Resenhas - Anna O

Mara310 12/08/2024

Anna O, até o momento o melhor livro de suspense psicológico que li. Achei muito mais muito interessante pelo facto que todos as cenas de crimes relatados no livro terem sido casos verídicos com excepção do caso da Anna.

A história cativa-te desde e prende-te desde o início em que temos como personagem principal o Dr. Ben e as suas teorias sobre as doenças do sono e o seu empenho em tentar acordar a Anna O da síndrome da resignação.

Temos no livro mansões sobre o envolvimento dos médico com o caso dos seus pacientes e a obsessão por respostas.

Super aconselho

Karol_romao 27/07/2024

Anna O
Não foi mau , mas acho que houve uma parte que foi massuda e havia parte q era desnecessário tanta descrição e mais diálogo para entendermos a história

Cris Peixoto 14/07/2024

O que fazemos quando estamos dormindo?
Que plot twist senhoras e senhores?! Excelente thriller, um dos melhores que já li. Tem amizade, dramas familiares, golpe e muita manipulação.

Monique.Machado 01/07/2024

Promete mto. Entrega nada
"Anna O", o romance de estreia de Matthew Blake, apresenta uma premissa intrigante: uma jovem, Anna Ogilvy, entra em um estado de sono profundo após cometer um duplo homicídio, e um psicólogo forense, Dr. Benedict Prince, tenta despertá-la para que possa ser julgada por seus crimes. No entanto, apesar do potencial da história, a execução deixa a desejar em vários aspectos.

Primeiramente, a trama se torna convoluta e perde a direção após um início promissor. O livro, que começa de maneira direta e envolvente, rapidamente se complica com reviravoltas desnecessárias e pistas falsas que não acrescentam ao desenvolvimento da história.

A narrativa se arrasta, tornando-se repetitiva e cansativa, o que prejudica a experiência de leitura. O romance é consideravelmente mais longo do que deveria ser, resultando em um ritmo inconsistente que frustra os leitores​.

A caracterização também é uma área problemática. A escolha de contar a história principalmente através do ponto de vista de Dr. Benedict Prince limita o desenvolvimento dos outros personagens. Anna, apesar de ser a figura central da história, permanece um enigma sem profundidade, e as motivações dos personagens secundários são superficiais e pouco exploradas. Isso faz com que seja difícil para os leitores se conectarem emocionalmente com a história e seus protagonistas​.