Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - Cartas na Mesa


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Naty 07/09/2012

Cartas na mesa,mas um grande livro da AGATHA CHRISTIE!!!
olá leitores!!ja começo esta resenha dizendo que,se voce gosta de quebrar a cabeça com um livro,se prepare porque vai quebrar bastante a cabeça lendo este livro!!!Agatha Christie consegue nos surpreender a cada pagina!!!quando começamos não dá pra largar!!!Bom chega de papo furado vamos logo dar inicio a resenha!

O enredo constitui nos quatro detetives mas famosos da Agatha:(O GRANDE)Hercule Poirot,Inspetor Battle,Coronel Race e SRA Oliver!!ENFIM! há uma festa na casa de um homen excentrico onde seus oito convidados(4 detetives e 4 pessoas comuns)começam uma partida de bridget.Uma dessas mesas é formada por pessoas normais,sendo que todas cometeram algum crime no passado.Em um certo momento da noite,a surpresa!descobre-se que o anfitrião foi assassinado!!!todos parecem ser extremamentes(extremamente MESMO!)Inocentes e ao mesmo tempo culpados!Não da pra saber!!!Até o minuto final do livro ainda não se tem certeza de quem é realmente o assassino e mais uma vez a massa cinzenta brilhante do nosso belguinha favorito chega a uma conclusão totalmente inesperada!Serio eu fiquei chocada(CHOCADA MESMO)no final do livro quem foi que matou,mas no final das contas eu acabei acertando quem matou!!e ai?ja acertou algum crime da Agatha?coloca nos comentarios qual deles foi!!!BEIJOS!!!BOA LEITURA A TODOS!
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Adriana 02/10/2012

Esta foi a minha leitura de setembro do Desafio Realmente Desafiante, cuja proposta do mês era ler um livro de autor já falecido. Eu havia colocado inicialmente A Menina Que Brincava com Fogo na minha lista, mas acabei trocando por dois motivos: não estava a fim de ler este livro faz dois anos que li o primeiro volume de Millenium e não me convenço a pegar o segundo e o fato de eu não possuir um exemplar, sendo que minha preferência para os desafios é sempre diminuir a minha pilha de livros em casa.

Como consequência, tinha diversas opções disponíveis: podia começar a ler As Brumas de Avalon, da autora Marion Bradley Zimmer que tenho completa há mais de um ano e ainda não comecei, podia ler As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, que sofre do mesmo problema ou poderia recorrer a minha tão amada Agatha Christie resultado final.

Antes de qualquer coisa, é preciso dizer que já li mais de quarenta obras desta autora (muito amor
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Cartas na Mesa
Ganhei esse livro, e foi um bom presente, pois a história é muito boa e envolvente.
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Gi 18/05/2013

Cartas na mesa e teu queixo no chão rs
No livro chamado "Os Crimes ABC", Poirot pergunta para o Hastings qual seria o seu "crime dos sonhos". Não importa muito o que o Capitão respondeu e sim a resposta que Poirot dá a sua própria pergunta.

Ele descreve a seguinte situação : "Suponhamos que quatro pessoas se sentem em torno de uma mesa para jogar bridge, e uma outra, a excedente, vá sentar-se perto da lareira. No fim da noite, este homem é encontrado morto. Um dos jogadores, vendo-o adormecido, acerca-se dele e o mata. Os outros três, tendo um bom jogo em mãos, não se apercebem da cena. Eis aí o modelo de crime que você deveria escolher ! Qual dos quatro foi o assassino?"

QUAL DOS QUATRO FOI O ASSASSINO ?
É justamente esta pergunta que fazemos durante a leitura de Cartas na Mesa, já que esta é a justamente a história do livro ! (Os mais bem informados podem me dizer como foi a parada, mas vi não-me-lembro-onde que Tia Agatha criou este diálogo e logo depois de Os Crimes ABC lançou Cartas na Mesa, justamente o crime descrito por Poirot como perfeito)

Além da situação pasmante ( foi assassinato durante um jogo de cartas genteeeeeeeeeee KKKK), tem a presença da óóótema Mrs.Oliver, que garante as nossas risadas durante as investigações, mas não tem o Hastings...
E a falta que o Hastings faz não é só pra minha amiga que é apaixonada por ele (kkk), mas senti diferença no decorrer da trama tbm. Nos livros em que o Hastings aparece, tem sempre um momento em que pára tudo e o Poirot esclarece alguns pontos pro Hastings. Estes momentos são sempre importantes pra gente,dá aquele ajudão, não dá ?
Pois bem, como neste livro não tem o Arthur ( deve tá na Argentina com a mulé rs) o Poirot não explica pra ngm a quantas anda suas investigações, então vc pode imaginar aí como fica a cabeça do leitor...KKK

Vai chegando no desfecho vc se depara com um samba do criolo doido de reviravoltas, coisa que me deixou exclamando sozinha aqui em casa e assustando a minha mãe ! Eu dizia coisas do tipo "EU SABIAAA", pra logo depois "MAS UÉÉÉÉÉ" HUAHSUAHSUAHSU

Enfim, Agatha é Agatha né gente ?
Leitura gostosa, interessante e empolgante, para todos :D
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Roberta - @rkrutzmann 25/09/2013

{Resenha} Cartas na Mesa
Alguém já leu algum livro da Agatha Christie? Eu tive que ler uma vez uma pra escola, e já tinha gostado muito do estilo da autora. Ela lembra bastante Nora Roberts, porém as histórias delas se passam num tempo mais antigo, e normalmente não são histórias muito compridas.

Cartas na mesa é outro de seus romances policiais, e admito que este me intrigou bastante, pois a história começa quando Mr. Shaitana convida o detetive particular Poirot para jantar na sua casa, ao chegar lá Poirot percebe que não foi o único convidado para a janta.

No decorrer do jantar Mr. Shaitana solta uma alfinetada nos seus convidados sobre veneno e assassinato, o que acaba com um momento de silêncio constrangedor. Depois da janta os oito convidados são divididos em dois grupo de quatro e cada grupo vai para uma sala jogar bridge (um jogo de cartas, não tenho certeza se é esse o nome). Ao final da terceira partida, o grupo onde se encontrava o detetive Poirot decidiu que já estava na hora de ir embora, porém ao ir ao encontro do Mr. Shaitana que estava na outra sala sentado perto do fogo, eles perceberam que ele estava morto. Havia sido assassinado.

Os suspeitos do crime são os quatro jogadores da outra sala, a que o detetive Poirot não estava. Um detalhe, os quatro suspeitos eram pessoas normais, porém os outros quatro eram pessoas ligadas a polícia, e então esses quatro se juntam para encontrar o assassino entre os quatro suspeitos, que eram uma mulher mais velha, ótima jogadora de bridge, um médico, uma jovem de 20 e poucos anos, um médico e um homem que gostava de perigo.

A história é muito legal, o modo como o Poirot descobre certos detalhes que até mesmo os outros investigadores (e nós mesmos) achávamos que eram inúteis. São várias descobertas e é uma história gostosa de ler, pois não se prolonga mais do que deve. Um livro pequeno, rápido e muito interessante.

site: http://www.apenasumtrecho.com/2013/04/cartas-na-mesa.html
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DIÓGENES ARAÚJO 01/10/2013

Mediano
Entre os vários livros de Agatha Christie, esse é um dos medianos.
Bom, mas abaixo do nível dos outros.
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Rafael 27/12/2013

Uma viagem pelo mundo da investigação e da mente humana
Poirot, em mais uma aventura, nos leva de uma forma sutil e mágica a uma incursão pelo mundo da psicologia humana, com todas as suas peripécias, segredos e implicações, conduzindo a investigação de um crime de forma muito autêntica e perspicaz. Para nosso deleite e conforme já esperado, Hercule Poirot obtém sucesso em sua busca pela verdade, e nos apresenta a solução do caso de forma a nos deixar perplexos com sua inteligência e sagacidade para investigação criminal.
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Catharina 02/01/2014

Clássico e obrigatório !
O livro ''Cartas na mesa'' da famosíssima escritora Agatha Christie relata uma história que começa quando o estranho e diabólico Sr. Shaitana convida Hercule Poirot para um de seus jantares (que a propósito são bem famosos, como suas festas) e propõe convidar outras pessoas que ao seu ver são artistas, pois cometeram crimes e não foram descobertos. Ao chegar ao tal jantar, ele se vê rodeado de pessoas que estão no mundo do crime, seja o desvendando ou o praticando. Depois de comerem, Shaitana divide o grupo para jogar cartas de tal modo que uma mesa fica para os que desvendam crimes e outra para os que já o cometeram e assim, há o assassinato. O diferencial dessa obra é que os suspeitos já não são iniciantes, o que faz com que os detetives tenham que procurar no passado as respostas para o presente. Além disso, há uma análise surpreendente das características psicológicas de cada personagem, seja pela letra ou seja pela descrição de um ambiente. Outra coisa que me faz amar as histórias da Agatha são os seus desfechos fantásticos. Não é como em alguns livros policiais que os autores nem fazem questão de terminar, deixando essa tarefa para a imaginação do leitor (o que me dá muuuuuuita raiva) ou outros que fazem um final super previsível que o leitor já tem a plena certeza de quem é o assassino, mas o detetive só acaba descobrindo no final, mas é uma história em que todas as provas ou testemunhas levam a somente um suspeito (e tem horas que parece mesmo que a história já acabou e que já tem o culpado), porém, o culpado acaba sendo uma pessoa que você nem imaginava e que depois da leitura, refletindo os fatos da explicação do detetive e as ações do culpado ao decorrer do livro, você acaba percebendo que é uma história bem possível de acontecer. Gostei muito do livro e recomendo não só esse, mas todos da Agatha, que parecem ser muito bons.

'' -Meu amigo, nós dois encaramos esse assunto sob prismas opostos! Para você, o crime é uma questão de rotina: o assassinato, a investigação, as pistas e, por fim, pois sem dúvida você é um sujeito competente, a condenação. Essas banalidades não me atraem! Não sou atraído por espécimes medíocres de gênero algum. E o assassino descoberto é necessariamente um fracassado. É de segunda categoria. Não: eu encaro a questão do ponto de vista artístico. Só coleciono a nata! (...) aqueles que escapam impunes! Os bem-sucedidos! Os criminosos que levam uma vida boa sem que paire sobre eles sequer uma sombra de suspeita (...)''
Shaitana
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Papa 04/02/2014

Cartas na Mesa - uma jogada para um assassinato
O primeiro livro de Agatha Crhistie que li, e com certeza, me aproximou bastante dos romances policiais de Agatha Crhistie, e com o seu fiel detetive belga Hercule Poirot, que soluciona os casos simplesmente com as suas células cinzentas. Realmente, a sua conclusão é bastante surpreendente. Recomendo a leitura do livro.
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Suliany 03/06/2014

Muito bom sim!!!

Mr Shaitana, um milionário excêntrico convida 4 pessoas da lei e 4 pessoas suspeitas de um crime no passado para um jantar.
Após o jantar, vão jogar bridge e Shaitana apesar de não jogar, fica na mesma sala dos criminosos.

O crime é cometido... resta aos 4 desvendar o mistério...

Poirot, como sempre nos surpreende, com as reviravoltas no final. E Mrs Oliver ( o alter ego de Agatha) é um personagem muito engraçado.
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Eduardo 23/08/2014

Um dos melhores livros de Agatha Christie
Gosto muito dos livros da Agatha Christie, mas confesso que este me surpreendeu. A história apresenta diversas reviravoltas como sempre, mas neste caso, sabemos desde o início que existem apenas 4 suspeitos, não há um personagem de ultima hora ou alguém que era menor na história. Os 4 suspeitos de assassinato, todos já envoltos em assassinatos no passado, estão lá desde o início. E temos a participação do Sr Poirot, Sr. Battle e Cel Race.... Suspense garantido.
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Carol 14/09/2014

Leitura maravilhosa
Foi um dos primeiros livros da Rainha do Crime que li . A história é cativante do início ao fim; eu não conseguia parar de ler. Após eu ter contato com essa obra, Agatha Christie se tornou minha escritora preferida, responsável por ampliar, cada vez mais, minha sede de conhecimento e minha paixão pela literatura. Recomendo para todos!
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Marina 02/05/2015

A engenhosidade da Rainha do Crime é superada de novo!
Foi dada a largada para a competição do século. Quatro investigadores - o superintendente Battle da Scotland Yard, a escritora de romances policiais Ariadne Oliver, o coronel Race e o incomparável Hercule Poirot - são convidados pelo excêntrico sr. Shaitana para um jantar especial. Os quatro convidados - um médico, uma senhora viúva, um aventureiro e uma bela moça -, cidadãos aparentemente comuns, vão se tornar seus adversários num disputado jogo de bridge. Mas um crime interrompe bruscamente a noite, e o jogo tem uma reviravolta: passam a ser quatro investigadores contra quatro suspeitos. Um dos casos prediletos de Hercule Poirot, Cartas na mesa é também uma das mais intrincadas tramas de Agatha Christie.

"A melhor história de assassinato de sua carreira... Agatha Christie nunca foi tão engenhosa"
Daily Mail

Geralmente os assassinos são os que menos dão bandeira e os que parecem mais tolos. O ricaço sr. Shaitana é um colecionador de bagatelas e em uma conversa com Poirot ele revela que o que tem de mais valia em sua coleção são assassinos. Não são quaisquer criminosos, eles possuem algo em comum e também muito especial: cometeram crimes perfeitos, ou seja, jamais foram incriminados. Para mostrar suas raridades ao melhor detetive de Agatha, Shaitana decide oferecer um jantar em seu apartamento. Foram convidados quatro investigadores e quatro criminosos.

Logo após a refeição é sugerido um jogo de bridge, fica combinado que as preciosidades de Shaitana irão jogar juntos e os investigadores jogaram entre si. Cada grupo fica em salas diferentes. Shaitana prefere não jogar e acaba indo beber perto da lareira, localizada em uma parte da sala em que os “cidadãos comuns” estão jogando. Depois de algumas partidas Poirot e seus companheiros decidem parar de jogar e ir embora, pois já estava ficando tarde. Ao adentrarem na sala para se despedirem do rico anfitrião, enquanto os outros convidados continuam distraídos com o bridge. Ao se dirigirem a Shaitana, percebem que ele está morto, foi apunhalado com um de seus objetos "decorativos". Nada de pistas, nem de deslize cometido, então quem é o assassino?

"Narrativas policiais, segundo uma tese corrente, lembram grandes prêmios de turfe – competidores diversos, cavalos e jóqueis promissores. “Arrisque um palpite e faça suas apostas!” Por consenso, o favorito é o oposto dos favoritos nos páreos. Em outras palavras: há grandes chances de o vencedor ser um completo azarão! Aponte a pessoa menos provável de ter cometido o crime e em noventa por cento dos casos a tarefa está encerrada.

Não desejo que meus fiéis leitores, repletos de asco, joguem longe este livro. Por isso, acho melhor alertá-los de antemão: este livro não se enquadra nesse perfil. Existem só quatro competidores, e qualquer um deles, sob as circunstâncias oportunas, pode ter cometido o crime. Isso forçosamente lança por terra o elemento surpresa. Não obstante, penso eu, as quatro pessoas suscitam igual interesse. Cada uma delas já matou e é capaz de matar de novo. Quatro personalidades destoantes, levadas ao crime por motivos característicos e adeptas de métodos distintos. A dedução, portanto, deve ser inteiramente psicológica, mas nem por isso vem a ser menos cativante, pois, no frigir dos ovos, é na mente do assassino que reside o interesse supremo.

Posso mencionar, como argumento extra em favor desta história, que Hercule Poirot a considera um de seus casos prediletos. Mas o amigo dele, o capitão Hastings, ao ouvi-la de Poirot, considerou-a muito insípida! Eu me pergunto com qual deles meus leitores vão concordar."

Ao ler a sinopse, nada dica muito claro, porém é óbvio que irá acontecer um assassinato e mais óbvio ainda é que foi alguém que estava presente no jantar. A Agatha deixa o leitor pê da vida já no prefácio. Ao lê-lo pessoa já pensa: "lascou tudo!", como irei descobrir o assassino pelo psicológico dele?

Nunca havia me deparado com uma narrativa tão intrincada, com detalhes que podem ser pistas que levem ao assassino. Os depoimentos se encaixam e não sobra nenhum fio solto pra acusar alguém. Eu tinha dois suspeitos, coisas aconteceram e o leitor vai criando dúvidas e mais dúvidas e mudando de opinião quanto a quem é o culpado. Fatos inacreditáveis acontecem e a narrativa vai dando um nó tremendo, deixando o leitor mais instigado a terminar a leitura pra descobrir de uma vez o culpado por um assassinato quase perfeito, não fosse por um mínimo detalhe. Garanto que os eventos ocorridos são muito surpreendentes, só que seria um super spoiler falar quais.

O médico, a senhora viúva, o aventureiro e a bela moça são personagens muito ricos e cheios de conflitos, o que torna a caça ao culpado muito complicada. A Agatha foi incrível ao escrever esse livro e o Daily Mail não estava mentindo ao falar que Christie nunca havia sido tão engenhosa, e mesmo eu não tendo uma vasta experiência com suas obras, concordo plenamente. O livro é impressionante, tive que contar a história toda pra minha mãe, eu precisava dividir com alguém, estava sendo consumida. Um detalhe, uma ousadia e o psicológico do assassino é que o entregarão.

site: https://www.facebook.com/LeituraClub/photos/a.214412112034011.55185.213345082140714/594281097380442/?type=1&permPage=1
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Felipe 16/06/2015

boa leitura.
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