O Sétimo Unicórnio

O Sétimo Unicórnio Kelly Jones




Resenhas - O Sétimo Unicórnio


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Land Souza 17/11/2020

Hoje vamos falar do livro "O Sétimo Unicórnio" da Kelly Jones.

A história tem como personagem central Alex Pellier. Especialista em História da Arte e curadora do Museu Nacional da Idade Média, Thermes de Cluny, em Paris na França.

Viúva, mãe dedicada da única filha Soleil, porém não sabe lidar com o seu emocional, quando se trata de relacionamentos amorosos. No campo do trabalho, é uma profissional apaixonada e muito esforçada.

Em um dia de trabalho comum, recebe a incumbência de examinar os itens e uma extensa biblioteca, que pode conter manuscritos do séc XII, e antigas tapeçarias.

Então, Alex parte para Lyon, onde fica o Convento de Sainte Blandine, porém após longo exame, não encontra nada de interesse do Cluny até se deparar com um pequeno livro de oração, aparentemente original, que entre suas folhas, preso como se fosse um envelope, estão dois curiosos desenhos, que a faz lembrar do conjunto de tapeçarias "A Dama e o Unicórnio" que são as principais peças de seu Museu.

Desta descoberta, desencadeia uma emocionante jornada em busca da sétima tapeçaria.

Minha opinião:

Em primeiro lugar, o pano de fundo do livro é em um universo que amo, o mundo das artes.

Em segundo lugar, tenho uma relação antiga com esse conjunto de tapeçarias, pois estudei sobre elas na faculdade, no longínquo ano de 2005. Minha professora era doutora em História da Arte Medieval, e realmente acredita que possa existir mais peças dessa série.

Eu achei a história bem empolgante e emocionante, porém me decepcionei um pouquinho com final. A autora poderia ter se dedicado mais e feito um final menos clichê. Entretanto é um bom livro e eu indico a leitura.

site: @eunao.soualice
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Anica 29/01/2010

O Sétimo Unicórnio (Kelly Jones)
Virou tipo uma mania literária, acho. Sei que quando bati os olhos na sinopse de O Sétimo Unicórnio não resisti e comprei o livro. A história se passa em Paris e gira em torno de um conjunto de tapeçaria chamado La Dame à la licorne, que tive a oportunidade de ver no Museu de Cluny, o Museu Nacional de Idade Média. Mas no geral eu meio que já sabia o que esperar, qualquer coisa meio O Código Da Vinci, mas sem tanta teoria de conspiração como pano de fundo.

E O Sétimo Unicórnio segue bem essa linha, incluindo aí o elemento do romance (que eu não lembro se era tão evidente no livro de Dan Brown). Alex é curadora do Museu de Cluny, e em visita a um convento de Lyon, encontra um desenho que parece ser o rascunho que deu origem às tapeçarias da Dama e o unicórnio. Também acha um poema que parece indicar que na realidade não são seis, mas sete obras que fazem parte do conjunto. E aí uma parte da história é a busca dela pelo que seria esse sétimo unicórnio.

O negócio é que a “localização” acontece de forma meio rápida, acredito que até um pouco antes da metade do livro. Depois disso, a história fica presa na relação de Alex com um ex-namorado dos tempos da universidade, Jake, e dos esforços que ela faz para trazer o sétimo unicórnio para o Cluny. Então mistério, mistéééério mesmo, não há.

Claro, o estilo de escrita não é fenomenal e fica um pouco na fórmula episódica, deixando ganchos no final do capítulo como em obras típicas. Mas a verdade é que não é um livro que se propõe a ser parte do cânone literário, então wtf, até que dá para ler sem ficar pensando em arremessar o livro para longe.

Aconselho a leitura sobretudo para mulheres, porque os homens provavelmente ficarão um pouco entediados com os trechos “e-jake-só-pensava-em-beijá-la-ali-mesmo” e afins. No mais, fui dar uma pesquisada e descobri que tem outros livros que usam esse conjunto como inspiração, como por exemplo A Dama e o Unicórnio, de Tracy Chevalier ( mesma autora de Moça com brinco de pérola, que sim, inspirou aquele excelente filme com a Scarlet Johansson e Colin Firth).
Land Souza 04/10/2020minha estante
Eu não li este livro ainda. Comprei exatamente por conta das tapeçarias, pois tive na universidade uma professora de História da Arte Medieval, que acredita piamente que há possibilidade da existência de uma sétima tapeçaria deste conjunto, então fiquei curiosa.




Suy 20/07/2020

Esperei demais....
... e acabei me decepcionando com este livro. Leitura demorou a desenvolver. Não foi o pior livro que já li, porém está longe de entrar na lista de preferidos.
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Anna 08/02/2022

Não perca seu tempo
A temática idade média + tapeçaria famosa desaparecida + Paris me chamou a atenção. Pensei, uau, vai ser uma caça ao tesouro, com uma pitada de romance e um pouco de diversão. Ledo engano! Mais parece uma novela ruim da televisão, onde é contada a vida da mocinha, do mocinho, com pano de fundo para umas freiras, vez ou outra mencionando um quadro famoso.

Ok, você pensa, pode ser legal! Não, não é! Conta o dia a dia da mocinha, ela lidando com uma criança, com um sogro doente, com um emprego que ela nunca vai, com as freiras e longas viagens... Já o mocinho conta como ele largou tudo "para viver um sonho", se engraça com todas as mulheres do livro, bebe como um universitário, trai a noiva... nenhuma quimica nem sinal de romance entre os dois, parece mais um mal entendido quando eles finalmente...

E a tapeceria aparece bem no começo, com pouco mistério e nada de pistas mirabolantes. Ela só... existe na história, está ali. Como disse, não perca seu tempo. Se quiser algo mais elaborado, com essa temática, indico Tracy Chevalier. Esse aqui é só ruim!
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Adrya_Daewen 04/08/2009

Mais ou menos...
Não chega a ser uma obra ruim, mas também não empolga. Gostei do estilo de Jones e do fato de ela abordar assuntos como Arte, História e Mistério no livro. Tendo em vista que foi o primeiro livro dela, até evito críticas mais ferrenhas, pois ela merece uma segunda chance.
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Jeane 25/11/2009

É uma história arrastada, tediosa, sem ação nenhuma.O foco do livro é a descoberta de uma tapeçaria rara e o reencontro de Alex com um amor do passado.Gostei da parte que explica a criação da tapeçaria e do amor do artista por sua musa inspiradora (acho até que a história devia ter ficado aí mesmo, no passado).O livro poderia ter sido bem melhor...
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Aninha 26/09/2021

O sétimo unicórnio
Eu gostei, por mais que estivesse mais ansiosa pra acabar o livro do que realmente aproveitando a leitura.
Esperava algo mais sobre a história, mas acho que o livro entregou oq se propôs a entregar, foi metade romance, metade passeando por esse mundo das artes e da investigação do que poderia ter acontecido no passado.
De um mode geral serviu para me entreter, mas achei boa parte dos acontecimentos muuuiiito monótonos.
Acho que considerei esse livro monótono porque ele fala sobre a nossa vida normal e eu normalmente não tenho muito contato com esses tipos de história porque leio livros majoritariamente para fugir da realidade e não ter que ler sobre ela ainda.
Mas ler sobre arte e tapeçarias da era medieval e tudo que isso representa para a vida das pessoas envolvidas com isso, tanto emocional quanto financeiramente, além da forma como esses temas foram apresentados nesse livro, de uma maneira simples e amistosa, valeu a experiência para mim.
AnalA.Lima 06/10/2021minha estante
Linda, disse tudo


Aninha 06/10/2021minha estante
Kkkkkkkkkk a própria resenhista




Neilania 22/05/2021

Encantador
O romance inspirado nas tapeçarias da idade média é tão encantador. Alex e Jake buscam uma nova chance para realizar algo que ficou suspenso no passado.
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mara sop 18/05/2015

Arte, amor e muitos unicórnios!
Imagine só se uma das coleções de tapeçarias mais famosas do mundo estivesse incompleta e que a ultima peça fosse encontrada de maneira totalmente improvavel. O que a curadora do museu aonde as tapeçarias famosas estão faria? Ajudaria o atual proprietario a vendê-la de maneira honesta pra conseguir o melhor preço, ou tentaria a todo custo que a tapeçaria fosse pro seu museu mesmo que pra isso precisasse usar de metodos não tão honestos? Alex Pellier se vê nesse impasse. Uma tapeçaria única e de valor inestimável está nas suas mãos, e ela precisa decidir o que fazer, ao mesmo tempo em que se vê às voltas com sua vida amorosa virando de ponta cabeça com o retorno de um antigo amor.

O livro é um deleite para os amantes de arte, não só por mencionar diversas obras de arte, mas também por nos pôr na pele do artista enquanto se inspira e pinta seus proprios quadros com unicórnios.
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Gu Faggiani 27/02/2016

Amor, arte e unicórnios
Quando peguei este livro nas mãos, em um sebo, e li sua sinopse, o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi: deve ser parecido com o "O Código Da Vinci" de Dan Brown. Quando finalizei a leitura, não consegui evitar um sorriso e percebi que tinha "meio que" acertado em meu palpite.

Talvez não tenha sido uma comparação justa, afinal Dan Brown é simplesmente fantástico em seus enredos e em sua narrativa que prende a atenção do leitor, tornando-o um dos meus escritores favoritos, mas Kelly Jones chegou perto sim.

Nas primeiras 50 páginas, eu pensei que iria abandonar o livro, pois a escrita é, de fato, um pouco maçante, lenta e com um conteúdo pouco chamativo no começo, mas decidi continuar na esperança de que melhorasse.

E melhorou. Não milagrosamente e nem através de alguma reviravolta marcante, mas sim devagar e tranquilamente, pois as coisas começaram a acontecer naturalmente e de forma que me agradou.

É uma história sobre amor, arte, jardins minimalistas e unicórnios, muitos unicórnios!
E o palco de toda essa aventura é nada mais e nada menos que Paris, a cidade mais artística e romântica do mundo.

Gostei muito do desfecho e me permiti ficar um pouco arrepiado mesmo prevendo como terminaria.
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