Metro 2033

Metro 2033 Dmitry Glukhovsky...




Resenhas - Metro 2033


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Thomás 12/07/2016

Incrível
Comecei o livro com um certo receio, por ser uma edição de português de Portugal. Me arrastei um pouco no começo mas a leitura depois engatou. Não é um simples livro, é uma experiência totalmente imersiva, com direito a tudo: comunistas, fascistas, satanistas, dentre outros (para não dar spoiler), com bastante filosofia. Destaque ao personagem mais significativo para mim: Gengis Khan, ou a sua auto intitulada reincarnação.

O livro até a metade é, de certa forma, previsível, pois ao nosso protagonista é dada uma missão. Pelos títulos dos capítulos é possível ter uma noção do desenrolar. Depois, continuei a história com uma surpresa atrás da outra, até o incrível desfecho, que para mim foi inesperado.

Conheci o livro pelo jogo de mesmo nome, e desde o começo acreditava que a história teria um desenrolar totalmente diferente. Mas que surpresa boa: o texto embora rebuscado acabou se mostrando muito rico e denso. Diferente de todos os romances atuais, que são na sua grande maioria rasos, sem muitas explicações e conteúdo.

Enfim, se o livro te interessar, não se incomode com o texto rebuscado. Só insistir que depois fluir melhor. Tem umas passagens meio lentas, mas nada que incomode muito. É um livro muito rico e muito criativo. E leia sempre com o mapa ao lado, irá ajudar muito a entender toda a história. Boa sorte nos tuneis do metro!
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Davenir - Diário de Anarres 06/07/2016

Microcosmo no Metrô
[SEM SPOILERS]
Metro 2033 é mais conhecido por sua adaptação aos games, mas a origem é este livro escrito pelo jornalista russo Dmitry Glukhovsky. Trata-se de uma distopia que aglutina vários elementos de apelo ao publico jovem (mundo pós-apocalíptico, "zumbis", seres paranormais) num rico mundo multicultural espremido num microcosmo do metrô de Moscou. Diferente do jogo que é um FPS claustrofóbico, o foco da narrativa do livro é a jornada do protagonista e como ele muda a cada pessoa e local que conhece.

A Estória se passa em Moscou, duas décadas após uma guerra nuclear, que obrigou os poucos sobreviventes a se abrigarem no metrô da cidade. O ar contaminado por radiação e criaturas oriundas da catástrofe impedem o ser humano de retornar a superfície. Nesse mundo seguimos a jornada de Artyom. Um jovem que sempre viveu nesse mundo claustrofóbico na periférica estação VNDKh ameaçada pelas criaturas da superfície. Um caçador chamado Hunter pede que Artyom siga até um estação, controlada pela Pólis, enviar um relato da ameaça.

A forma: Nessa viagem-jornada-odisseia é que consiste basicamente todo o livro. Como um jovem camponês que vai para a cidade grande, Artyom desbrava esse mundo onde cada estação é como uma cidade e algumas delas se juntaram como países ao longo do tempo, com sua curiosidade, ingenuidade, medo e anseios muito bem trabalhados pelo autor. O narrador onisciente na verdade segue apenas Artyom, ouvindo apenas seus pensamentos, seguindo-o inclusive nos seus sonhos.

Microcosmo no Metrô
Tão bem trabalhado como Artyom, é o mundo do metrô. As divisões políticas entre estações capitalistas, comunistas, nazi-fascistas e a Pólis é construída sem pressa. Também estão lá estações controladas por crime organizado, entre outras estranhezas encontradas no caminho. Os nomes delas, no geral, são de difícil pronuncia, mas que são imensamente facilitadas com o mapa que vem na contracapa da edição brasileira - ainda que algumas estações estejam escritas de forma diferente.

Além das divisões políticas, Artyom encontra com todo tipo de habitantes do metrô com as mais diferentes visões de mundo em que se questiona sempre o motivo de estarem todos ali. Isso ocupa muito mais páginas que os momentos claustrofóbicos que tem a função narrativa de alimentar as dúvidas de Artyom.

Artyom é um personagem bem construído ao longo do livro, assim como o mundo onde vive. Existem excelentes cenas de ação, mas se a expectativa for por grandes doses disso (como encontra-se no jogo) o leitor se decepcionará, porém se o leitor conseguir mergulhar na parte filosófica da viagem, vai conseguir aproveitar até o final.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com.br/2016/07/resenha-metro-2033-dmitry-glukhovsky.html
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Ricardo.Vibranovski 26/04/2016

Melhor no início do que no fim.
Apesar de muitas boas sacadas, o livro vai aos poucos se tornando repetitivo e menos criativo em direção ao final, que não é nada surpreendente, nem novidade nenhuma para quem gosta e lê ficção científica. Acho que eu não indicaria...
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joabe.lins 13/04/2016

Um bela descrição de um mundo destruído e (pra variar ) uma humanidade indo ladeira abaixo. OBS: Os nomes das estações são impronunciáveis.
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Cássio Ulisses 03/10/2014

Um tanto, diferente.
Editora Planeta; 2010; 416 paginas
É um livro futurista, como da pra notar pelo título rs. A história é sobre um mundo que foi devastado pelas ações humanas e se passa no metro (lógico rs). O personagem é Artyon (nem me pergunte por que, mas lia Airton toda vez), um rapaz que tem que ajudar a sua estação (sim, estação de metro, tem várias, é tipo estados dentro do país). O livro é de um autor russo, nunca tinha lido um livro daquela região, mas posso falar que é um bom livro. Claro que dificulta às vezes os nomes russos, embora de pra se acostumar com o desenrolar da história. Peguei pra ler um livro em português de Portugal, o que não dificulta, mas é de se estranhar algumas palavras dos portugueses (cobarde, rapariga etc). Uma salada de frutas, um brasileiro lendo um livro da literatura russa, com o idioma de Portugal. Resumindo, o livro é bom, não é excelente, entretanto tem uma boa história e bons personagens, onde um é o principal e os outros são adjacentes, não há outro personagem que se aprofunde tanto como Artyon. E tem um detalhe, ele tem até um jogo a respeito do livro, dizem que é bom, pra quem se interessar em games...
Boa leitura.
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Stephanie 26/03/2013

Tema o futuro!
Os russos tem uma capacidade incrível para escrever livros trágicos. A mistura do clima frio com a sua história depressiva resulta nos escritores com os contos mais sombrios para relatar, e o pós apocalíptico Metro 2033 não foge disso.

Metro 2033, o livro, é tão famoso na Rússia que, além da continuação, aptamente nomeada Metro 2034, ganhou vários spin-offs escritos por diversos autores. Já no resto do mundo, ficou mais conhecido com o jogo de tiro em primeira pessoa da THQ, que já está recebendo sua continuação, Metro: Last Light, com direito a todos os monstros e zumbis que não existem no livro.

Quer saber mais sobre o livro, com direito ao mapa do metrô e a um curta de 4 minutos? Visite o blog!

http://www.fantasticaficcao.com.br/metro-2033/
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Filipedguy 30/09/2011

Um ótimo passa-tempo
A história do livro é realmente interessante, o jeito com que o autor aborda defeitos da nossa civilização atual, expondo-os absurdamente em um mundo caótico e devastado plea cobiça da raça humana.

Um livro que merece ser lido.
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fdelrio 21/09/2011

Suspense Subterrâneo
Livro bem diferente e assustador, mas por vezes fica um pouco arrastado. Ele começa nos mostrando um mundo novo dentro dos metros russos enormes onde cada estaçao parece um país diferente, é tudo descrito com bastante detalhes, o suspense é palpável em cada página e no final fica muita coisa ainda pra ser respondida numa eventual continuação, mas no geral pelos poucos diálogos, a leitura fica lenta, por isso ele é bom, mas não mais que isso.
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