Malu 02/04/2024
Se por amá-la eu fosse morto, a destruição seria meu destino
Considerando o primeiro livro, esse me pareceu muito arrastado.
Neste segundo livro, somos apresentados a mais uma história envolvendo um dos membros dos Víboras, Aiden, e uma garota que já havia cruzado seu caminho antes, Nicolly.
Falando dos personagens, Aiden me cativou mais do que Trent. Talvez tenha sido pela familiaridade que já tinha com ele do primeiro livro. Ele possui um charme peculiar. Nicolly, por outro lado, não me impressionou muito. Embora seja uma personagem agradável e fácil de se simpatizar, senti que faltou algo a mais, como uma reviravolta mais impactante, um gostinho mais de vingança.
O que realmente me incomodou foi o ritmo da história. Apesar de abordar temas interessantes, como uma segunda chance, o plot e o passado, tudo parecia se arrastar sem propósito. Em certos momentos, havia páginas inteiras que poderiam ser facilmente puladas, com pensamentos dos personagens que pareciam desnecessários. E, diferente do primeiro como já comentei, consegui distinguir melhor os membros dos Víboras e me sentir mais próxima deles.
No geral, foi uma leitura boa, apesar das ressalvas. A experiência foi aproveitável, embora não tenha sido livre de falhas.