Adriana Scarpin 24/10/2024Minhas amigas mais antigas podem comprovar que meu crush cinematográfico pelo Al Pacino dura já uns 30 anos e ler a autobiografia dele só fez meu amor aumentar.
Não sei se foi ele mesmo quem escreveu ou usou ghost writer, mas seu livro é tão carismático quanto sua persona que vemos mas telas e seus silêncios nele dizem muito mais que ele gostaria, além de dizer algumas coisas que parecem não ser tão perceptíveis pra ele, enquanto para o leitor é claro (ele não parece notar o quanto é parecido com o pai tanto fisicamente quanto na vida amorosa), nem parece que sua apaixonada defesa da análise o ensinou a ver a si mesmo com profundidade.
Leia e tente não se apaixonar por ele, se já não o é.