas quem sabe no último ela está melhor KKKKKKKKKKK




Debs @DeboraMaryn 21/05/2023

Não é o melhor livro, mas os personagens a essa altura já estão mais agradáveis, então até os capítulos mais arrastados não são tão penosos de ler. Gostei do desenvolvimento no núcleo feminino e estou na expectativa do que vai acontecer.
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Cris 17/05/2023

?Eu matei o mundo todo e você, caso se esforce, também pode?
?Não é a pedra que vemos que nos faz tropeçar de cara no chão.?

?Nada irrita mais que três coisas: dente doendo, sapato apertado e homem fofoqueiro.?

?De alguma forma, parecia que quanto mais ele aprendia sobre as mulheres, menos sabia!?

No oitavo volume de A Roda do Tempo, Elayne e Nynaeve fortalecem alianças difíceis com outras canalizadoras em nome da cooperação que pode restaurar o equilíbrio climático no mundo, libertando-o da influência arrasadora do Tenebroso. Enquanto isso, Egwene precisa encontrar uma maneira de triunfar sobre suas rivais entre as Aes Sedai rebeldes se quiser fazer frente a Elaida, que ainda mantém seu controle sobre a Torre Branca. Mas nem todas as alianças são duradouras, e Perrin, acompanhado por Faile, parte em uma jornada perigosa para deter aqueles que agora cometem atrocidades em nome de Rand.

Quando os invasores Seanchan partem em direção a Illian, o temido exército de Ashaman formado por Rand é a última esperança de impedir a dominação de seu povo. No entanto, a mácula de saidin ameaça a integridade de suas forças, lembrando o Dragão Renascido de que, nas guerras e disputas entre os homens, a maior vitória é sempre da Sombra.

Em mais uma obra incomparável que conquistou milhões de fãs, Robert Jordan presenteia os leitores com personagens notáveis, tramas intrincadas e uma impecável construção de mundo.
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Caio Timbó 12/05/2023

Um livro de transição...
Um livro para preparação da situação de todos para situações dramáticas que terão uma conclusão ou desenvolvimento nos próximos livros. Não é tão emocionante como os livros anteriores, mas com tantas histórias paralelas é compreensível que um livro seja dedicado apenas para preparação de situações que serão focos nos próximos livros. Aguardando ansiosamente pelo lançamento dos próximos livros! A intrínseca que se vire!
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Victor 24/04/2023

Preparou terreno
Como já conhecia e estava preparado para o slog, não vou colocar a lentidão como um demérito pro livro.

Pouca coisa de fato acontece. O desfecho mais serve pra começar a posicionar os personagens para o próximo livro

Não é um livro empolgante, mas é necessário passar por ele.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 19/04/2023

Já Li
Em "O Caminho das Adagas", Elayne e Nynaeve se juntam às mulheres canalizadoras do Povo do Mar e do Círculo do Tricô, uma aliança onde os conflitos entre os três núcleos são constantes e, muitas vezes, impossíveis de resolver - e, enfim, chove, graças a um ritual feito por elas.. Egwene, agora Trono de Amyrlin, ainda precisa enfrentar Elaida e as outras Aes Sedai da Torre Branca que não reconhecem seu título. Rand e seu exército Asha´man precisam impedir o avanço dos Seanchan e Perrin tenta parar homens canalizadores que cometem atrocidades em nome de Rand.

A primeira coisa que chamou minha atenção é que, neste livro, Mat Caudron não está presente. Jordan reveza no protagonisto dos ta´veren ao longo dos volumes e, como Mat teve mais atenção na obra anterior, eu já esperara que ele não fosse aparecer tanto neste livro - o que é uma pena, pois Mat é o único personagem da saga que traz um pouco de alívio cômico no enredo. Por outro lado, temos uma grande participação de Elayne e Egwene, que seguem evoluindo seu arco de desenvolvimento, ainda que devagar.
Elayne tenta unir, tanto quanto possível, as canalizadoras do Povo do Mar e do Círculo do Tricô, mas isso mostra-se uma tarefa ainda acima de suas capacidades. Por isso, ela se questiona se está, de fato, preparada para assumir o trono de Andor (ela não sabe que sua mãe está viva e disfarçada entre as mulheres do Círculo), conclui que não está, mas decide seguir adiante mesmo assim, com medo e insegura. Sua determinação vem do amor que sente por sua terra, e por sua confiança no poder de Rand.
Egwene, também ainda longe de ser a Amyrlin que deveria ser, precisa enfrentar a desconfiança e o desrespeito das Aes Sedai rebeldes, que não a reconhecem como uma autoridade, e o fato de sua conselheira sabotar todas as suas decisões só piora o cenário.
Nynaeve, no entanto, parece seguir o caminho oposto e, em vez de progredir, regride. Seu recém-descoberto amor por Lan a torna boba, omissa, ausente e tímida, e ela está irreconhecível neste volume. Até Faile está mais carismática do que Nynaeve, e eu não suporto a Faile. Só não estou brava porque tenho certeza que Jordan preparou um belo comeback para Nynaeve nos próximos volumes.
Mas, elas resolvem a crise do clima do livro anterior, com o poder da canalização e da Tigela, o que é legal e me deu alívio de pensar que as pessoas não estariam mais cobertas em suor e poeira o tempo todo. Os primeiros cinco capítulos deveriam ter sido o final do volume 7.

Neste volume, mais do que em qualquer outro, eu fiquei muito confusa com as dezenas de Aes Sedai que aparecem ao longo do enredo. Temos as Aes Sedai com Elayne, outras com Egwene, algumas presas com Rand, e as Aes Sedai das Torres Branca e Negra. Me perdi toda nos nomes, nas cores e nos propósitos de cada uma delas, mas uma coisa eu entendi: por causa de Rand e do provável fim do mundo, as próprias Aes Sedai estão em busca de formas de quebrar suas próprias regras e seus próprios juramentos. Se, vivendo com regras, elas já são perigosas e imprevisíveis, imagine sem.
Porém, ver as Aes Sedai perto das outras mulheres que canalizam é um ótimo contraponto, pois realmente mostra a extensão do poder e autoridade delas, e a maneira como elas tomaram o controle da magia como se fosse delas. Também fica escancarado como o treinamento na Torre Branca faz toda a diferença, e como as Aes Sedai sabem realmente usar o poder. Disso eu gostei bastante.

Também perdi o controle dos "aliados" de Rand. Ele recebe lordes e exércitos de todas as partes, e Jordan deposita um sem-fim de nomes (de pessoas e de lugares) que eu não consegui acompanhar. Mas, no fundo, não faz muita diferença, porque o que importa mesmo é: Rand derrota os Seanchan (temporariamente), conquista as terras que precisava, distribui favores e segue adiante.

E foi neste livro que eu percebi que a luta de Rand não é contra o Tenebroso, não é contra os Seanchan, sequer é sobre os Abandonados. A luta real dele, a luta que realmente importa, é dele com ele mesmo. Sei que é um baita clichê, mas neste volume ficou claro que a única coisa que pode fazê-lo perder é a loucura. Cada vez que ele canaliza, ele está mais e mais doente, física e mentalmente, e é isso que irá, eventualmente, derrotá-lo ou não. E, quanto mais Rand definha e enlouquece, mais entretida eu fico.

Comparando com o volume anterior, este teve mais ação e mais dinamismo, e eu gostei mais da leitura dele do que do sete. Já fui avisada que, até o volume 10, o ritmo ainda é um pouco lento, mas que dos volumes 10 ao 14 podemos esperar mais movimentação. Eu já vim até aqui, já me apeguei a todos os personagens, e não é agora que vou desistir da leitura. Que venha o 9!

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2023/04/ja-li-174-roda-do-tempo-vol8-o-caminho.html
Caroline 20/10/2024minha estante
obrigada!!! sua resenha me animou pro futuro da história




Jefferson Nóbrega 12/04/2023

"E como se a Roda do tempo estivesse girando com preguiça".
Abro essa resenha falando sobre a série televisiva. Eu reclamei da série por ser rápida demais, porém depois do sétimo e oitavo livros eu digo "por favor acelerem essa história!".

O oitavo livro é a plena continuação do sétimo, mas continuação no sentido que poderiam ser um só. Por isso começa frenético e empolgante até finalmente atingir o clímax e chegar no nível monótono que parece ser padrão. 

Eu amo essa série literária e acho que só esse amor me faz continuar lendo. O autor faz uma construção gigante e genial de mundo, sociedades,culturas, religiões e etc, para nos deixar ansiando pelo momento final, pela Grande Batalha, porém isso torna a história perdida em alguns pontos e excessivamente desgastante em alguns aspectos. 

Nesse livro Rand começa agindo como nunca, o Dragão Renascido conquistando o mundo, entretanto, continua sendo o herói burro e presunçoso, que cansa ao ponto de dar vontade de torcer pelo Tenebroso e seus Escolhidos (percebam que já não os trato como abandonados rs). 

É um bom livro, porém me incomoda como o autor constrói algo magnífico e depois descarta a construção, por exemplo, Perrin que tinha o melhor núcleo e decaiu muito, os Aiel também pelo mesmo caminho. O único padrão parece ser os núcleos de Egwene, Nynaeve e Elayne, esses seguem o padrão de sempre chatos e cansativos. 

Mas reclamações à parte, o melhor nesse livro é o processo de descontrução das Aes Sedai, simplesmente muito bem elaborado, onde em pequenas coisas você percebe como elas vão perdendo a aura quase divina para as pessoas. Para isso preciso tirar o chapéu. 

Repito, é um bom livro, porém atrapalhado pelo excesso de coisas descartáveis. Vale ainda a pena continuar, pois abstraindo essas falhas temos um universo magnificamente construído. Robert Jordan é um gênio, tanto que deu tanta realidade ao seu mundo que as imperfeições se multiplicaram, ou seja, talvez minhas críticas sejam justamente o trunfo de toda essa história. Veremos no fim.
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O Crowler 17/03/2023

Ainda Bem que Gosto dos Personagens Principais
Nesse ponto dessa série de livros eu venho notando uma coisa interessante, pra começar, vou listar os personagens principais, sendo eles: Rand, Mat, Perrin, Nynaeve, Egwene, Elayne, Aviendha e Min. E também os coadjuvantes de peso que pra mim são: Loial, Lan, Sorilea, Siuan, nossa desastrosa e cômica antagonista Elaida, Verin, Birgitte, Thom, a dupla Morgase e Linlin, e a novidade colossal Cadsuane. São MUITOS nomes pra personagens com pontos de vista, e sinceramente não me importo com eles, na realidade amo todos esses pontos de vista porque gosto de todos esses personagens com exceção talvez da Egwene, mas não posso mentir que ainda gosto dos capítulos dela porque pra mim são bem escritos. Então acabo ficando engatado na leitura ao mesmo tempo que penso "nossa tinha que ser a chata da Egwene". Não citei a Faile como personagem coadjuvante ou principal pois pra mim ela entraria na categoria de antagonista, acima do tenebroso com certeza. Até gosto do Perrin mas seus POVs se tornaram INSUPORTÁVEIS pois é assim que o Robert Jordan passou a escrever o relacionamento dele com a Faile e a própria Faile em si. A verdade é que o relacionamento deles virou uma das coisas mais horripilantes já escritas na literatura, tenho certeza que A Última Batalha vai ser o Rand tendo que liderar uma sessão judiciária de divórcio entre os dois. Bem, com exceção dos POVs de Perrin como deixei claro, não possuo problemas com os outros personagens, a questão é que cheguei num ponto da história onde tenho MUITOS personagens, e mesmo eles não possuindo ponto de vista eles ainda tem sua "importância" na narrativa, entendo a necessidade de construir o universo etc, mas a verdade é que acho que nem sempre o autor consegue manter os pontos de vista no núcleo de personagens que realmente importam, apesar disso, tento focar exatamente em todos esses personagens que citei, pois é por eles que estou lendo, e é deles que eu gosto, e ainda bem que geralmente sou recompensado. Vou acrescentar também que as vezes parece que o autor tem algum fetiche envolvendo surras ou dominação, as vezes parece bem nítido por como ele narra algumas cenas...Enfim, vamos ver os rumos que os próximos livros vão ter.
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Campos 13/03/2023

Arrastado em algumas partes
Gostei da leitura, mas alguns capítulos se arrastam e são muitos nomes, acho que quando acabar vou reler tudo. O final dessa edição promete muito para o próximo livro
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Felipe Paranhos 28/02/2023

A saga continua? mas nada muito conclusivo nesse livro
Pontos fortes: personagens cada vez mais profundos. Historias bem contadas. Universo se expandindo.
Ponto negativo: parece q a história não andou muito. Nada do ultimo livro foi realmente concluído, com exceção de uma ou outra side quest.
Ou seja, esse é um livro ponte, entre o anterior e o próximo.
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