Catch Me Twice

Catch Me Twice Charmaine Pauls




Resenhas -


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Raquel 21/07/2020

Eu terminei esse livro com uma mistura de sentimentos principalmente por que eu amo clichê.

Mas odiei o Jake do únicio ao fim. Achando que ele não merecia o amor de Kriste.

Mas o livro é maravilhoso pra quem ama cliche
Nebulosa 13/08/2021minha estante
Jake é simplesmente nojento, muito macho escroto, odio desse personagem. Terminei esse livro na força do odio




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Mara 23/07/2020

Kristi e Jake se conhecem a vida a toda moram em uma pequena cidade da África do Sul ela é uma menina que não conhece seu pai mora em Trailer ele e filho do mais homem mais rico da cidade bad boy.
Kristi nutre por Jack uma paixão platônica a anos e agora quando eles estão prestes a ir embora após a escola está paixão se acende, mas nada e simples e as coisas não são como parecem ser.
Apesar do amor dos dois o sonho de Jack e ir pra outro país criar seu negócio e ficar longe de seu pai do pai abusivo já Kristi só quer ser feliz e não quer prender Jack a uma vida infeliz.
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flaflozano 05/05/2022

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 2/5
Quão explícito é :3/5
Drama: 3/5
Coerência : 5/5
Romance : 3/5
Estaciono no local do visitante e caminho pelo cascalho até a imponente porta. Meus pais fizeram esse tamanho para mostrar ao mundo quão importantes eles eram ou para esconder o quão pequenos eles se sentiam? Toco a campainha e espero. Lá dentro, os saltos estalam no chão. Os degraus são difíceis e sem pressa, indicando que eles deixariam quem estivesse na frente da porta esperar. Abre no rosto carrancudo da minha mãe. Apesar de algumas rugas, ela parece a mesma. Isso me assusta. Não sei por que esperava que ela estivesse diferente da minha memória desagradável. Seu cabelo é tingido da mesma tonalidade loiro amarelado, enrolado rigidamente, provocado e grudado no lugar com spray de cabelo. Sinto o cheiro dos produtos químicos até o passo em que estou parado. Nem mesmo o perfume francês pode mascarar o odor. Chanel no. 5. Um clichê, se é que já houve um. Ela está usando um vestido
sem mangas, meias e saltos, todos pretos.
Nenhum choque é registrado em seu rosto quando ela me olha de cima a baixo. —Eu queria saber quem passou pelos portões.
—Você não vai me convidar para entrar? —A pergunta é um deboche, não um pedido de boas-vindas —O que o traz de volta à cidade?
—Quem mora na casa?
—Que casa?
—Poupe-me dos jogos. Você sabe de que casa estou falando.
—Sra. Coetzee e o marido, eu acho. Não tenho certeza se ele ainda está vivo.
—Por que você está alugando uma casa que estou alugando para Kristi?
—Ela não quis.
—Acabei de vê-la. Ela nem sabe sobre a maldita casa.
Seus lábios finos. —O que você esperava? Seu pai está morto. —Ela cospe em mim como uma acusação, como se eu o tivesse matado. — O seguro de vida dele mal cobre os títulos desta casa. São tempos difíceis para os negócios. Como vou viver?
Por quatro anos, ela está embolsando o dinheiro do telhado que eu pretendia colocar sobre o neto e a cabeça de Kristi. A julgar pelo conteúdo dos armários de comida de Kristi, minha mãe também roubou a mesada mensal. Quando Kristi devolveu meu primeiro pagamento, transferi-o
estupidamente para a conta de minha mãe, com as instruções de usar o dinheiro para cuidar do meu filho. Minha mãe sempre foi uma cadela sedenta de status, sedenta de luxo, mas nunca foi egoísta, pelo menos não quando eu morava sob o teto dela. Eu vou fazer a coisa certa e dar a ela o benefício da dúvida sem chegar a conclusões prematuras e desagradáveis.
—Você já deu a Kristi um centavo do dinheiro que enviei?
— Eu sou sua mãe. Eu tenho contas, você já me ofereceu um centavo?
—Você já comprou para a criança um brinquedo, uma camiseta, comida, alguma coisa?
—Como eu disse, eu tenho despesas.
Meu controle está desmoronando. Estou fazendo um trabalho de merda para me controlar.
— Você já o viu? Você já visitou Noah?
— Você já? — Ela fala.
Culpado como cobrado. Não impede que a raiva gire no meu peito, apertando até o ar nos meus pulmões doer.
Batendo meu punho contra o batente da porta, atiro um insulto. —Maldita seja você.
Minha mãe se encolhe com a explosão. — Você não usará essa linguagem comigo. Seu pai pode ter lhe deserdado, mas eu ainda sou sua mãe.
—Um título que você não merece.
Apertando os punhos e esticando-se a toda a sua altura, ela sussurra:
—Como você se atreve?
—Você usou meu dinheiro, o dinheiro que você claramente sabia que era para cuidar do meu filho, para manter sua vida de luxo e pagar pela monstruosidade de uma casa em que você mora sozinha.
— Você não queria a menina nem o filho, ou não teria lavado as suas mãos. Você ignorou a existência deles. Eu não fiz nada que você não fez primeiro. —Ela aponta para o peito. —Você tem uma responsabilidade comigo.
A dor viaja pelos meus dedos até o meu antebraço quando a adrenalina do golpe físico começa a desaparecer, mas eu acolho a picada. —Se você pedisse, eu daria o que tinha, mas não vou perdoar.
Estou farto. Não aguento mais ficar aqui, respirando o mesmo ar da mulher que afirma me amar. O problema desse amor é que ele sempre foi condicional. O amor é dado apenas às crianças que se comportam, que agem como foram ensinadas, aderindo aos valores de seus pais, independentemente de acreditarem neles.
Dando as costas para ela, volto para o meu carro.
—Quem cuidou de você, hein? — Ela grita, correndo atrás de mim. — Quem comprou suas roupas e pagou por suas refeições?
Ela bate com o punho na minha janela quando eu fecho a porta e ligo o motor, olhando para mim com raiva impotente em seus saltos ridículos no cascalho enquanto aponto a frente do carro para os portões e saio dali.
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