Deusani0 31/07/2024
Amei
1979
Carrie Ann é uma jovem simples e tímida, apaixonada por Adam Blackheart, seu amigo de infância e vocalista da banda Hidden Treasures. No último ano do High School, Adam sonha com o estrelato, mas a oportunidade vem com um preço. Josy Labelle, filha de um poderoso produtor musical, promete ajudar Adam desde que ele participe de um jogo cruel. Entre a ambição e a ética, Adam escolhe a primeira, e tudo começa a desmoronar.
1985
Sete anos depois, a Hidden Treasures, que chegou ao topo, agora precisa de resgate. A solução está na gravadora Phillips and Sons Records, onde Adam reencontra Carrie, a garota que ele magoou profundamente. Ambos carregam as marcas do passado e têm segredos a revelar.
A autora constrói um enredo repleto de emoções intensas e reviravoltas. A narrativa cativa ao explorar a dualidade entre amor e ambição, mostrando como as escolhas de Adam têm consequências devastadoras. Carrie, com sua doçura e resiliência, evolui de uma jovem apaixonada a uma mulher determinada.
Os personagens são complexos e bem desenvolvidos. Adam representa o dilema moral, enquanto Carrie personifica a dor e o crescimento pessoal. A interação entre eles é rica e cheia de tensão, mantendo o leitor envolvido.
A trama é envolvente criando um suspense em algumas partes. A escrita é fluida e emotiva, transportando o leitor para o universo da música e dos dramas pessoais.
Eu simplesmente me apaixonei pela escrita da autora, assim que divulguei o livro já estava apaixonada pela sinopse.
Conclusão
Carrie é um romance que aborda temas universais como redenção, amor e perdão. A jornada dos personagens é cativante, e a mensagem sobre como as canções podem curar feridas antigas ressoa profundamente. A autora entrega uma história emocionante, recomendada para quem gosta de narrativas intensas e transformadoras.