Eu Quero Tudo!

Eu Quero Tudo! Cecily von Ziegesar




Resenhas - Gossip Girl - Eu Quero Tudo!


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elliec 26/05/2020

Os plot da Blair e da Jenny são TUDO
já o do dan e da vanessa são um sacoooo ngm aguenta
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Rafael 10/10/2015

Enquanto a faculdade não chega, as festas fim de ano são uma boa pedida.
Para quem assiste ou assistiu a série e está acostumado com as personalidades dos personagens na mesma, os livros de Gossip Girl podem não ser a melhor leitura do mundo, afinal os personagens aqui são muito mais promíscuos e "sujos" do que no seriado. Mas é aí que está a graça do livro. A série de Cecily Von Ziegezar não quer emocionar ou marcar os leitores com um drama ou quotes, o objetivo dos livros é justamente mostrar esse lado "mal" dos personagens.

Acho que isso é um dos pontos que me fazem querer continuar a série. Além da misteriosa Gossip Girl, que consegue me tirar várias risadas, quero saber até onde os personagens estão dispostos a irem para conseguir o que querem. E se série eles são mais suavizados, mas ainda assim cometem vilanias e trapaças, imagina aqui onde são todos uns piores que o outro. E como a própria GG diz, nós amamos isso.

Nesse volume, a seriedade de ir para a faculdade do livro anterior é deixada de lado, e todos voltam a ser os jovens festeiros do primeiro livro. O natal e ano-novo já está se aproximando e todos querem curtir as festas de fim de ano no melhor estilo. Serena é, para todos os efeitos, a protagonista da série; mas é Blair que recebe maior destaque nesse livro. E mesmo Serena sendo minha personagem favorita tanto nos livros quanto na série, esse destaque sobre Blair foi muito bom, pois vimos que a personagem não é tão dependente de Nate como nas duas primeiras temporadas do seriado. E não lembro se nos outros livros, a doença de Blair foi citada, então é aqui que temos o primeiro contato com ela.

Serena acabou passando esse livro bem apagada e sua história se resumiu em ficar com um novo personagem. Como shippo ela com Dan e nos livros, ela pouco liga para o personagem, as páginas que envolviam Serena e Flow me deram sono. Ainda tenho esperanças que ela e Dan se conheçam melhor nos próximos livros... E falando nele, Dan e Vanessa se tornam o casal da vez - e é outro casal que não me satisfaz. Mas ainda assim gosto bastante da personagem, ela é uma das poucas que a série de TV não precisou mudar a personalidade, pois Vanessa não é como os "riquinhos esnobes".

E outro novo casal é Jenny e Nate, o único que me agradou. Eu sempre quis eles juntos no seriado e lá, as coisas não deram muito certo para os dois. Mas ao menos nesse livro, eles ficam bastante tempo juntos. Mas como nem tudo é perfeito, Nate é um dos piores personagens do livro e passa 80% da história usando drogas. E Chuck continua sem o devido destaque que recebe na série, sendo nos livros apenas como um figurante. E por fim, mas não menos importante, Aaron é muito superior aqui do que na série. Na verdade, aqui é como se ele tomasse o lugar de Chuck no sexteto de protagonistas e o leitor torce por ele - diferente de sua partipação na série, que é bem chata.

E é isso. Muita gente já desistiu da série, mas eu ainda continuo gostando da história. A narração da Cecily é bem rápida e você termina a leitura em pouco tempo. E por serem livros curtos, são perfeitos para quando você quiser uma leitura sem maiores compromissos. Mas esse não é o fim do Upper East Side, ainda tem muitos livros pela frente. Até lá!

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Ellen.Cruz 24/05/2023

Único livro que eu prefiro a versão cinema
Eu gostei do livro, mas não sei se é porque a série Gossip Girl é fantástica, que virou o primeiro livro não melhor que o filme/série. Eu tinha 13 anos e já tinha essa opinião formada. Isso vale para esse livro e os outros da coleção.
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gigihuntzberger 19/06/2021

não é o melhor livro do mundo...
mas é divertido, ele é fluído e fácil de ler. mas pra falar a verdade... eu não estaria no 4° livro se não fosse porque amo a série e também porque é diferente da mesma.

a série retrata uma Blair mimada e chata que nunca agradece, mas na verdade ela é uma boa amiga, ótima namorada e gentil (mimada claro, é a Blair, mas ela não é só isso), enquanto a Serena não é esse poço de maravilha e nem tão legal. outra coisa que me surpreendeu dentre as diferenças dos livros e da série é que a Blair e a Serena são disputadas pelos homens, não só a S.

Nate é um viciado em maconha e bem babaca, termina com as meninas sem nem avisá-las e só corre atrás da Blair (que é bem mais confiante que na série), eu detesto ele por ser tão fofo e otário ao mesmo tempo.

vou continuar com a leitura sim, pois apesar de ser um livro bem fútil de escrita banal... é encantador e irei repetir sim; eu AMO A BLAIR.

xoxo
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Noca0 01/02/2024

Eu e blair disputando quem tem menos saúde mental. acho um todo mundo que gosta da série deveria ler
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Maitê 06/05/2017

Fraco
O que salva esse livro é ter finalmente Blair e Serena como amigas, elas movimentam a historia e conseguem até ser interessantes. Não posso dizer o mesmo do chato e burro Nate, e do hipster revoltadinho sem causa Dan,
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Su 08/10/2017

Vimos no final de Você sabe que me ama que Serena e Blair restabeleceram a velha amizade. Será que isso vai durar muito tempo? É o que descobriremos nesse terceiro volume da série Gossip Girl.
O amor está no ar em Nova York. Dan e Vanessa não se desgrudam (recuperando o tempo perdido, talvez?), Jenny e Nate também não e Serena e Blair, nem preciso falar, estão compensando a fase de animosidade anterior, agora que Blair dedica todos os seus maus sentimentos para Jenny Hunphrey, a menina pela qual Nate a trocou e nem se deu ao trabalho de avisar. O resultado disso foi que Blair os flagrou se beijando durante o casamento de sua mãe e dia do seu aniversário.
Jenny não consegue acreditar na sua sorte, seu primeiro namorado é nada mais, nada menos, do que Nate Archibald. Além do mais, ele vem portando-se muito bem. Antes da festa Black-and-white, Nate a buscou em casa, a levou para jantar e ainda lhe deu um pingente de presente. Enquanto isso, ele também se encontra muito satisfeito, namorar Jenny é muito mais fácil do que namorar Blair. Pelo menos, era o que pensava até ver Blair passando na sua frente. Nesse momento, percebe que ela parece bem mais bonita do que antes. Tudo que ele quer é correr atrás dela, isso até olhar de novo para Jenny. Falando em indecisão…
Depois de Blair e Serena apresentarem a banda 45, o vocalista da banda, Flow, convida Serena para andar na sua limusine. É óbvio que ela acaba chamando todo mundo, incluindo Nate e Jenny. Será que isso é uma boa ideia?
É incrível todas as coisas imprevisíveis que acontecem nessa série. Mesmo mudando de cenário, Serena e Blair vão para St. Barts e Nate vai pro Maine, é impossível ter uma ideia de como o livro vai acabar. A única coisa que sabemos é que não vai ser do mesmo jeito que começou. Lembram da atmosfera de romance que falei no início? Só posso dizer que ela não dura até o final.

“Blair pegou a garrafa de Cristal no balde de prata no meio da mesa e encheu a taça.
– Destino é para manés – disse ela. - É só uma desculpa idiota para deixar as coisas acontecerem em vez de fazer com que elas aconteçam.
Se ao menos ela soubesse exatamente como fazer com que as coisas que ela queria acontecessem mesmo, sem ferrar completamente com elas.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Valeria.Mattioli 02/02/2019

Se no próximo não tiver Chuck, eu desisto!
Gente, como assim?? O Chuck apareceu por 5 páginas no máximo nesse livro... Será possível que a série é tãooo diferente dos livros assim? Ele e Blair são meu casal favorito de todo o mundo, e eu fico decepcionada com o fato de até o momento ele ser um qualquer!

Do restante: festas, intrigas, fofocas, pegação, decepções e a chatice interminável de Dan, hahahahah.

Xoxo!
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gica 01/08/2023

?
Esse terceiro livro me surpreendeu, comparado aos outros que eu achei muito parado, esse teve um bom desenvolvimento na história e muita coisa começando a acontecer. Confesso que fiquei bem entretida, gostei dos personagens (menos da Jenny kkkkkkkk
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Pansexualien 08/09/2024

Leia se tiver paciência
Toda vez que eu preciso de uma leitura fácil, rápida e fútil, procuro ler Gossip Girl. E é impressionante como eu continuo firme em não desistir dos livros, mesmo que todos eles sejam horríveis e cheios de absurdos.

O número de erros ortográficos é enorme, e nesse volume parece que a situação ficou ainda pior do que nos anteriores. É como se eu estivesse lendo uma fanfic mal escrita da série, sendo que os livros vieram antes! A sexualização da personagem Jenny só piora com o tempo, e eu fico abismada com alguns dos acontecimentos.

Os personagens são extremamente confusos. Uma hora eles odeiam tal pessoa, não querem vê-la de jeito nenhum, não têm interesse algum. De repente, demonstram estar completamente apaixonados, perdoando e amando, sem nenhum desenvolvimento entre essas mudanças. Parece que simplesmente mudam de opinião do nada, sem motivo aparente.

A falta de diálogo é um dos maiores problemas. TUDO seria resolvido se algumas pessoas simplesmente dissessem frases como: "Eu não quero" ou "Eu perdi o interesse". Mas isso não acontece, porque os adolescentes nesse livro são maduros o suficiente para fumar, beber e transar, mas não para ter conversas francas e resolver seus próprios problemas. Isso torna o enredo mais frustrante do que interessante.

Mesmo assim, confesso que a série Gossip Girl tem algo de viciante. A leitura é rápida e até cativante, de um jeito leve e despretensioso, o que pode ser atraente para quem gosta de tramas caóticas e personagens imprevisíveis. É um bom livro pra quem busca uma leitura rasa e sem muita reflexão.

Enfim, é um livro para se estressar e passar raiva.
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Luana 10/02/2020

Deixando-os decidir se iam em frente e se beijavam logo ou não, ela foi para o fim do
deque e olhou para o rio Hudson e para o porto. Observou os fogos explodirem sobre a
Estátua da Liberdade e sumirem na profunda água escura.
A penúltima cena de seu roteiro terminava com um beijo. Agora só o que restava escrever
era a última cena, o fim.
Não ia realmente terminar, concluiu ela agora. Não com algum tipo de finalidade. As
melhores histórias nunca terminavam. Talvez ela só cortasse para a manhã seguinte.
Audrey teria uma conversinha engraçada com o cara da delicatessen onde ela comprou
um café. Depois ela riria sozinha, tomaria um gole do café e sairia para a rua, deixando
todo mundo conjeturando.
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