Sombras de Cristo

Sombras de Cristo Tiago Oliveira




Resenhas - Sombras de Cristo


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Barbara.Tomaz 08/03/2024

Bonzinho ?
Parece uma tese de monografia ou algo do tipo, apesar do uso de argumentos mais técnicos, foi meu primeiro contato com esse autor. Mesmo com toda bagagem teológica cristã, como o uso de alguns termos mais acadêmicos dessa área, dá para entender o que o autor deseja transmitir aos leitores. Não quero dar spoilers, mas é um estudo sobre a estrutura e forma como o livro de Hebreus foi escrita, logo, não se trata de um comentário bíblico; Mesmo assim, em alguns momentos, ele explica e aplica uma ou outra passagem bíblica.

Com isso, o enfoque está mais em provar a credibilidade da "forma estrutural"do livro de Hebreus, do que comentar expositivamente. Por causa desse objetivo bem definido desde o começo do livro, os capítulos são curtos e diretos. De fato, não há nenhum tipo de enrolação no livro, veja que o livro termina na página 74, o que vem depois é apêndice.

Por isso, é aconselhável deixar a Bíblia aberta em Hebreus para ir acompanhando o desenvolvimento dos argumentos do autor, pois ele vai desenvolvendo o tema citando referências bíblicas.

Enfim, vale a leitura ?
Sandro 04/09/2024minha estante
Pela a capa, o título e tudo, pensei que era uma super exposição rsrsrs, mas tem seu valor.




Sandro 04/09/2024

As sombras técnicas de Cristo
Nesta obra o autor trata do livro (carta) de Hebreus.

Antes de ler pensei que era uma espécie de texto expositivo, com um foco no uso do Antigo Testamento em Hebreus. Se ele atendeu a esta expectativa a resposta é: sim e não.
Sim, pois há exposição explicando o uso do Antigo Testamento em Hebreus. E não porque não é uma exposição da qual estava acostumado.
Trocando em miúdos é um livro bem técnico.

É interessante, na primeira parte, a defesa que o Tiago Oliveira faz de que o autor de Hebreus citou o Antigo Testamento de qualquer forma para simplesmente apontar para Cristo. Ele argumenta que o escritor levou em conta o contexto do texto no Antigo Testamento, e que este texto interpretado no contexto original aponta para o Messias. Algo que G. K. Beale também defende em toda sua análise das citações do Antigo Testamento no Novo.

Na parte final o autor trata cada citação do Antigo Testamento fazendo a comparação do texto hebraico com o grego da septuaginta e o grego de Hebreus. Buscando uma aplicação teológica.

Um último comentário, a ideia do título do livro, foi muito boa!

site: https://medium.com/@sandro_vie/leituras-de-agosto-2024-37bd0070c067
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