Diários da Heroína

Diários da Heroína Nikki Sixx...




Resenhas - Diários da Heroína


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-Leandro- 22/09/2023

O inferno e as chamas das drogas.
Aqui o baixista e escritor Nikki Sixx do motley crue relata sua vida totalmente louca e o inferno dilacerante no mundo das drogas pesadas, principalmente a heroína, uma vida perdidamente zumbificada, um vício devastador que quase tirou sua vida.

Impressionante a capacidade do corpo de suportar tanta carga psicótica de substâncias destrutivas, o próprio Nikki Sixx disse que nunca pensou que sobreviveria até o terceiro disco do motley, quanto mais ganhava os dólares, mais gastava com as drogas.

Esses diários surpreendem até os que nunca ouviram falar da banda, apesar de quase ir a óbito, de maneira extraordinária conseguiu se reerguer.



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gabspittol 02/08/2023

Diários da heroína: o livro mais angustiante do ano!
Embora o livro seja grande e denso, considero até que li bem rápido, porque eu praticamente só parava pra comer, treinar e dormir. Eu fiquei presa demais o livro inteiro!
Primeiro ponto que preciso alertar: gatilho! Não apenas do abuso de substâncias químicas, mas também gatilho de depressão e suicídio. Agora vamos a resenha...
O livro traz relatos e trechos do verdadeiro diário de Nikki Sixx (baixista da banda Mötley Crüe) durante a turnê do álbum Girls, Girls, Girls, entre 1986 e 1987. Nikki foi dependente e usuário de drogas como cocaína e heroína por muito tempo, e chegou a ter várias overdoses e convulsões por causa do vício. Em um desses episódios ele chegou a ser declarado morto, antes de conseguirem reanimá-lo dentro da ambulância. E ao longo do livro, lemos trechos do seu diário com comentários do próprio Nikki e de outras pessoas que são citadas nos relatos, como os demais integrantes da banda, uma ex-namorada, os agentes, pessoal da gravadora, o avô e a mãe do rockstar, entre outros.
Nikki tem uma escrita fluída e muito gostosa de ler. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza de que esse cara nasceu pra escrever, porque ele tem o dom de te envolver na história de um modo que você não quer parar de ler. O fato de trazer acontecimentos reais da vida dele deixa tudo ainda mais agoniante, e ele é bem sincero e “escrachado” quanto a isso, como em trechos que ele diz que não tomava banho, quando estava muito doido de droga, ou contando das crises de abstinência e alucinações que tinha de forma recorrente.
Se não me engano o livro foi escrito originalmente em 2007, e essa edição comemorativa traz alguns novos relatos dele, o que deixou tudo ainda mais interessante. O livro por si só já é lindíssimo, cheio de artes e imagens que ilustram bem os pensamentos de Nikki, mas a leitura vale a pena mesmo é pela escrita. E é nítido o quanto ele pedia socorro naquelas palavras, mas não conseguia pedir ajuda para ninguém ao lado dele. E muitas vezes podemos estar passando pelo mesmo, ou ter alguém perto de nós, e o livro pode ser uma forma de identificar e tentar fazer algo pela pessoa. Acima de tudo esse é um livro que trata de depressão e ilustra bem a importância de se levar essa doença a sério, porque Nikki recorreu as drogas para curar a dor da alma, e ele foi um dos casos de sucesso que alcançou a sobriedade, mas muitas vezes o final é bem diferente e trágico.
O livro é grande, mas vale a leitura e nem reparei quando cheguei na página 400. Quando me dei conta que já estava em dezembro – os capítulos são divididos em meses – eu fiquei triste porque sabia que estava acabando. Então eu recomendo demais a leitura, até pra quem não faz ideia de quem ele é – como eu não fazia. Mas leia com cuidado e em dias que estiver se sentindo bem, porque o livro pode desencadear alguns gatilhos. Nota 5/5 porque não tem como, é simplesmente uma obra prima!


site: https://www.resenhasdagabs.com/
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Maria.Eloisa 07/02/2022

uma das leituras mais pesadas (e mais rápidas!) que já fiz. é agoniante, triste e um aprendizado e eu sei que nunca vou esquecer a experiência de ter lido esse livro e tudo que eu senti em cada parte. os capítulos adicionados à edição comemorativa de 10 anos são realmente fantásticos (e me deixaram emotiva) e acompanhar a leitura com a trilha sonora oficial torna tudo ainda mais palpável.
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Celi Gomes 07/11/2020

Escrito com passagens dos diários do Nikki durante todo o ano de 1987 e comentários dele e de outras pessoas que fizeram parte da vida dele naquela época. Por vezes tão cru que me senti mal por ele. Por não ter tido o amor dos pais na infância cresceu com um vazio que só era aplacado com quantidades absurdas de drogas. É sempre surpreendente ver o quanto uma pessoa pode cair e mesmo sabendo que aquilo lhe faz mal não conseguir levantar. Nikki morreu mais de 1 vez, mas por sorte a 2a teve um impacto realmente transformador e o ajudou a sair do buraco e se limpar. Mesmo com alguns percalços no caminho ele conseguiu chegar a uma vida mais tranquila e feliz. O livro é muito honesto então esteja preparado.
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Vinicius.Dias 30/08/2020

Muito pesado
Se você está familiarizado com o nome Nikki Sixx, já sabe o que esperar desse livro. Se você já conhece a banda Motley Crüe, sabe que vai ser pesado, muito pesado. Pra quem não sabe, Nikki Sixx é um dos membros fundadores e baixista da banda de Glam Metal, Motley Crüe. Essa banda é uma das principais e mais perigosas desse gênero que se popularizou na década de 80 em Los Angeles e posteriormente no mundo todo.

O Glam Metal (conhecido como Metal "Farofa" aqui no Brasil) ou Hard Rock dos anos 80 é um gênero conhecido pelas canções grudentas e cheias de refrões para cantar junto, figurino extravagante, estética andrógina, letras exaltando o estilo de vida de sexo, drogas e rock'n'roll e muuuuuitas baladas românticas pra dar aquela preparada no terreno para momentos mais calorosos. Das principais bandas, podemos citar além do Crüe, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Poison, Warrant e a mais popular e conhecida delas, o Guns N'Roses.

Contexto dado, vamos ao livro. No Natal de 1986, Nikki estava em uma espiral de excessos. Excesso de drogas, de álcool, de sexo e de arrogância, ou seja excessos bem presentes no estilo de vida rocker. Em meio a tudo isso e sozinho em casa, ele decide começar a escrever um diário por 3 motivos:
1 - Se lembrar do que fez no dia anterior;
2 - Por se sentir sozinho e necessitar de um amigo;
3 - Para o caso de morrer, ser a sua carta de despedida/suicídio.
Ou seja, pesado! Muito pesado!

Aqui podemos conhecer as feridas do Nikki, os problemas de abandono que enfrentou na sua infância e as rebeldias da sua juventude que somados às facilidades trazidas pelo sucesso culminaram numa bomba relógio prestes a explodir. Seu pai o abandonou e ele nunca teve a oportunidade de conhecê-lo, sua mãe tinha problemas com a avó e viviam em um cabo de guerra para saber quem cuidaria dele. Isso, só pra exemplificar um pouco dos problemas que são abordados nessas páginas.

Nikki era uma pessoa depressiva e que usava drogas para fugir dessa realidade. Porém com as drogas a realidade dele não era das melhores. Sua rotina consistia praticamente em cheirar cocaína, surtar achando que estava sendo perseguido, se armar e ficar em guarda na casa como um verdadeiro Scarface e após a paranoia chegar num nível máximo de tensão, se trancava em seu closet para tomar um pico de heroína e apagar. E isso aconteceu praticamente por um ano inteiro.

Em meio a toda esse loucura temos um pouco dos relacionamentos que ele tinha na época, sejam amorosos, com a família, traficantes ou com a sua banda. Também acompanhamos o lançamento do álbum Girls, Girls, Girls e a turnê que o seguiu. Um ano bem movimentado.

Um retrato bem triste e doído de como as drogas te jogam no fundo do poço e da dificuldade de conseguir vencer os vícios. No caso do Nikki, ele precisou morrer para se reerguer e mesmo com um deslize ou outro já se encontra sóbrio a mais de uma década e completamente ativo criativamente, lançando músicas com sua outra banda Sixx:A.M. e com projetos de fotografia que abordam a beleza marginal das ruas.

Esse livro teve uma primeira edição em 2007 e em 2017 uma nova edição expandida que é a abordada nessa resenha. Para a maioria das transcrições do seu diário existem comentários feitos pelo próprio autor e por pessoas envolvidas. Isso engrandece ainda mais o publicação e dá a opção de termos uma segunda versão dos fatos. Vale comentar também a beleza do livro. As páginas são coloridas e repletas de pinturas e desenhos muito bacanas. Para quem comprou na pré-venda, vem acompanhado de um poster, marcador de páginas próprio e um bonequinho do Nikki para ser montado usando as técnicas de papel modelagem. Aquele padrão de qualidade que a Editora Belas Letras mantém em todos os seus lançamentos.

Acho que vale comentar uma coisa, esse diário foi escrito por um rockstar vivendo no fundo do poço em um momento de ascensão de sua banda na década de 80. Ou seja, é um livro muito machista e sexista e em um determinado momento existe uma agressão a uma mulher bem difícil de digerir. Não é passando pano quente pros problemas, mas a realidade na época era outra e infelizmente não temos como voltar no tempo para mudar, apenas aprender com esses erros, não cometê-los novamente e lutar para que mudanças nesses âmbitos ocorram.

Eu, particularmente sou um fã da banda, e gostei muito do livro. Ele me prendeu do início ao fim e acho que é um assunto bem importante e que escancara o inferno que é a vida de pessoas viciadas e que se encontram perdidas, mas também é um livro que traz esperança. Que mostra que mesmo no fundo do poço existem maneiras de se reerguer e coloca a figura do Nikki como um grande exemplo disso. Ele continua sóbrio e continua em uma reabilitação que durará até o final de sua vida. Espero que ele consiga com esse livro aquilo que almeja, ser a ajuda para pessoas viciadas e que faça a diferença na vida delas. Como ele disse, se ajudar uma única pessoa que seja, já valeu a investida. Eu concordo e torço por isso.

Se joguem e se permitam viver um pouco desse inferno caótico que foi o ano de 87 na vida dessa lenda do Rock'n'Roll. Vale muito a pena!

site: https://www.instagram.com/p/CEhl29Ajg3M/
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major tom 24/07/2022

É uma boa porta de entrada para quem está começando a gostar de biografias/autobiografias do rock. Geralmente, quem lê esse livro, já sabe o que acontece no final, mas ler o que motivou àquilo acaba sendo muito cativante, pela forma selvagem com que eles e seus colegas viviam. Recomendo não ler tudo de uma vez, apesar de ser quase impossível, pois se for muito sensível, o conteúdo pode fazer mal (é bom tomar um tempo para digerir as informações com calma).
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Luiz Miranda 27/07/2022

Wild Side
Nikki Sixx é o líder do Motley Crue, banda pioneira do hard rock angeleno 80's, pejorativamente chamado de hair metal. Aqui, o autor reproduz as anotações de 1 ano de sua vida de rockstar, totalmente ancorada na filosofia sexo, drogas e rock 'n' roll.

Diários da Heroína cobre 1987, desde a composição e gravação do disco Girls Girls Girls, passando pela enorme tour promocional, até a overdose que quase o matou. Não é leitura pra todo mundo: fãs do Motley ou interessados nos bastidores do rock vão gostar, o público comum talvez ache um tanto repetitivo o looping palco, drogas e loucura. Claro que ninguém é ingênuo de acreditar que os diários estão transcritos na integra, com certeza Nikki deu uma boa manipulada em toda informação aqui contida, mas vá lá, é divertido.

Há ainda um imenso posfácil, com um resumo da vida do autor até praticamente os dias de hoje. No final acaba sendo um bom retrato tanto da vida de um rockstar, quanto da de um viciado em heroína. É fascinante, repulsivo e também nostálgico.

3,5 estrelas
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Lolô 28/10/2024

? Todo mundo pensa que eu sou duro feito pedra. Mal sabem. ?
Eu simplesmente não tenho palavras pra descrever isso. Perfeito.

Em Diários da Heroína, Nikki Sixx mostra o seu lado mais instável, vulnerável e sensível; seu lado dependente das drogas. Ele consegue transmitir o que ele sentia da forma mais melancólica e, geralmente, raivosa o possível. E é bom ver que ele melhorou depois da overdose quase mortal e ver que ele realmente se cuida atualmente. É bom ver que ele não é aquele doente egoísta.

Um livro perfeito.
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Tati 16/11/2020

Livro necessário de se ler
Nesse livro eu consegui sentir todo o caos do Nikki Sixx
Senti a ansiedade de sentir adormecido, a ansiedade de sair do adormecimento.
Uma das melhores bios que li
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Starr Lady 10/02/2024

Nikki sixx você é ? F O D A ?
Bora começar falando que eu sou rendida por esse homem, então ler tudo o que eu li foi de partir meu coração em um milhão de pedaços diferentes e esses pedaços estarem muito afiados e cortarem o que resta da minha alma. eu talvez esteja sendo um pouco dramática mas é AÍ QUE ENTRA O QUE EU MAIS FIQUEI ASSUSTADA: somos melancólicos e dramáticos e exagerados e tristes e depressivos em jeitos semelhantes e ao mesmo tempo muito diferentes.

ano passado passei por muita coisa que me deixou emocionalmente abalada e o jeito que eu achei pra lidar com isso foi complicadinho, eu felizmente não cheguei a ser uma dependente de nada, mas comecei a me questionar o quanto a tristeza nos deixa dependente desse ciclo vicioso também e é muito difícil você enxergar e se enxerga de admitir isso.

de fato os desajustados se reconhecem e acho que por isso eu me encantei com motley crue assim que a banda me foi apresentada, esse livro de fato é uma história que choca pq é a realidade, é nikki sixx despindo sua alma e sua identidade em 505 páginas e não há nada mais rock n roll que isso!

pra finalizar, simplesmente inspirador, eu venho escrevendo muito e juntando coisas pra música nesse período de quase um ano como uma válvula de escape, esse livro me dá mais gás pra seguir no que eu quero pq esse homem é um poço de criatividade, artista o nome tá!

dito tudo isso: leiam! apenas.
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Sofia136 08/08/2024

Uma leitura mentalmente psicodélica, em todos os sentidos.
Com certeza esse é um dos livros mais sinceros que eu já li, e dificilmente lerei algum que traga mais autenticidade e veracidade como Diários da Heroína, principalmente por ser tratar de uma autobiografia. Não como se Mötley Crüe fosse uma banda conhecida por sua estética limpa e seus membros admiráveis, muito pelo contrário e, talvez, essa tenha sido a maior estratégia de divulgação da banda. Mas ao abordar de forma tão íntima o ano mais sombrio de toda a sua vida, Nikki Sixx ganhou uma perspectiva extremamente admirável para sua própria imagem.

Uma criança abandonada pelo pai, ignorada pela mãe, largou a escola ainda no início do ensino médio, usou drogas ? mesmo só percebendo depois ? ainda na infância e se afundou de verdade na idade adulta. Com toda a certeza, o que m9ais iluminou Nikki em seus primeiros anos foi: o amor incondicional que seus avós tinham por ele, e o que ele desenvolveu pelo rock. Mas, no fundo, ele nunca deixou de ser o garotinho que não entendia porque seu pai não estava por perto, por qual motivo sua mãe o deixava com os avós sempre que arranjava um novo namorado e o que havia acontecido com sua irmã mais nova. Tantas ausências e frustrações... é quase impossível alguém passar por tanta coisa e não ter marcas profundas no futuro, e Nikki não foi uma exceção.

A narrativa do livro começa no Natal de 1986 e termina na mesma data, em 1987. Um ano, quase completamente narrado, dentro da cabeça de uma estrela do rock, que, como a maioria, já estava corroída pelo excesso de sexo, de drogas e chegou uma hora que a única coisa que o fazia pulsar era o rock n' roll. A narrativa fica tensa de verdade quando até a música deixa de ter significado para o baixista, claramente algo está muito errado e você está torcendo contra o desfecho óbvio ? spoiler: felizmente, não é o que acontece.

Por todas as quinhentas páginas desse livro, foram abordados inúmeros tipos de depravação, que não condiziam com todo o glamour que a cena californiana oitentista apresentava. Nikki nunca escondeu durante essas páginas sua admiração pelo Aerosmith, pelo Keith Richards e pelo Sid Vicious, e isso não mudava quanto o tópico era reproduzir o que os levou a fama. Mas, sempre que a heroína entrava em cena, a sensação era de que tudo aquilo perdia o sentido, nada mais verdadeiramente importava. E quanto mais Nikki se afundava, mais ele que se aproximar do último ídolo que citei. Isso foi uma fala do próprio, na tentativa mórbida de fazer humor com sua morte, praticamente certa.

Um ponto sensível também é ele sentir o distanciamento com sua banda, caras que até uns anos atrás eram seus amigos, que se juntaram na ideia de modificar a cena do rock. Ele sabia que haviam conseguido isso, mas por que ele não estava feliz? Por que não percebiam quando ele não estava bem? Bom, a sensação era que ninguém verdadeiramente se importava. E ele reconhecia isso quando estava sóbrio. Ele sabia que ninguém iria intervir, era Nikki o grande protagonista da máquina de fazer dinheiro que foi o Mötley Crüe naquela época. Com o dinheiro entrando, tanto faz para a gravadora o que ele faria. Mesmo que isso pudesse custar a vida dele.

O mais triste do livro é ver que ele sabia que estava fazendo algo errado, que estava acabando com a própria vida, reconhecer que estava sozinho e por culpa dele, saber que não pedia ajuda por ser orgulhoso, mesmo que ele estivesse precisando. O mês de dezembro ? que é, inclusive, mês do aniversário dele ? foi extremamente impactante, por mais que eu soubesse exatamente o que ia acontecer no dia 23. A sensação de quase morte o perseguindo e ele entender que, por um período, ele realmente morreu e não foi a primeira vez. Em 1986, ele sofreu uma overdose nas ruas de Londres que tentaram o acordar na base da pancada, e, com a tentativa falha, o largaram em uma lata de lixo. Ele narra que a sensação de acordar após as duas vezes foi a mesma, mas na segunda vez ele percebeu o que precisava fazer para que não se encontrasse com Sid Vicious.

É uma leitura emocionante e o que mais me emocionou foi ele narrando sua vida atualmente, sóbrio e feliz. Ser grato por cada dia que acorda, já que ele sempre vai estar em uma eterna reabilitação. Conseguir ter a família que sonhou e ser para seus filhos o pai que não teve. O Nikki Sixx de 1987 o odiaria, mas o Nikki Sixx de 2024 não se importa. Ele sabe que é muito mais rock n' roll do que sua versão de quase quarenta anos atras.
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Zeantonio 14/10/2022

Um livro um tanto quanto fora dos padrões, mas acaba nos fazendo refletir em escolhas e atitudes tomadas durante a vida, à partir de experiências não tão boas de uma lenda
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Lara.Salas 08/06/2023

Diários da Heroína
Meus amigos, que livro!...
Nunca me esquecerei da experiencia de ler este livro. Com certeza foi um dos melhores e mais pesados livros que ja li na vida.
Incrivel a forma sincera e verdadeira que Nikki usa em sua escrita. Um livro que com certeza ajudou muita gente, ainda mais a parte final desse livro, super emocionante e comovente.
História de vida, história de superação, acho que por isso que esse cara é tão especial, ele merece demais!!
10/10
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dreyce0 26/01/2024

Livro necessário
Conta o vício em drogas do baixista Nikki sixx xo motley crue é um livro que me fez voltar em vários momentos a meus próprios momentos de abstinência me deu um conforto ler sobre a sobriedade dele e relembrar a minha
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