Rosinha, minha canoa

Rosinha, minha canoa José Mauro de Vasconcelos




Resenhas - Rosinha, minha canoa


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Archaos 03/10/2010

etto;
O livro é simplismente maravilhoso. Ele abre seus olhos e muda alguns de seus conceitos. É lindo, triste e engraçado.
Não há palavras pra descrever o que esse livro é.
Leia.
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Adriana 11/10/2012

Minha infancia
Dos livros de minha infancia, esse tem seu lugar, pela beleza do livro.
Tào lírico, tão lindo, tão triste, Tão simples, tão verdadeiro!
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Vera 08/01/2013

Emocionante...
Um livro de linguagem simples e verdadeira. Escrito para pessoas sensíveis e inteligentes. Emocionante...
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leosilva 07/02/2015

Cada cabeça uma sentença
Tem gente que ama, tem gente que odeia. Eu me lembro de ter terminado esse livro com a sensação triste (talvez até tenha chorado com o fim, mas agora não me recordo direito) e ao mesmo tempo esperançoso. Só sei que o texto de José Mauro é poético, fala com nossa alma, nos envolve. Uma leitura agradável e maravilhosa.
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Marcos Antonio 30/03/2016

Rosinha
A primeira vez que ouvi esse livro eu estava na 2 série primaria e a professora Rosa achou que seria importante ler esse livro para a nossa classe. Eu na verdade só me lembrava dos sentimentos dela com a leitura, as vozes que ela usava para interpretar a fala sertaneja. Lembro como ela pulava as partes que ela achava que não podíamos ouvir. Lembrava de como era chorava em varias partes do livro. E depois de tantos anos desejando ter esse livro e lê-lo.
Hoje pude sentir o que minha professora sentiu ao ler a história de Zé Orocó de sua alma limpa, o amor pela natureza e sua pureza de atos e pensamentos; a forma de achar que todas as pessoas são boas. E mesmo depois de tudo que sofreu continuou a amar.
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Rosa Maria 31/12/2020

Pureza
Terminando o ano com uma dose imensa de doçura na alma.
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Rafa 09/08/2018

Eu fico com a pureza da resposta das pessoas simples
"Enquanto o tempo não voa,
Rosinha, minha canoa,
Que saudades da lagoa
Onde a gente ia pescar..."

Mais uma vez José Mauro de Vasconcelos consegue descrever a tristeza com uma delicadeza e sensibilidade ímpar.
Um livro sobre o contraste da pureza no coração das pessoas simples, ingênuas e boas que ainda acreditam na poesia e no respeito a todo tipo de vida com o ceticismo e o embrutecimento dos que se baseiam tanto na ciência que esquecem de olhar a alma humana com humanidade.
Ah, se eu tivesse sequer um terço da capacidade de colocar tanta ternura nas palavras como ele faz...
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Gláucia 01/04/2020

Rosinha, Minha Canoa - José Mauro de Vasconcelos
Zé Orocó é um homem do sertão, tão sensível em relação à natureza que consegue ouvi-la. Seus elementos se tornam seus amigos, seus companheiros de jornada, especialmente a canoa Rosinha com quem troca várias histórias, lendas da região.
Gosto muito das temáticas do livro do autor mas sempre parece faltar alguma coisa e acredito que seja em trabalhar melhor nos personagens, sempre me parecem sem profundidade.
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Ingrid 04/04/2020

Simples
A simplicidade sempre ganha nos livros de José Mauro de Vasconcelos. Um livro bonito e sofrido.
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Anna 16/06/2020

Rosinha, minha canoa
Loucos são os outros homens que perderam a poesia de Deus, que endureceram o coração e nem sequer podem entender os próprios homens. Esses são loucos..
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Wals 19/06/2020

Livros da adolescência
Tinha assistido alguns episódios da novela, então me interessei na leitura. Na época achei excelente. Bastante dramático.
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Tama 19/08/2020

Leitura agradável e relaxante.
E muito autêntica.
Recheada de trejeitos típicos brasileiros, especialmente um tipo de "misticismo natural", enaltecendo a ligação entre os seres vivos e a terra sob seus pés.
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Locimar 11/09/2020

Chorei muito lendo "Rosinha". Eu aprecio demais a escrita do Vasconcelos. Ficou furioso quando os "críticos" literários o consideraram como subliteratura. Me poupem. Estou nem ai para críticos.
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Gabi 04/11/2020

Primeiramente, você vai se encantar com Zé Orocó e sua canoa, sua companheira no Rio Araguaia e no fluxo da vida. Vai se encantar também pela forma única como o autor apresenta a natureza, descritivo na medida exata, deixando o leitor com vontade de entrar nas páginas do livro.
Depois vai se incomodar com a internação do personagem no sanatório, e se questionar sobre a loucura e sobre o princípio médico de ?primun non nocere?, da não-maleficência.
Por fim vai entender o quanto a vida é imensa e bela na sua simplicidade.
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