Bruno 09/09/2024
5?
Que final tenso foi esse!?
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Durante a história foi possível ver o desenrolar das escolhas de vários personagens, inclusive os secundários que foram ganhando mais espaço no enredo.
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Esse volume não trouxe tantos dramas na relação de Fabrício e Matteon, o que ficou bem evidente foi o amadurecimento dos dois em vista das escolhas feitas. O que mais gostei foi Fabrício quebrando suas barreiras e se libertando perante a sociedade conservadora homofóbica, criou coragem e aproveitou muito bem o momento, surpreendendo até mesmo Matteon.
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A união existente entre os componentes da Ala das Poderosas é fantástica, todos são libertos e não se preocupam com as opiniões alheias dos homofóbicos de plantão. Quando a situação aperta, mostram que são uma família e estão juntos para o que der e vier, maravilhoso.
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E esse Tio Bauer!? Curioso já sobre esse mistério e seus segredos, mesmo demonstrando ser diferente do irmão, me deixou com a pulga atrás da orelha.
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Como disse, não teve tanto drama como os anteriores, mas esse final, pelo amor, só na tragédia. Agora ansioso para ler os próximos capítulos dessa trama do Fabrício e do Matteon, quando tudo estava dando certo, surge um homofóbico para causar o desastre final. Continuo gostando da história, muito bom!
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"A cura verdadeira é todo gay se aceitar e ser feliz como é. Essa é a verdadeira essência! Lutar e sofrer é perda de tempo, mas ainda assim acredito que há um tempo para tudo, eu precisei desse tempo, outros não vão precisar. Ninguém vai ser um padrão para ninguém, nós devemos escolher a nossa hora, a hora de ser aceito por todos está dentro de nós, porque vai ser quando nós nos aceitarmos primeiro."