Um Certo Capitão Rodrigo

Um Certo Capitão Rodrigo Erico Verissimo




Resenhas - Um Certo Capitão Rodrigo


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Júlia 27/10/2012

Um certo capitão Rodrigo
Um certo capitão Rodrigo é obra do autor Erico Veríssimo. Esse romance acontece em Santa Fé no RS por volta de 1828. O romance se dá quando o capitão Rodrigo Cambará aparece nessa cidadezinha do interior e causa certo alvoroço. Ele logo se interessa por Bibiana Terra, por quem Bento Amaral já é interessado, isso leva os cavalheiros á um duelo para decidir quem ficará com a moça e Rodrigo sai vencedor.
Rodrigo e Bibiana acabam se casando graças ao padre Lara, que convence o pai da moça Pedro Terra a liberar o casamento, mesmo sem sua total aprovação. Durante o casamento Rodrigo já fazia parte da tropa Farroupilha, mas deixa de lado durante sua temporada em Santa Fé, mas logo que as tropas foram reunidas por Bento Gonçalves para lutar contra o governo, ele se junta aos Farrapos e em meio à revolta ele morre.
Esse romance fala da revolta Farroupilha, de como os farrapos viviam, certos costumes da região sul do país, da chegada de imigrantes alemães. No começo, o livro é um pouco cansativo, mas do meio para o fim Erico Veríssimo transforma em cativante e encantador.
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Jefferson 24/10/2012

Um certo capitão Rodrigo
A obra de Érico Veríssimo, um certo capitão Rodrigo, fala da historia do capitão Rodrigo, um homem com outros modos: acostumado a jogos, muitas mulheres, bebidas e diversão.
Com seu carisma, Rodrigo conquistou quase todo mundo de Santa Fé, principalmente Bibiana e o Padre Lara. Pedro Terra, pai de Bibiana, após um duelo entre o Bento Amaral(filho do coronel de Santa Fé) e Rodrigo, pede a mão de Bibiana para Rodrigo. O casal viveu um conto de fadas até Rodrigo buscar conforto em outras mulheres e nos prazeres do jogo e das batalhas.
Rodrigo acaba morrendo guerreando contra o coronel Ricardo Amaral neto e sua família, depois da morte do marido, Bibiana continuou morando na casa onde foi feliz com ele e cuidou dos filhos, Bolívar e Leonor.
Érico Veríssimo narra uma historia de guerra e amor, da cultura da época e dá importância histórica ao que escreve, sendo assim, reconstrói o passado brasileiro da época em que viviam.
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Neilton 23/10/2012

Capitão Rodrigo: um grande exemplo de heroísmo
No livro Um Certo Capitão Rodrigo,Érico Veríssimo conta a história de Rodrigo Cambará,que gosta de aventuras, desafiando principalmente os Amarais.Ele é um homem corajoso, enfrenta diferentes perigos e se apaixona por Bibiana.Ela é traída muitas vezes por Rodrigo com outras mulheres.
A história se passa na Guerra dos Farrapos,onde Rodrigo admira Bento Gonçalves,líder dos farroupilhas.Acima de tudo, o capitão Cambará tinha um bom coração, se metendo em brigas para ajudar os indefesos, apesar de não acreditar muito em Deus. Quando chegou a Santa Fé, logo ganhou a desconfiança de Pedro Terra, pai de Bibiana, ms teve a amizade de Juvenal Terra, seu cunhado, do Padre Lara, companheiro inseparável.
Rodrigo morre ao tentar invadir junto com os companheiros o casarão dos Amarais, onde queria também terminar a marca do R, inicial do seu nome, na cara de Bento Amaral. O capitão Rodrigo Cambará sempre manteve a sua honra, sendo um grande guerreiro e também um herói.
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Rízia 22/10/2012

Um certo capitão Rodrigo
Um certo capitão Rodrigo , obra de Érico Veríssimo , autor que se dedicou 12 anos à sua elaboração .
Os romances do gaúcho Érico Veríssimo podem ser divididos em duas fases : na primeira as personagens vivem problemas existenciais numa sociedade em crise ; já na segunda , o autor deixa de lado o presente e mergulha numa ampla obra cíclica , cujo objetivo é reconstituir as origens e os episódios da formação social do Rio Grande do Sul.
Um certo capitão Rodrigo narra a história de uma família do interior do Rio Grande do Sul que vive na época da guerra dos Farrapos , nome atribuído aos revoltosos . Rodrigo Cambará é um viajante e guerreiro que vai tentar a vida no interior , em uma cidade chamada Santa Fé .Lá ele se apaixona por Bibiana Terra e acaba casando-se com ela , apesar das desavenças . Desse casamento nascem três filhos , mas um acaba morrendo. Rodrigo Cambará agora vivia quieto , embora todos soubessem que mais cedo ou mais tarde ele não aguentaria mais aquela vida pacata e iria embora daquele lugar . E foi o que aconteceu logo que despontou a Farroupilha ; ele pegou seu cavalo , deixou sua família e se juntou à guerra . Tendo passado vários dias e com a vinda da guerra para Santa Fé , Rodrigo reencontra Bibiana , depois parte para uma invasão à casa do Coronel Ricardo Amaral , onde morre guerreando .
Érico Veríssimo é um dos meus autores preferidos pela linguagem de fácil entendimento que ele utiliza e sua forma de desencadear uma história ,que prende nossa atenção . Um certo capitão Rodrigo é só mais um de seus muitos livros que vale a pena ler .
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Potterish 19/06/2012

Um certo lugar chamado Brasil
Resenhado por Sheila Vieira

“Um certo capitão Rodrigo” é, na verdade, um episódio de “O Continente”, por sua vez, um terço da trilogia “O tempo e o vento”. A obra de Érico Veríssimo, de tom tão regionalista quanto épico, é uma celebração da vida cotidiana dos cidadãos brasileiros do Sul no período pós-Independência até as Regências (1831-1840). Afastados do Centro (Rio de Janeiro), onde estava a Corte ligada a Portugal que ‘não estava nem aí para o Sul’, os habitantes de Santa Fé conviviam sempre com os temores das guerras ligadas à delimitação de fronteiras.

Mas, mesmo assim, mantinham suas vendas, suas terras e seus pequenos negócios. Até que chega o capitão Rodrigo com outros modos. Acostumado a jogos, muitas mulheres, bebida e diversão, ele encontrou em Santa Fé um povo desconfiado e conservador, além de traumatizado com outros forasteiros.

Porém, o carisma de Rodrigo conquistou quase todo mundo, principalmente o padre da região e Bibiana, uma moça tímida. Pedro Terra, seu pai, foi relutante desde o início em ceder a mão de sua filha a um ‘qualquer’. Mas, após um duelo entre o capitão e Bento Amaral, filho do coronel de Santa Fé, Rodrigo conseguiu se casar com ela.

PARA LER A RESENHA COMPLETA ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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KatiaMaba 25/03/2012

Romance de 1973.
Para conhecer, relembrar, comparar ou reconhcer as mudanças de comportamento e credos na vida de pessoas que residem no interior do RS, o romance Um Certo Capitao Rodrigo de Érico Veríssimo, publicada no ano de 1973, é um trabalho que captura a atenção e curiosidade do leitor no decorrer de suas 170 páginas.

A título de informação, consta na página 172 da obra Um Certo Capitão Rodrigo: "Do ponto de vista cronológico, Um Certo Capitão Rodrigo é o terceiro episódio do primeiro volume de O Continente, parte da trilogia O Tempo e o Vento, que compreende também o Retrato (parte II) e o Arquipélago (parte III)."

Considero primordial o leitor ter uma certa experiência de vida e conhecer algo dos inúmeros conflitos que receberam como palco os territórios e costumes do povo gaúcho, caso contrário este trabalho não ocupará seu merecido lugar de destaque em sua lembrança.

Abraços
Kátia
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Walter 12/07/2011

Parte da História do Rio Grande do Sul
O livro foi escrito, nada mais nada menos, por Erico Veríssimo. Caso os leitores o conhecessem em sua essência, não seria necessário escrever qualquer palavra para descrever o desenrolar de Um Certo Capitão Rodrigo, que a conclusão seria o fascínio pela história. Autor gaucho conta a história de um povoado do interior. Infiltra em parte da história do Brasil seus personagens. Provavelmente eles existiram, pois as situações traçadas são perfeitamente plausíveis. A leitura é empolgante e o desfecho surpreendente. Resume-se parte da história do Sul na saga do povoado, no coronelismo, na desilusão com políticos e no desenrolar de como a política é feita no país: Domínio, guerras, injustiças e um povo aguerrido pelos seus ideais. A Revolta dos Farrapos foi mais uma identidade da formação do povo daquela região. A chegada de imigrantes alemães, o cidadão pacato interiorano são marcas que não sucumbiram ao tempo.Vale a pena!
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Talita 03/12/2010

Em 1828 chega ao povoado de Santa Fé, no Rio Grande do Sul, um tipo diferente Capitão Rodrigo Cambará, vindo das guerras ocorridas durante os períodos anteriores. Valente, generoso e orgulhoso, o moço é dado a rodas de violas e cantorias, com isso faz grandes amizades, mas também muitas inimizades. Não teme a antipatia do Coronel Ricardo Amaral. A paixão pela linda Bibiana Terra é o que decide sua permanência na pacata cidade. Porém a moça também é cortejada pelo filho do Coronel, Bento Amaral e essa rixa se torna uma pequena guerra que abala a cidade de Santa Fé.


“- Buenas e me espalho! Nos pequenos dou de prancha e nos grandes dou de talho!” p. 7


“Pedro Terra, que voltava da casa do vigário pouco antes das nove da noite ao passar pela venda ouviu a voz de Rodrigo, parou e ficou escutando:
Sou valente como as armas,
Sou guapo como um leão,
Índio velho sem governo,
Minha lei é o coração.
Pedro Terra começou a sentir, desde o primeiro momento, uma inexplicável antipatia pelo dono daquela voz – um homem cuja cara ainda não vira nem desejava ver.” p. 22



“Bibiana olhou para ele furtivamente. E no rápido instante em que seus olhos se encontraram Rodrigo viu, sentiu que a moça o amava. Essa potranquinha está laçada – concluiu – Já botei nela a minha marca. (...) Minha marca não sai mais. Nunca mais. (...) Ele havia de casar com Bibiana (...).” (p. 71)


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Lyn 25/11/2010

Livro muito bom,intenso,rico e interessante. Se passa no Sul do Brasil, no início do século XIX, e mostra os constantes conflitos da época, a guerra de Farroupilhas, as brigas pela posse de terra,a forte influência da Igreja, o poder dos coronéis.. e o melhor: sob um âmbito literário, consequentemente mais humanístico e não apenas como História,uma vez que mostra o sentimento da sociedade da época sob diferentes pontos de vista, revelando motivações e anseios.
E hoje, dia 25 de Novembro de 2010, fazendo essa resenha mediante o caos instaurado no Rio de Janeiro, não posso deixar de ver essa situação de forma análoga... Pois,infelizmente, o filme se repete (as guerras continuam),apenas com personagens, tempo, interesses e meios diferentes.
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William 05/11/2010

Puta que pariu!
É mega interessante esse livro. Eu que tava cheio de preconceito por causa da capa e ate mesmo do autor, que até então não conhecia, paguei língua! Do caralho a obra! Quando eu não tiver preguiça e dinheiro, comprarei a "saga"(se é que assim posso dizer).

Nota máxima para o Livro, me pede que eu passo com gosto!
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Paola 02/11/2010

Esse livro eu li há bastante tempo, quando tentei meu primeiro vestibular para a UFMG. Acho que o único livro que li inteiro para um vestibular, até porque a história me chamou muita a atenção.
O livro de Érico Veríssimo faz parte da trilogia da obra O Tempo e o Vento, e a narrativa tem início em outubro de 1828 quando o capitão Rodrigo chega na cidade de Santa Fé, no Rio Grande do Sul. A obra gira em torno do casal Rodrigo e Bibiana e expõe a composição história e o quadro político-social com o início da Revolução Farroupilha, cujas batalhas percorreram por 10 anos os pampas do sul, em confrontos que colocaram de lados opostos republicanos e governistas.Com a leitura da obra percebemos a revolta de um povo com o Governo pois, sofriam abuso nas cobranças de impostos.
O capitão Rodrigo Cambará é um homem de destino incerto e que adora a sua liberdade. No entanto, ao chegar na cidade de Santa Fé o capitão de apaixona por Bibiana Terra, e tem o como seu maior rival o filho do coronel da cidade, Bento Amaral.
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Luca Coelho 29/09/2010

A "revolução" gaucha com olhos dos locais. Trata-se da história do Brasil em forma de romance, aliado aos costumes e cultura gaúcha.
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Fabi 21/08/2010

Adorei o livro, que te envolve intensamente na história.Fora que adorei o nome Bibiana...quem sabe minha próxima filha, pra homenagear...
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Lemos e Fialho 16/08/2010

Ícone
"Um Certo Capitão Rodrigo" traz ícones, planta peças literárias na cabeça daqueles que o lêem. Erico Verissimo lança mão de uma habilidade impressionante de criar personalidades fortes para envolver o leitor e fazê-los criar sentimentos em relação às personagens. Me senti uma velhinha iludida pelas tramas de uma novela quando me peguei quase xingando Bento Amaral ou me propondo a estapear Rodrigo Cambará em cada uma de canalhices. É fantástico, é muito bom. E, acima de tudo, não é cansativo. É impossível não se envolver e sentir tristeza ao virar a última página. Eu recomendo.
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