Corpo de Delito

Corpo de Delito Patricia Cornwell




Resenhas - Corpo de Delito


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13/03/2012

Intrigante
Simplesmente impossível parar de ler. A trama é muito bem amarrada. A estória interessante. E os personagens absolutamente intensos.

Muito suspense, e conforme a trama vai se desenrolando, vai dando um nó na sua cabeça, pq parece q nada faz sentido.

Mas quem conhece Cornwell sabe q ela não dá ponto sem nó, então no momento mais oportuno todas as peças do quebra cabeça se encaixam perfeitamente.

Esse é o quarto livro da Cornwell q leio, e sempre penso q o atual é bem melhor q o anterior.

E gosto particularmente desse, pq finalmente entendi a complexa vida amorosa da dra. Scarpeta. Nele aparece o inesquecível Mark James.

Confesso q senti falta da Lucy, já tinha me acostumado com o jeito tão direto, objetivo, sincero e espontâneo desse pequeno gênio.

E Marino, como sempre, impagável!

Na minha opinião tudo perfeito: ótima estória, interessante, intrigante, muito bem escrita, com personagens marcantes.

Imperdível!!
Fogui 25/04/2012minha estante
Quero ler!!!!


Jacqueline 03/04/2013minha estante
quem não leu o livro anterior, fica boiando muito??


13/05/2013minha estante
Não, dá ler esse sem ler o anterior. Não vai fica boiando muito não.




Pandora 14/04/2015

Tinha muita espectativa em ler um livro desta autora porque havia ouvido maravilhas. Inclusive pesquisei antes para saber por que livro começar. Foi uma decepção! Não gostei da história, achei o desenrolar chatíssimo e a personagem principal é uma das mais detestáveis de minhas últimas leituras: arrogante, egocêntrica, insolente, inconveniente e pseudo-segura, embora no perigo ela grite pela ajuda do detetive Marino, que é um poço de ignorância e a quem ela despreza, mas que cuida dela genuinamente. Só para ter uma ideia do pensamento de Kay Scarpetta: "Fielding especializara-se em me substituir. Rose datilografava os relatórios de autópsias e ditados. Fazia o trabalho dele, na verdade, e não o meu. O sol continuava a nascer e a se pôr, e o departamento desempenhava suas funções, sem maiores dramas, porque eu escolhera e treinara bem a equipe. Sabia agora como Deus se sentira, depois de criar um mundo que passou a pensar que não precisava mais Dele."

Nem vou comentar a parte "romântica" do livro que beira ao ridículo.



Aguns trechos:


"Beryl era o rouxinol no meio da tempestade, um lindo lencinho colorido pendurado nos ramos de uma vida terrível."

"Foi a maneira que encontrou para recuperar sua vida e, em suas próprias palavras, "preservar a beleza de minha amiga, Sterling, guardando as lembranças nestas páginas, como flores do campo"."

Afe! Não dá!
Lu 14/04/2015minha estante
:-/




Mad Jr 03/09/2010

Beryl Madison, uma escritora de romances históricos, é encontrada morta em sua casa após chegar de viagem. De acordo com registros da polícia e investigações da Dra. Kay Scarpetta, médica legista forense, ela já vinha recebendo ameaças por telefone e teve até a pintura de seu carro danificada.

Tudo leva a crer que o pai adotivo e também escritor Cary Harper é o autor (ou ao menos mandante) do crime, pois entrou numa briga com a enteada que estava escrevendo uma autobiografia comprometedora.
Mas Cary Harper também é assassinado de maneira brutal, o que leva a Dra. Kay Scarpetta a procurar novos rumos de investigação.

Quem será o louco que anda por aí cortando garganta de escritores?
Sem querer, a Dra. Kay acaba se transformando em alvo do assassino. E só um desequilibrado mental pode saber a resposta que ela tanto procura. Antes que seja tarde demais...

E esse livro não dá trégua em nenhum momento. As situações acontecem uma após a outra, dum folego só. É de arrepiar.
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Mateus 15/05/2010

Patricia Cornwell era totalmente desconhecida por mim antes de ler Corpo de Delito. Mas acredito que não gostaria tanto de seu livro se soubesse de sua fama. Ela é uma das maiores autoras do gênero policial da atualidade, e seus livros são desses que enquanto estamos lendo, prendemos o fôlego e só soltamos quando chega ao final. Tem uma história eletrizante, onde todos são suspeitos, mas nada é o que parece. O livro conta a históra de uma família em que seus integrantes estão sendo mortos um a um. A princípio, tudo parecia totalmente misterioso e sem solução, mas chega Kay Scarpetta, uma grande detetive que fará de tudo para desvendar o caso, pois sua própria vida está correndo perigo. Um excelente livro polical, essencial para todos os amantes do gênero.
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Normanda 13/07/2009

Ainda mais interessante
Achei o segundo livro mais interessante que o primeiro - "Post-mortem". O que sempre me deixa fascinada nos livros da Patricia são so detalhes.
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She 07/06/2009

Ótimo romance policial!!
Com uma história envolvente, a autora nos prende até a última página. Apesar não gostar muito do gênero, este foi um dos melhores romances policiais que já li. Recomendo!!
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Lili Machado 13/10/2011

A combinação de análise intelectual e o desenvolvimento dos personagens, faz a série valer a pena.
A Dra. Kay Scarpetta, médica legista da Virgínia, e heroína da série que leva seu nome, da escritora Patricia Cornwell, se envolve no caso de assassinato do romancista Beryl Madison, cujo advogado a acusa de perder seu último manuscrito, uma autobiografia que expõe sua vida como protegida de outro escritor famoso.
À medida que mais mortes ocorrem, e quando o assassino se acerca de Scarpetta, esta se angustia com a reaproximação de um antigo amor.
Sempre digo que a série deve ser lida em ordem cronológica de lançamento, já que cada romance constrói os acontecimentos de acordo com o desenvolvimento dos anteriores, e algum conhecimento da história dos personagens é recomendado; mas, se você tiver de escolher um para começar, indico este.
A série tem recebido críticas de ser um tanto hermética, com conhecimentos científicos muito constantes, mas esta é sua força. A atenção dada aos métodos analíticos e ao exercício cerebral da investigação, nos remete a Conan Doyle.
Só vemos o que Kay Scarpetta vê, nada mais, nada menos – essa é uma técnica que Patricia Cornwell vem abandonando nos últimos volumes da série, mas que retoma em Port Mortuary (recém-lançado nos EUA).
Lá pelo meio do livro, você sente Beryl Madison, a primeira vítima, como uma pessoa real, e quer descobrir por que morreu e quem a matou. É daqueles livros que você não consegue largar.
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Nessa Gagliardi 15/12/2009

Patricia Cornwell faz bem seu trabalho como escritora policial, mas li este livro logo em seguida de Post-Mortem, sua estréia, e senti um certo déjà vu na história. Será que o final de todos os livros dela serão iguais?
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M. Scheibler 02/02/2012

Um livro do gênero policial sempre me deixa com grande expectativa, mas esse me deixou sem ânimo. Quase não se vê ação na trama, que é permeada em sua maior parte por questões técnicas e psicológicas, o que deixa a história até certo ponto monótona.

Para quem gosta da utilização de termos técnicos, o livro não deixa a desejar, mas em cima disso deveria haver algum momento de aventura, que mexesse com os personagens e deixasse o leitor com fôlego renovado. Mas, infelizmente, isso não acontece.
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@injoyce_ 09/04/2013

Corpo De Delito - Patricia Cornwell
Sinópse: Cary Harper é um escritor famoso. Logo após o cruel assassinato de sua filha adotiva, ele também é assassinado. A irmã de Harper morre em circunstâncias igualmente misteriosas. Quem cometeu os crimes? Por que os cometeu? Essas são as perguntas que guiam a médica-legista Kay Scarpetta.
Além das provas que consegue colher nos corpos levados ao necrotério, Scarpetta sai a campo com o chefe de polícia Pete Marino e com o agente do FBI Benton Wesley na tentativa de solucionar o caso.
As mais variadas hipóteses vão sendo sucessivamente abandonadas. Nada parece dar conta de todas as circunstâncias. Um dia, porém, a dra. Scarpetta recebe a visita de um desequilibrado mental que acaba fornecendo a única pista para a identidade do assassino. Envolvida demais no caso, a jovem legista começa a receber telefonemas ameaçadores. Seria ela a próxima vítima?

Crítica: A capa diz ser o segundo volume da série Scarpetta, sei que a famosa dra legista está em 19 livros de Patrícia Cornwell, com certeza irei seguir a série.
A legista se envolve muito nos assassinatos até mais que os policiais que estão tentando desvendar o assassino. Adoro livros assim, policial e cheio de mistérios.
Se esse for realmente o segundo volume, que não da nem para perceber, da sim para lê-lo fora de sequência.
Só com algumas páginas lidas, você já começa a desconfiar de muitas pessoas.

O livro me fez lembrar a série de tv CSI Miami.

Personagens: Scarpetta e Marino são meus personagens favoritos, além de inteligente, são muito engraçados quando estão juntos.

Capa: A capa é linda. Tem uma imagem preta e branco, que quando abrimos a orelha ela some da capa. A capa dessa nova edição ficou bem bolada e interessante, com certeza aquela pequena foto irá chamar uma atenção.
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luiz130adm 17/05/2013

Intrigante
Ganhei esse livro de cortesia aqui do site pois havia gostado de outro da mesma autora (Vestígio). O curioso dessa autora e em especial desse livro é que a própria médica legista é que procura investigar os casos. Muito parecido com o CSI da tv. Me lembra também os filmes do supercine, com reviravoltas e o caso se complicando cada vez mais no fim. Vale a pena.
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Quem leu a minha resenha do primeiro livro da série sabe que, apesar de ser muito fã de livros policiais, a escrita da Patricia não se destacou muito para mim por ser muito óbvia em certos momentos. Mas vejam: fui surpreendida com o segundo volume, Corpo de delito.

O que me prende na literatura policial é o mistério, e isso é o que não falta nesse segundo volume. A história é focada na jovem autora de romances históricos, Beryl Madison, que é cruelmente assassinada em sua casa, logo após voltar de viagem. De acordo com registros da polícia e investigações da Dra. Kay Scarpetta, Beryl vinha recebendo ameaças por telefone e inclusive teve a pintura de seu carro danificada. Um dos principais suspeitos é Cary Harper, escritor famoso e pai adotivo de Beryl, já que ambos brigaram pois a enteada estava escrevendo uma autobiografia que comprometia muitas pessoas. O único problema é que Cary Harper também é assassinado, forçando Scarpetta e Marino a tomarem novos rumos na investigação.

Então começam as mil perguntas em volta do caso: quem é o assassino? Quais as motivações desses assassinatos?

Pete Marino, o policial desbocado, extremamente sincero e, por muitas vezes, grosso, é de longe um dos melhores personagens da série. A autora utiliza ele como escape cômico e as cenas em que ele aparece sempre funcionam muito bem, dando sempre uma aliviada na tensão (ou aumentando ela, em algumas parter necessárias). Um personagem novo e interessante que aparece nesse volume é Mark James, um antigo namorado de Kay, que ressurge do nada em sua vida. Apesar de ser super charmoso e demonstrar muito carinho pela protagonista, a autora faz a gente ficar com um pé atrás em relação a ele. Quais serão as verdadeiras intenções dele? Ele surgiu nesse momento na vida de Kay por pura coincidência ou não?

Muitos podem reclamar da falta de ação, mas para os fãs de thrillers mais voltados ao lado psicológico, esse livro é um prato cheio. Assim como no primeiro livro, a Dra. Scarpetta acaba se envolvendo demais no caso e acaba recebendo telefonemas ameaçadores. Ela precisa até se afastar do hospital onde trabalha para não sujar seu nome e o de sua equipe.

“Kay, já percebeu que costuma se envolver bem mais nos casos do que seus antecessores?” p. 146

Por Kay ser uma médica legista o livro tem um alto nível técnico em alguns momentos. Termos médicos são regularmente usados, mas não é algo que chegue a atrapalhar o leitor, até mesmo porque temos Marino para pedir a “tradução” de alguns termos por nós.

Com um desfecho bem inesperado, o livro me surpreendeu. A autora é bem detalhista e consegue juntar todas as pontas do caso sem deixar dúvidas para o leitor. Achei que a qualidade aumentou bastante do primeiro livro para esse e a série acabou me conquistando. Não vejo a hora de ler o terceiro livro que já foi relançado pela Paralela.
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Leila 11/01/2014

Mais um excelente suspense de Patrícia Cornwell que tem como protagonista a médica legista Dra. Kay Scarpetta.

Corpo de Delito é o segundo livro da série Scarpetta, e também é o segundo livro da autora que leio. O primeiro foi "Post Mortem" (primeiro livro da série). Gostei mais deste livro que do primeiro, porque tem mais suspense e investigação, e também por ter menos termos técnicos e menos descrições das autópsias (que não são muito agradáveis).

Também há menos assassinatos e mais investigações. Mesmo assim, há muitas mortes. Uma série de mistérios que a Dra. Scarpetta precisa desvendar. Conforme vai ligando os pontos, Kay tece uma grande rede que liga os assassinatos a outros acontecimentos suspeitos.

Mais uma vez, notamos o diferencial desta série, que é o fato de a Dra. Scarpetta sofrer pelas vítimas e sentir a necessidade de buscar a punição do responsável para fazer justiça a elas.

O final traz muitas revelações. Algumas já eram esperadas, mas, mesmo assim, o desfecho foi muito bem construído, não ficaram pontas soltas. No fim, o leitor entende o porquê de alguns acontecimentos e atitudes de personagens no decorrer do livro.

Indico para quem aprecia um bom suspense policial com uma protagonista forte e determinada.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos.

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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mvdamato81 03/05/2014

Muito Bom.
O que me prende na literatura policial é o mistério, e isso é o que não falta nesse segundo volume. A história é focada na jovem autora de romances históricos, Beryl Madison, que é cruelmente assassinada em sua casa, logo após voltar de viagem. De acordo com registros da polícia e investigações da Dra. Kay Scarpetta, Beryl vinha recebendo ameaças por telefone e inclusive teve a pintura de seu carro danificada. Um dos principais suspeitos é Cary Harper, escritor famoso e pai adotivo de Beryl, já que ambos brigaram pois a enteada estava escrevendo uma autobiografia que comprometia muitas pessoas. O único problema é que Cary Harper também é assassinado, forçando Scarpetta e Marino a tomarem novos rumos na investigação.

Então começam as mil perguntas em volta do caso: quem é o assassino? Quais as motivações desses assassinatos?

Pete Marino, o policial desbocado, extremamente sincero e, por muitas vezes, grosso, é de longe um dos melhores personagens da série. A autora utiliza ele como escape cômico e as cenas em que ele aparece sempre funcionam muito bem, dando sempre uma aliviada na tensão (ou aumentando ela, em algumas parter necessárias). Um personagem novo e interessante que aparece nesse volume é Mark James, um antigo namorado de Kay, que ressurge do nada em sua vida. Apesar de ser super charmoso e demonstrar muito carinho pela protagonista, a autora faz a gente ficar com um pé atrás em relação a ele. Quais serão as verdadeiras intenções dele? Ele surgiu nesse momento na vida de Kay por pura coincidência ou não?

Muitos podem reclamar da falta de ação, mas para os fãs de thrillers mais voltados ao lado psicológico, esse livro é um prato cheio. Assim como no primeiro livro, a Dra. Scarpetta acaba se envolvendo demais no caso e acaba recebendo telefonemas ameaçadores. Ela precisa até se afastar do hospital onde trabalha para não sujar seu nome, o de sua equipe e ser morta pelo assassino.

Com um desfecho bem inesperado, o livro me surpreendeu. A autora é bem detalhista e consegue juntar todas as pontas do caso sem deixar dúvidas para o leitor. Achei que a qualidade aumentou bastante do primeiro livro para esse e a série acabou me conquistando. Não vejo a hora de ler o terceiro livro....
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Silvana 01/11/2014

Bom livro!
No começo quase desisti de ler, pois não gostei da forma como o texto é organizado, pois é escrito entre aspas o que estranhei. São muitos detalhes técnicos o que cansa um pouco. Mas a história é até bem interessante. Foi o primeiro livro que li dessa escritora e confesso que ainda não tive vontade de ler os demais dela. É que prefiro o estilo de Chevy Stevens, Elizabeth Haynes entre outros. Bom, mas não desisti dos livros dela, ainda lerei outros mais adiante.
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