Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Gi 18/05/2013

Cartas na mesa e teu queixo no chão rs
No livro chamado "Os Crimes ABC", Poirot pergunta para o Hastings qual seria o seu "crime dos sonhos". Não importa muito o que o Capitão respondeu e sim a resposta que Poirot dá a sua própria pergunta.

Ele descreve a seguinte situação : "Suponhamos que quatro pessoas se sentem em torno de uma mesa para jogar bridge, e uma outra, a excedente, vá sentar-se perto da lareira. No fim da noite, este homem é encontrado morto. Um dos jogadores, vendo-o adormecido, acerca-se dele e o mata. Os outros três, tendo um bom jogo em mãos, não se apercebem da cena. Eis aí o modelo de crime que você deveria escolher ! Qual dos quatro foi o assassino?"

QUAL DOS QUATRO FOI O ASSASSINO ?
É justamente esta pergunta que fazemos durante a leitura de Cartas na Mesa, já que esta é a justamente a história do livro ! (Os mais bem informados podem me dizer como foi a parada, mas vi não-me-lembro-onde que Tia Agatha criou este diálogo e logo depois de Os Crimes ABC lançou Cartas na Mesa, justamente o crime descrito por Poirot como perfeito)

Além da situação pasmante ( foi assassinato durante um jogo de cartas genteeeeeeeeeee KKKK), tem a presença da óóótema Mrs.Oliver, que garante as nossas risadas durante as investigações, mas não tem o Hastings...
E a falta que o Hastings faz não é só pra minha amiga que é apaixonada por ele (kkk), mas senti diferença no decorrer da trama tbm. Nos livros em que o Hastings aparece, tem sempre um momento em que pára tudo e o Poirot esclarece alguns pontos pro Hastings. Estes momentos são sempre importantes pra gente,dá aquele ajudão, não dá ?
Pois bem, como neste livro não tem o Arthur ( deve tá na Argentina com a mulé rs) o Poirot não explica pra ngm a quantas anda suas investigações, então vc pode imaginar aí como fica a cabeça do leitor...KKK

Vai chegando no desfecho vc se depara com um samba do criolo doido de reviravoltas, coisa que me deixou exclamando sozinha aqui em casa e assustando a minha mãe ! Eu dizia coisas do tipo "EU SABIAAA", pra logo depois "MAS UÉÉÉÉÉ" HUAHSUAHSUAHSU

Enfim, Agatha é Agatha né gente ?
Leitura gostosa, interessante e empolgante, para todos :D
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Mari 15/03/2013

Um anfitrião excêntrico, Shaitana, reúne para um jantar quatro investigadores e quatro supostos assassinos. Após passar o jantar lançando indiretas e sutis ameaças aos suspeitos de assassinato, seus convidados se dedicam ao bridge. E qual não é a surpresa, quando, ao término da partida, o anfitrião é encontrado morto?

Para solucionar o mistério, Poirot terá que desvendar os assassinatos que os quatros convidados cometeram no passado para descobrir quem matou Shaitana. Com uma trama envolvente e cheia de reviravoltas, cheia de pistas erradas que confundem o leitor mas nunca enganam Poirot, o livro prende a atenção do começo ao fim e é certeza de diversão garantida. Só achei que por ter muitas referências ao jogo de bridge, fica um pouquinho difícil entender algumas pistas e explicações para quem, como eu, não entende nadinha sobre esse jogo.
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FLYRoBrasileira 25/01/2013

E oito pessoas não viram o crime?
Hercule Poirot, Mrs Oliver, Coronel Race e o Superintendente Battle, são convidados para um jantar pelo Mr. Shaitana, uma figura comparada a Mefistófeles, com aparência teatral e exagerada....


Após o jantar houve algumas partidas de bridget, nesse ínterim o anfitrião é morto de forma rápida e silenciosa, 8 testemunhas e 4 delas tem em seu passado algo que a condena...


Anne Meredith, Major Despard, Mrs Lorrimier, Dr. Roberts, todos inteligentes, frios com capacidade para cometer um crime, o motivo para todos é óbvio, todos tem a oportunidade, e só um fez... mas na engenhosidade das Células Cinzentas é que surge a solução para um dos mais intrincados assassinatos narrados por Agatha Christie.


Aprende-se nesse romance que o melhor é não ter segredos e não acreditar nas aparências!!!
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Adriana 02/10/2012

Esta foi a minha leitura de setembro do Desafio Realmente Desafiante, cuja proposta do mês era ler um livro de autor já falecido. Eu havia colocado inicialmente A Menina Que Brincava com Fogo na minha lista, mas acabei trocando por dois motivos: não estava a fim de ler este livro faz dois anos que li o primeiro volume de Millenium e não me convenço a pegar o segundo e o fato de eu não possuir um exemplar, sendo que minha preferência para os desafios é sempre diminuir a minha pilha de livros em casa.

Como consequência, tinha diversas opções disponíveis: podia começar a ler As Brumas de Avalon, da autora Marion Bradley Zimmer que tenho completa há mais de um ano e ainda não comecei, podia ler As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, que sofre do mesmo problema ou poderia recorrer a minha tão amada Agatha Christie resultado final.

Antes de qualquer coisa, é preciso dizer que já li mais de quarenta obras desta autora (muito amor
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Naty 07/09/2012

Cartas na mesa,mas um grande livro da AGATHA CHRISTIE!!!
olá leitores!!ja começo esta resenha dizendo que,se voce gosta de quebrar a cabeça com um livro,se prepare porque vai quebrar bastante a cabeça lendo este livro!!!Agatha Christie consegue nos surpreender a cada pagina!!!quando começamos não dá pra largar!!!Bom chega de papo furado vamos logo dar inicio a resenha!

O enredo constitui nos quatro detetives mas famosos da Agatha:(O GRANDE)Hercule Poirot,Inspetor Battle,Coronel Race e SRA Oliver!!ENFIM! há uma festa na casa de um homen excentrico onde seus oito convidados(4 detetives e 4 pessoas comuns)começam uma partida de bridget.Uma dessas mesas é formada por pessoas normais,sendo que todas cometeram algum crime no passado.Em um certo momento da noite,a surpresa!descobre-se que o anfitrião foi assassinado!!!todos parecem ser extremamentes(extremamente MESMO!)Inocentes e ao mesmo tempo culpados!Não da pra saber!!!Até o minuto final do livro ainda não se tem certeza de quem é realmente o assassino e mais uma vez a massa cinzenta brilhante do nosso belguinha favorito chega a uma conclusão totalmente inesperada!Serio eu fiquei chocada(CHOCADA MESMO)no final do livro quem foi que matou,mas no final das contas eu acabei acertando quem matou!!e ai?ja acertou algum crime da Agatha?coloca nos comentarios qual deles foi!!!BEIJOS!!!BOA LEITURA A TODOS!
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Renata 26/06/2012

Maravilhoso!
Como sempre,Agatha Christie nos impressiona,analisando dessa vez os suspeitos através do bridge(onde o psicológico é a pista crucial). Mas dessa vez de uma forma mais sutil e talvez mais objetiva.
Nesse quesito acho que ela pecou e somente por isso este livro deixa de estar entre os meus favoritos.
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Lili Machado 20/09/2011

“Em romances de mistério, encontrar o assassino é fácil, apenas deve-se concentrar sobre a pessoa que é menos provável de ter cometido o crime.” – Agatha Christie – um caso do Coronel Race, com Hercule Poirot e Ariadne Oliver
Um anfitrião de uma festa, é assassinado numa sala cheia de jogadores de bridge! O Sr. Shaitana era famoso como um anfitrião dessa festa.
No entanto, ele era um homem de quem todos tinham um pouco de medo. Então, quando ele se gabou com Poirot, de que ele considerava assassinato uma forma de arte, o detetive ficou com algumas reservas quanto a aceitar um convite para ver a coleção particular do Sr. Shaitana.
Na verdade, o que começou como uma noite de jogo,transformou-se em um jogo mais perigoso ainda!
O Sr. Shaitana, um rico colecionador de objetos de arte, tem uma idéia incomum para um jantar depois de um encontro casual com Hercule Poirot em uma galeria de arte. Ele convida para jantar quatro detetives, mais quatro pessoas que ele suspeita que pode ter se safado com um assassinato.
Junto com Poirot são dois detetives que encontramos em obras anteriores Christie: Coronel Race e o Superintendente Battle, da Scotland Yard.
Quem aparece, ainda, neste livro, é Ariadne Oliver, uma escritora de Best-sellers de mistérios, que tem sido comparada à própria Agatha Christie. Como Agatha, Adriadne Oliver come grandes quantidades de maçãs, enquanto escreve seus livros. Adriadne vai voltar em outros thrillers que resenharei mais adiante.
Os outros quatro convidados são: Dr. Roberts, um médico bem sucedido; Sra. Lorrimer, uma viúva rica que gosta de jogar bridge; Despard Major, um explorador e guia, e Miss Anne Meredith, uma jovem senhora que Shaitana conheceu na Suíça.
Após o jantar, um jogo de bridge é organizado. Shaitana dirige os quatro detetives para uma sala enquanto os outros quatro convidados continuam a jogar em uma sala separada, juntamente com o anfitrião.
Quando os convidados se preparam para sair mais tarde, descobriu-se que Shaitana foi mortalmente esfaqueado em algum momento da noite.
Todos os quatro detetives tentam resolver este caso em sua própria maneira.
“Em romances de mistério, encontrar o assassino é fácil, apenas deve-se concentrar sobre a pessoa que é menos provável de ter cometido o crime.” – Agatha Christie
Quatro assassinos colocados juntos por um anfitrião um pouco sarcástico. Cada um tinha um motivo. Uma oportunidade.
Hercule Poirot, mais uma vez, mergulha na psicologia do crime e exerce as suas células cinzentas.
Uma das coisas mais legais sobre os thrillers de Agatha Christie - especialmente os mais antigos - é que eles são resolvidos sem grandes avanços na ciência forense. Não há nenhuma menção de bancos de dados de computador ou DNA, nenhuma análise de fibra, nem amostras de cabelo. Agora, eu adoro essas coisas maravilhosas que podem ser feitas com a medicina forense na captura de criminosos no mundo real, mas os thrillers são às vezes mais agradáveis quando eles não lidam com o lado técnico das coisas, mas fazem os leitores ponderar, juntamente com o detetive Hercule Poirot , sobre a psicologia por trás do assassinato.
A psicologia, na minha opinião, faz desse livro, um dos melhores de Agatha Christie.
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Marcus Nogueira 16/09/2011

UMA EXPERIÊNCIA PARA VIDA
Incrível o dom de surpreender o leitor que Agatha tem. Confesso que o préfacio consegue nos enrolar mais ainda. Trama bem articulada e finais supersurpreendentes. Com esse livro aqui não tem como dizer "Eu disse que era ele" depois que a trama é revelada. Tem que ler duas vezes pra ver como tudo se encaixa e ver quão genial essa mulher é.

Situações inusitadas e falas inteligentes. Um labirinto que quanto mais entramos mais curiosos ficamos em busca de uma saída e só paramos quando saímos de lá; aliviados.

Como "Rainha do Crime", tia Agatha é uma experiencia para a vida. Sabe um daqueles livros que você deve ler antes de morrer? Isso vale para a Sra. Christie. Você não pode reclamar de títulos e tramas, porque ela tem várias. Então, escolha uma, tire um dia, dê umas 4 sentadas e saia maravilhado.

RECOMENDO.
Marcus Nogueira


Gilvan 25/06/2011

Sem dúvida, um dos melhores livros de Agatha Christie.
Quando comecei a ler o livro não consegui pronunciar o nome do protagonista. Inclusive, acho que há melhores e mais convidativos pra que Agatha Christie pudesse escolher. Mas Shaitana?
Enfin, como diz Poirot. E olhe que ele trabalha bastante nesse caso...
Haja audácia pra matar uma pessoa numa mesa de bridge, ou seja, na frente de outras três, em cuja sala havia mais três (quatro com o assassino) em outra mesa distinta. Isso seria até fácil se não fosse o fato de, entre todos os presentes, quatro estarem diretamente relacionadas ao submundo do crime.
O assassino nos remete a vários erros durante toda a trama, que foi engenhosamente construída pela Rainha do Crime, de modo que no finalzinho, você morre de vontade de ser uma máquina de leitura pra poder saber o final maravilhoso.
Com certeza, um dos assassinos mis engenhosos de todas as histórias de Agatha Christie.
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Vi 14/04/2011



Hercule Poirot nesta obra investiga o estranho e inesperado assassinato de Mr Shaitana, um extravagante e excêntrico milionário em um evento realizado na sua mansão.

A morte dá-se durante uma partida de bridge e como nosso detetive está entre os presentes nada mais justo que investigue o caso. O problema reside em que todos os suspeitos possuem sombras  e  manchas no seu passado.
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Celia Costa 08/08/2010

Demorei muito para terminar essa história que não me prendeu tanto quanto as outras que já li com o Poirot. O final com inúmeras reviravoltas compensou a leitura do livro.
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Bia09 07/02/2010

Já faz algum tempo que eu ando travando uma relação de distância com tia Agatha Christie. Ela é sem dúvida uma das minhas escritoras favoritas, adoro Hercule Poirot, amo Miss Marple, mas todos os livros dela que eu começava a ler, acabava sempre deixando pela metade, entediada com o desenrolar dos mesmos.

Decidi então tentar mais uma vez e escolhi Cartas na mesa, cuja edição é exatamente essa da foto e eu não tinha nem a sinopse na contracapa do livro para me dar uma direção do que iria acontecer. Melhor assim, pensei eu, e iniciei a leitura.

Não é exatamente daquelas melhores histórias da Rainha do Crime, que você mal consegue largar como O caso dos dez Negrinhos, Treze à mesa ou Um crime adormecido, mas flui tranquilamente e em nenhum momento você tem noção de quem é o assassino.

O enredo constitui em uma festa na casa de um homem excêntrico onde os seus oito convidados começam duas partidas de bridge - quatro em cada mesa. Uma dessas mesas é formada por pessoas normais, sendo que todas têm um segredo e um crime na consciência e na outra, quatro detetives, um deles o nosso amado Poirot e outro, Ariadne Oliver, também nossa antiga amiga. Em um certo momento da noite, descobre-se que o anfitrião foi assassinado. E então? Qual dos outros quatro participantes da festa é o culpado?

Todos parecem extremamente suspeitos e ao mesmo tempo inocentes. Até o minuto final do livro ainda não se tem certeza de quem é realmente o assassino e mais uma vez a massa cinzenta brilhante do nosso belguinha favorito chega a uma conclusão totalmente inesperada!

Então voltei às boas com a velhinha Christie e fiquei muito feliz com isso, afinal, não há cabecinha mais fértil nesse mundo para um bom crime.

Para mais resenhas de livros:
http://livrosdebia.blogspot.com
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Marcelo 13/01/2010

Quatro criminoso, quatro detetives
Mais um bom livro da Rainha do Crime com o brilhantismo e a perspicácia do detetive que celebrizou a Bélgica, Hercule Poirot, com seus métodos nada ortodoxos de solucionar os mais intricados crimes.
Quatro criminosos "perfeitos" e quatro "detetives" envolvidos no assassinato de seu estranho anfitrião enquanto partidas de bridge absorviam a atenção de todos.
Agatha e sua obra falam por si só.
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Camila 23/12/2009

Quem não conhece o jogo Bridge , como eu , fica meio perdido no começo.Mas Poirot sempre se supera com a sua "massa cinzenta" *-*
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