Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Tauan 24/09/2015

Nesse livro há um diferencial, Agatha Christie fala com o leitor, através do prefácio. Ela apresenta algumas de suas ideia sobre a trama e faz uma provocação, dizendo que está história é umas das preferidas de Poirot, mas uma das preteridas por Hastings, e que quer saber a qual dos dois o leitor fará coro.
Eu, pessoalmente, não sigo nenhum, nem outro.
No livro, o excêntrico Sr. Shaitana, famoso por sua aparência teatral e mefistolesca, e pelas festas que promove, convida Poirot para um jantar ímpar. Como convidados também estão a Sra. Oliver, o Coronel Race e o inspetor Battle, da Scotland Yard, que somam quatro detetives (que também aparecem em outros livros de Christie).
Os outros quatro convidados são assassinos em potencial (e talvez em reincidência!).
No final da festa é o próprio Shaitana que é encontrado morto.
Daí segue-se a tradicional investigação; mas dessa vez há quatro detetives em ação conjunta.
De qualquer modo é um livro interessante para nós que amamos a Rainha do Crime!
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digo26 25/12/2015

Um dos melhores livros que li da autora.Intrigante e com várias reviravoltas.Muito bem articulada ,a trama se desenvolve em apenas quatro suspeitos sem deixar cair o ritmo durante o desenrolar da história
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Letícia 19/06/2016

O livro Cartas na Mesa de Agatha Christie foi publicado em 1936 e certamente é um dos melhores livros da autora.

Nesta história o excêntrico Sr. Shaitana é um homem que não tem muitos amigos e admiradores, ao contrário de suas festas, que são consideradas excepcionais. Além de dar festas memoráveis Shaitana é um colecionador de objetos e coisas excêntricas. Uma das coisas que ele coleciona é segredos. Segredos perigosos de gente perigosa.

Shaitana encontra um pequeno detetive belga e convida-o para jantar com a promessa de que será um jantar inesquecível, já que uma das cartas que o sujeito traiçoeiro tem na manga são criminosos vitoriosos, bem-sucedidos, que nunca foram pegos.

No jantar encontram-se então 4 detetives e 4 criminosos. Esses convidados tornam-se adversários em jogos de bridge. E em um jogo muito mais perigoso: Shaitana é assassinado e agora cabem aos 4 detetives a missão de descobrir o responsável pela morte de seu anfitrião e os crimes cometidos anteriormente pelos criminosos.

O enredo é muito bem escrito, cheio de suspense e momentos de altas revelações e descobertas incríveis. Em um único livro a Rainha do Crime faz com que vários crimes sejam investigados, todos aparentemente acidentes, e difíceis de chegar a eles. Além disso, em praticamente todos é impossível provar que alguém era o responsável.

Mais uma vez é comprovada a inteligência de Poirot também, descobrindo os acontecimentos de maneira peculiar e surpreendente. A trama é muito bem escrita e emocionante. Apesar de ser pequeno foi um livro que demorei um pouco para ler, mas porque estava tentando adivinhar o acontecido, o que não consegui. Quando chega em uma parte do livro você de maneira nenhuma que parar de ler, pois é uma leitura muito envolvente e a história mais elaborada da autora. Para quem gosta deste tipo de leitura, assim como eu, é uma leitura praticamente obrigatória.

site: http://madminds.weebly.com/blog/resenha-cartas-na-mesa
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Cartas na Mesa
Ganhei esse livro, e foi um bom presente, pois a história é muito boa e envolvente.
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Fernando.Luiz 26/08/2016

Empolgante
Como sempre, uma história envolvente e sem complicações.
O que torna o final ainda mais surpreendente.
Recomendo uma leve estudada nas regras de bridge. Pois sem saber o que significa o leilão, por exemplo, perde-se uma informação importante para o completo deleite da leitura.
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Karol 08/06/2017

Muito bom
Esse livro é surpreendente! Mr. Shaitana é um homem que gosta de conhecer os segredos das pessoas, e divertir-se às custas da aflição dos outros. Então, reúne em sua casa três detetives: o Coronel Race, o Superintendente Battle, Hercule Poirot, e a escritora de livros policiais Mrs. Oliver, que também cumpre (um pouco) o papel de detetive. Além destes, também são convidados mais quatro pessoas: o Major Despard, o Dr. Roberts, a Mrs. Lorrimer e Anne Meredith. Mr. Shaitana guardava consigo segredos do passado destes quatro convidados, e, enquanto todos conversavam, soltava pequenas evidências de que sabia dos segredos daquelas pessoas. Em meio a uma partida de bridge, enquanto estava sentado, é assassinado com um punhal que pertencia a ele. Mas quem, verdadeiramente, o matou? Esse livro é genial, e não consigo imaginar para ele um final melhor do que ele teve.
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Sam Regis 10/11/2017

De Tirar o Fôlego
Mais uma obra maravilhosa da Rainha do Crime.
Sempre com maestria, Christie arma suas tramas de forma envolvente e aos poucos, atiçando a curiosidade do leitor. A qualidade é excelente, como é na maioria dos livros da autora. Porém, algo me deixou um tanto incomodada.
Reviravoltas.
Demaaaais. Você pensa que é um, mas aí é outro, e depois outro e outro e outro, e assim vai. Quando chegou no último, minha reação foi: sééério? O.o
Esperei que fosse revelado outro possível culpado até a última página. Rs. Algumas questões ficaram sem resposta pra mim, mas este é um dos mais legais livros da autora.
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Mr. Jonas 11/02/2018

Cartas na Mesa
Mr. Shaitana é famoso pela extravagância das festas que promove, bem como pelo sutil e incômodo temor que inspira a todos os que o rodeiam. Razões suficientes para instilar as maiores reservas ao recatado Hercule Poirot. Mas quando Shaitana revela ao detetive considerar o assassínio como uma forma de arte e seguidamente o convida para jantar, Poirot não resiste e aceita o convite, curioso que está acerca da misteriosa ?coleção? do seu anfitrião. Fazendo jus à fama que o rodeia, Shaitana consegue que a festa supere todas as expectativas.

De fato, o que começa por ser uma absorvente noite de bridge vem a transformar-se num jogo de vida ou morte.
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Jeff80 15/02/2018

Clássico
Um clássico, pode não estar entre os melhores da autora, mas sem dúvida é uma grande obra. Estranho é ver Poirot sem seu fiel escudeiro Hastings, mas entendo que se ele estivesse presente, atrapalharia a estória, já que se trata de um grupo de detetives para encontrar um assassino dentro de um seleto grupo. Concluindo, grande livro, grande autora e um dos maiores detetives do mundo. Clássico.
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Lovett (@bloglariteratura) 20/03/2018

Apenas um Jogo
Agatha Christie tem e sempre terá um lugarzinho especial no meu coração. Minha mãe gostava muito dos livros dela e me incentivava a lê-los, mas acabei adiando por muitos anos.
No ano passado, uma amiga querida criou um projeto de leitura dos livros da autora, que acabou sendo o empurrãozinho final para que eu, finalmente, conhecesse o trabalho maravilhoso dessa escritora tão inspiradora.

Este já é o segundo livro que leio dela neste ano (o primeiro foi "Um Brinde de Cianureto", que é ótimo também) e, como já era esperado, Agatha não me decepcionou. Desta vez, o crime acontece em uma das festinhas particulares de um anfitrião excêntrico, dentro de uma sala repleta de convidados jogando algumas partidas de Bridge (um jogo de cartas bem conhecido no Reino Unido). Mesmo assim, ninguém parece ser ou ter visto o assassino.

Dentre os convidados para essa reunião, estavam Hercule Poirot, o Coronel Race, o Superintendente Battle, da Scotland Yard, e Ariadne Oliver (uma famosa escritora de romances policiais... Parece familiar, né? Hahaha). Será que foi apenas coincidência que um renomado investigador particular e integrantes da força policial britânica tenham sido convidados para uma festa em que aconteceria um homicídio?

Durante toda a leitura (que é sempre leve e fluida), não desconfiei nem por um instante da verdadeira identidade do assassino e muito menos de sua motivação.

Mais uma vez, a rainha do crime foi capaz de me manter presa à história e ansiosa para descobrir como seria o brilhante desfecho de Poirot para este caso em especial.

Recomendo este livro tanto para quem já conhece o trabalho da autora, como também para quem nunca leu nada dela. A leitura é bem divertida e é um prato cheio para quem gosta de romances policiais. Afinal, crime e mistério são os dois ingredientes principais no prato cheio que é este livro. (:

site: http://lariteratura.com.br
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Camila.Palma 23/07/2018

Cartas a Mesa
Um jantar é organizado para quatro assassinos e quatro detetives. O anfitrião é assassinado. Os detetives, incluindo Hercule Poirot, vão investigar quem cometeu esse crime.
Neste caso, existem muito poucas provas e é necessário traçar o perfil psicológico dos suspeitos.
Ao final, quando achamos que tudo está resolvido, uma reviravolta acontece.
Gostei muito do livro, diversão garantida. Leitura rápida e fácil.
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Fimbrethil Call 23/11/2018

Bom
Gostei desse livro, os personagens de Agatha Christie são ótimos.
Tuts 11/02/2020minha estante
E pq so 3 estrelas




regifreitas 25/04/2019

À Agatha Christie certamente se deve a responsabilidade pela formação de algumas gerações de leitores. Comigo também não foi diferente. Obras como O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD (1926), OS CRIMES ABC (1936) e O CASO DOS DEZ NEGRITOS (1939) - renomeado atualmente, por conta do politicamente correto, para E NÃO SOBROU NENHUM -, estão entre as obras que marcaram meu início como leitor. Li muita coisa da autora, mas evidentemente não cheguei nem próximo de esgotar toda a sua vasta produção literária. Este CARTAS NA MESA era um dos que eu ainda não conhecia, sendo mais um dos romances protagonizados pelo singular detetive belga Hercule Poirot.

Em uma festa oferecida pelo sr. Shaitana, o anfitrião é repentinamente assassinado por um dos convidados. O próprio Shaitana chegara a discutir anteriormente com Poirot que considerava o assassinato uma espécie de arte, desafiando-o a comparecer nessa festa, na qual todos os convidados eram culpados de algum tipo de crime. Não imaginava o extravagante Shaitana que ele próprio seria a vítima da vez. Também não é coincidência que nessa mesma noite temos como convidados, além dos quatro suspeitos, quatro detetives. Caberá a Hercule Poirot solucionar mais esse misterioso crime.

O suspense é mantido até bem próximo do final, pois Agatha Christie vai acrescentando novos detalhes à trama à medida que o enredo se desenvolve, fazendo com que as suspeitas recaiam ora sobre um, ora sobre outro dos investigados. Muitas das analogias estabelecidas por Poirot para solucionar o caso estão relacionadas diretamente ao jogo de bridge. Como eu desconheço a dinâmica desse jogo, em alguns momentos fiquei por fora do método dedutivo adotado pelo detetive. Creio que quem joga bridge ou entende o seu funcionamento consiga acompanhar mais satisfatoriamente a linha de raciocínio de Poirot.

Mesmo assim, foi uma leitura estimulante do início ao fim.
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Emilia Yumi 15/08/2019

Quatro jogadores, quatro suspeitos e um assassinado... Mais um caso para Poirot...
O sr. Shaitana convida 4 potenciais "assassinos" e 4 investigadores para um jantar inocente. Dividem-se em dois grupos para jogarem cartas e o Sr. Shaitana parece guardar o grand finale para o pós-jogo, quando é encontrado morto... Os 4 potenciais "assassinos" viram suspeitos e quem pode ter feito um jogo tão audacioso debaixo dos narizes de 4 investigadores? Só lendo para descobrir a verdade tanto do passado como do presente...
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Vitória 05/01/2020

Trama apressada, não é a melhor história da Agatha
Gostei da experiência, mas não gostei do desfecho. É assim que me senti com esse livro. Gosto da trama de uma das personagens que é completamente secundária, mas a principal me pareceu sem graça, apressada e sem muita complexidade. Me deixando pela primeira vez decepcionada com Agatha Christie de quem sou muito fã.
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