O Enigma de Sally

O Enigma de Sally P. D. James




Resenhas - O enigma de Sally


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Adriele102 18/08/2024

...
É um livro policial, daqueles que todo mundo é suspeito, todo mundo tem motivo e "todo mundo tem hálibi" e você nunca acerta o final kkk . Não é um livro revolucionário mas é um bom livro pra quem gosta do gênero.
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Bruno Malini 11/07/2023

Policial com ritmo bom e é incrível como não existem pontas soltas e tudo é bem articulado e pensado.
Cy 11/07/2023minha estante
Queroooooooo!!!!




Julinho 18/05/2023

Romance mais focado no "who done it" ao estilo Agatha Christie, ambientado numa decadente propriedade aristocrática do interior inglês - um tanto diferente dos romances posteriores da autora que são mais focados no "por quê", na complexidade das motivações do assassino ao cometer esse crime e na dimensão psicológica dos personagens. Porém, resolução é realista e coerente, ainda que não surpreendente.

Todos os personagens "suspeitos" são muito bem construídos e delineados, em especial a fascinante Deborah Riscoe e o fraco Steven Martie. A escrita da autora é um deleite.
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regifreitas 22/11/2020

O ENIGMA DE SALLY (Cover her face, 1962), de P.D. James; tradução Helena Londres.

A inglesa P.D. James, falecida em 2014, foi considerada durante muito tempo a sucessora de Agatha Christie dentro do gênero policial. Realmente, suas obras trazem algumas semelhanças entre si. Contudo, sempre considerei o texto de James mais requintado do que o de Christie, muito embora as tramas desta última sejam mais criativas e elaboradas. Logo, são duas autoras complementares dentro do gênero, e a preferência por uma ou por outra depende das idiossincrasias de cada leitor. Particularmente, gosto de alternar entre ambas; são autoras as quais sempre recorro na hora de uma boa leitura de entretenimento.

Neste O ENIGMA DE SALLY, James nos brinda, para além da investigação do assassinato de Sally Jupp, uma das criadas em Martingale, residência de aristocratas decadentes, com uma sutil crítica social. Nas entrelinhas, e também nem sempre de forma tão velada, acompanhamos a hipocrisia, o esnobismo e a arrogância de pessoas que, por pertencerem a um determinado círculo social, consideram-se moralmente superiores. Nesse sentido, Sally era um corpo estranho e um embaraço naquele ambiente: a jovem, mesmo proveniente de uma classe baixa e na condição de ser mãe solteira, não se curvava diante da pretensão dessas pessoas, deixando por vezes escapar seu sentimento de escárnio em relação àqueles que esperavam ser servidos com humildade e gratidão por gente da posição dela.

A obra, publicada originalmente em 1962, é a primeira escrita por P. D. James, além de ser o primeiro dos romances cuja investigação de um crime é conduzida pelo detetive Adam Dalgliesh. Dalgliesh, ao todo, protagonizará quatorze das obras da autora.

Não é seu melhor trabalho que já li, mesmo assim, sempre vale a pena ler P.D. James.
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Carolcali 07/06/2020

Vale a pena conhecer
É um livro de ficção policial escrito por uma mulher que foi funcionária do departamento de polícia. Talvez eu tenha ido com muita expectativa ao livro. Talvez não seja o melhor livro da autora, O fato foi que demorei para ler. Não foi uma leitura que me prendeu, apesar de achar a escrita parecida com a da Agatha Christie. Sinceramente? Não sei explicar o que deu errado nesta leitura. A única coisa que posso afimrar é que darei mais uma chance para esta escritora. Ela merece!
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Lili Machado 25/04/2012

Este foi o primeiro livro de P. D. James, de 1962, e conquistou prêmios o bastante para que ela se colocasse entre as mais promissoras escritoras de policiais, da época.
Sally Jupp era uma jovem atraente e sensual que usava seu corpo e seu cérebro numa escalada social.
Agora, ela encontra-se jogada em sua cama, com marcas de estrangulamento em seu lindo pescoço. Alguém decidiu que o ônus do pecado deveria ser a morte.
E o inspetor Adam Dalgliesh tem de descobrir quem decidiu por isso.
Sally era mãe solteira, numa época em que isso ainda era um estigma. Depois de um tempo num abrigo para mulheres, ela encontra serviço como empregada de uma família aristocrática – os Maxie. E, uma vez lá instalada, ela mostra um outro lado de sua personalidade: um prazer perverso em criar antipatia em todos que cruzam seu caminho.
E consegue uma proposta de casamento do filho dos Maxie – o que torna seu jogo, letal.
A estória é bem construída, os personagens são bem caracterizados, e o crime é apropriadamente misterioso. Apesar de ser apenas um vislumbre do estilo que P. D. James irá implantar em seus trabalhos, o inspetor Dalgliesh ainda não está bem desenvolvido – o que é natural.
Um belo exemplo do formato Agatha Christie completo, com a casa de campo do interior da Inglaterra, um assassinato num quarto trancado, e o confronto final entre todos os suspeitos e o detetive.
Uma de suas marcas registradas é sua insistência em descrever cada cena em seus mínimos detalhes, ajudando na construção de uma conclusão surpreendente.
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Renatmi 19/08/2010

Expectativa
Criei uma expectativa muito grande sobre o livro, mas acabei não gostando tanto assim, já li melhores, não sei se foi minha expectativa que foi muito alta depois que li a sinopse, ou se realmente ou livro deixou a desejar...
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