Clockwork Prince (AudioBook)

Clockwork Prince (AudioBook) Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Prince


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Tens 09/06/2012

Longa vida à Cassandra Clare porque a minha já era.
Estou no mood "me segurando lindamente pra não falar nada indevido nem dar ataque de fangirl devido à perfeição deste livro".

Eu sou a pessoa mais suspeita pra falar de QUALQUER livro da Cassandra Clare, mas cá estou eu — leiam esta resenha por risco e conta própria.

Eu poderia usar milhões de palavras pra escrever meu amor pelo trabalho da Cassie ou pelo universo mágico que ela criou / adaptou, mas não seria suficiente — agora, apesar de ADORAR The Mortal Instruments eu fiquei meio com o pé atrás com o provável lançamento The Infernal Devices. Por um motivo muito simples: A história se passa na Inglaterra.

Não que eu odeie a Inglaterra ou coisa parecida (certo, eu meio que tenho uma relação de amor e ódio com o país, mas deixemos isso de lado) — parece ser um lugar bonito e sotaque britânico é uma gracinha — mas sinceramente? Eu já li tantas histórias passadas na Inglaterra vitoriana que sinto como se houvesse vivido lá numa vida passada — e o gosto da novidade, cadê? Por isso li Clockwork Angel, gostei, até, e me preparei pro provável final não-feliz com o qual seremos presenteados alegremente pelas mãos de vossa criadora. Pelo menos, não pra todo mundo.

Mas aí eu li Clockwork Prince, e ele excedeu minhas expectativas — é isso aí, galera, Tia Cassie fez de novo — ela partiu meu coração.

Eu não me sinto preparada mais pra droga nenhuma.

Engraçado perceber como tanto CP quanto COLS se intricam nessa coisa de te deixar todo eufórico e leve no começo pra te dar aquela rasteira e te fazer tomar uma queda das brabas lá no final . Haja FEELINGS, haja coragem pra continuar respirando, VIVENDO. Dona Cassandra pisa nos nossos sentimentos e faz isso de forma tão digna que imploramos sem defesas por mais e mais e mais.

Março nunca me pareceu tão sofregamente distante.

Eu não sei o que esperar de Clockwork Princess e tenho até medo de esperar alguma coisa — CP foi emoção e revelações intensas durante o livro de um jeito que te faz não desgrudar os olhos do livro por um minuto com medo de perder, mesmo que seja ínfimo, um mero detalhe. Como qualquer outro livro dessa maravilhosa escritora.

Como eu disse, sou mais que suspeita pra fazer qualquer resenha no que diz respeito à Tia Clare. Mas quem é fã entende.

Mais uma observação: Você odiou o Will no primeiro livro? Bem, meu amigo, pois nesse se você não se apaixonar perdidamente por ele vai sentir uma dó e um sentimento de culpa terrível por ter ousado odiá-lo em primeiro lugar. Difícil.

5/5 mal posso esperar pelo próximo.

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Lidia.Paina 06/06/2012

Sem spoilers, só lagrimas.
Sabe aquele livro que você leu há algum tempo atrás, há muito tempo atrás ou anteontem? Aquele que você nunca esqueceu e que provavelmente nunca irá esquecer. Aquele livro que quebrou seu coração e te fez chorar por dias ou talvez por semanas. Aquele que inundou seu coração com uma tristeza inexplicável. Aquele livro que te conquistou pela tragédia e a complexidade...
Pra mim esse foi Clockwork Prince.
Meu personagem favorito de The Infernal Devices sempre foi Will. Particularmente eu nunca gostei muito da Tessa, mas nós sempre queremos que nosso personagem preferido fique com a heroína porque este será o único modo de ele ser feliz.
Nesse livro descobrimos sobre o passado sombrio de Will. Descobrimos porque ele é assim. Porque ele tenta afastar todos que ama e todos que o amam.
Então eu me perguntei, como ele pôde sobreviver a isso?
Como Magnus diz, todos somos atraídos em direção ao que é bonito e quebrado, então acho que é por isso que eu amei tanto Will e Jace.
Mas Will... Ele passou pelo inferno e mais um pouco e ainda é o personagem mais altruísta que eu já conheci.
Will teria tudo para se transformar em um vilão, em uma pessoa horrível e egoísta, mas ele não o fez!
Eu acho que essa resenha deveria ser intitulada como A Resenha do Will, certo?
Por fim, eu só posso dizer que espero que Will tenha um bom fim em Clockwork Princess, depois de tudo o que ele passou, eu acho que eu morreria se ele não tivesse.
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Isabel 23/06/2012

CONTÉM SPOILER DO PRIMEIRO LIVRO (Anjo Mecânico/Clockwork Angel)
Minhas opiniões sobre clichês se contradizem. Sim, a sensação “já vi isso – mais ou menos um milhão de vezes” é péssima, mas clichês não seriam tão largamente usados se não fossem pelo menos um pouquinho bons.

Se as pessoas não gostassem deles.

Não tem aquela coisa meio Bella/Edward/Jacob, de um triângulo amoroso que não pode se concretizar graças a insegurança da mocinha (que é, obviamente, seu único defeito de fato) e falhas imperdoáveis (no caso, respectivamente, vampirismo e licantropia) dos heróis? Pois é: Cassandra Clare, adorada por nove entre dez leitores de YA fantástica, abriu mão desse artifício no segundo livro da sua série As peças infernais (prequel para a mais famosa Os instrumentos mortais), Clockwork Prince.

Em ambas as séries, um submundo sobrenatural existe – e Tessa Gray é parte dele. A garota, contudo, é bastante incomum: ela desconhecia seu poder – o de mudar de forma – antes de se mudar para a Inglaterra e ser “treinada” por uma dupla de feiticeiras que a seqüestrou. Depois de ser salva de suas sequestradoras, Tessa é acolhida pelos Caçadores das Sombras – uma espécie de polícia desse submundo – do Instituto de Londres. Seu novo lar, contudo, vê-se ameçado.

Desde que assumiu a diretoria do Instituto de Londres, Charlotte encontra resistência por parte dos outros Caçadores das Sombras – não por incompetência, mas por ser mulher – imaginem só: se somos raras em cargos de liderança em 2012, no século XIX, então, o estranhamento era maior ainda.

Pois bem: por ter deixado que o Magister – mundano rico conhecedor das artes mágicas e possuidor de um exército de autômatos (daí o nome da série), que pretende seqüestrar Tessa a fim de usar seu poder – escapasse, Charlotte enfrenta ainda mais oposição. Para que o Instituto não passe para as mãos do detestável Benedict Lightwood, uma missão impossível deve ser cumprida: encontrar o Magister em duas semanas.

O defeito que apontei no primeiro livro, Anjo Mecânico, sumiu – não porque Cassandra Clare matou o personagem Will ou mudou seu comportamento detestável, mas uma justificativa boa o suficiente veio a tona para os leitores. Isto, contudo, deu um tom levemente melodramático ao livro: o típico “ai meu deus, sintam pena de mim” se fez presente. O desconhecimento dessa justificativa por parte de Tessa a faz continuar entre a cruz e a espada: ficar com Will, que alterna momentos de comportamento irascível e ternura contida ou com Jem, que está morrendo – ironicamente, graças a droga que o mantém vivo?

A questão do poder feminino é explorada mais a fundo, não só com Charlotte e sua direção no Instituto, mas também com Tessa vencendo pouco a pouco seu horror a coisas não “femininas” – afinal, como andar com Caçadores das Sombras e não aprender a lutar? Embora o livro não se foque tanto em descrever a Inglaterra Vitoriana como Anjo Mecânico, ainda há algumas pitadas aqui e ali, dando toques especiais as passagens onde esta descrição se faz presente. Os diálogos parecem ser o ponto forte de Cassandra Clare: os músculos do meu rosto se organizavam em um sorriso involuntariamente (juro, eu tentei) toda vez que Will e Tessa conversavam – ambos são loucos por livros, e suas referências e debates sobre os mesmos são fascinantes.

Mesmo me decepcionando um pouco com Clockwork Prince e todo seu açúcar, o mundo que a autora criou é fascinante demais para me fazer não querer esperar até março de 2013 pela continuação. Alguém aí tem uma maquina do tempo sobrando?

Nota: 3/5

Originalmente publicada em http://distopicamente.blogspot.com.br/ . Visite para mais resenhas :)
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Fimbrethil Call 10/11/2013

Aventura em Londres.
Adorei essse livro, uma aventura muito divertida e cheia de suspense (será que vai dar certo?). Você fica o tempo todo sem saber se vai todo mundo se dar bem ou não. Legalzíssimo.
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Bubub 17/11/2013

Em uma palavra: sofrido!

O que mais me prende nos livros da Cassie são inegavelmente os personagens. A história não teve um grande plot twist, o que não é muito surpreendente, mas os conflitos internos dos personagens inundam a história. A dor deles, a alegria, o medo, tudo está lá. E eles são muito honestos a respeito, mostram o que sentem. Mesmo o Will, sendo completamente fucked up do jeito que é, mesmo tentando mascarar tudo o que sente, alcança aquela parte sensível dentro da gente e clama o nosso amor.

Você pode falar que sou suspeita, já que o Will é tipo a melhor coisa do século na minha concepção, mas não há alma viva que não se balance com a intensidade dos sentimentos dele, com a forma que ele sente e vive. Ele brilha nesse livro. A história sobre a maldição foi, acredito, esperada. Não havia outra saída para a situação, afinal, ele precisava se abrir para a Tessa, ter uma chance real com ela. Ele precisava se permitir isso; então, é, não foi lá surpreendente. Mas não há palavras para expressar a dor que senti por ele, quando ele pensou que finalmente poderia ficar com a Tessa e, no final, era tarde demais.

Um pequeno comentário: a Tessa ganhou alguns pontos no meu conceito desde o último livro, onde ela era muito mocinha indefesa. Ela evoluiu como personagem e me deixou orgulhosa em muitos momentos. Mas, Tessa, querida, queria muito que você parasse de torturar meus meninos e meus sentimentos assim. Por favor, decida-se!

Um destaque também para a relação parabatai Jem/Will. Para mim, esse é o verdadeiro romance.
Alguém, aliás, avise à Tessa e ao Will que o Jem não vai quebrar. Ele não precisa ser protegido; não mais do que o Will, pelo menos.

O livro certamente foi melhor do que o primeiro. Me acabei em lágrimas - mas isso porque sou ridiculamente sensível etc, claro. De qualquer forma, me surpreenda, Clockwork Princess!
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Pedro 01/12/2020

Mais romance que caçadores de sombras
Finalizei o livro achando bom e tendo gostado, mas demorei a entrar num ritmo bom de leitura pois não me prendia. Os últimos 35% do livro foram os melhores, engataram a leitura e fizeram ser menos arrastada.

O livro é mais sobre o triângulo amoroso do que sobre a trama em si. A Cassandra poderia ter feito capítulos mais curtos e ter enrolado menos. Porém, mesmo assim foi bem escrito e no fim, uma boa leitura.
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babijavorski 27/04/2018

encontramos a enclave britânica procurando p onde estaria o magister, os shadowhunters do instituto de londres e tessa tem dias contados para encontrar respostas com a liderança do instituto em jogo.
neste livro conseguimos sim algumas revelações importantes para o andamento do livro mas eu sinto que esse livro foi muito mais a interação dos personagens do que a resolução dos problemas em si, não que eu tenha detestado isso, confesso que adorei, pois desde o primeiro volume desta triologia eu me apeguei aos personagens de uma forma que nunca achei que faria. a escrita de cassandra clare faz com que nos sentimos assim. mas voltando ao ponto das resoluções de problemas se você é do tipo de pessoa que gosta de ver uma história que flui rápido provavelmente não gostou muito desse livro, aqui encontramos um problema já que até o fim você não encontrará resolução de nenhum problema, mas se como eu você gosta de ver a evolução dos personagens e seus amadurecimentos confesso que você vai gostar bastante desse livro.
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Lauraa Machado 25/08/2018

Sem muito enredo, mas com um romance maravilhoso
Existem livros que são ótimos pela escrita, pelo enredo e por várias outras razões. Esse daqui é ótimo por causa do romance e do desenvolvimento dos personagens. Estou realmente impressionada com a habilidade da Cassandra Clare, a quem já admiro sem limites, de criar três personagens tão profundos e reais. A Tessa, principalmente, foi a que mais cresceu durante a história até aqui e sua racionalidade foi brilhante; e seus pensamentos sobre tudo pelo que ela passou foram maravilhosos. Foi nesse livro em que ela se tornou uma das minhas personagens favoritas. Foi nesse também em que Jem e Will entraram para a mesma lista.

Sim, estou me sentindo um pouco idiota aqui de não ter gostado do Will no primeiro livro. Foi bem arriscado da parte da autora confiar que os leitores acabariam por entendê-lo nesse segundo (sei bem de alguém que ainda detesta ele, coitado). Mas funcionou para mim, foi bem convincente e eu realmente gosto dele agora, bastante até! Infelizmente, a resolução do enredo dele nesse livro teve um toque de ser fácil demais, mas não a ponto de virar um ponto negativo, na minha opinião.

O Jem no primeiro livro era meio invisível, mas apareceu o suficiente para me dar a impressão de ser um pouco inocente. No começo desse livro, ele teve mais atenção e se mostrou constantemente calmo, carinhoso, pacífico e diplomata. E nenhuma dessas características são ruins, mas podem virar um defeito quando isso é tudo que ele é. Eu estava começando a ficar frustrada de ele nunca perder essa calma - mas aí ele perdeu. Meu deus, comecei a gostar dele um milhão de vezes mais só nessa cena e continuei cada vez mais até o final. A última parte do enredo dele também teve uma cena que me deixou um pouco insatisfeita, porque pareceu rápido e talvez um pouco forçado, mas entendo a decisão da autora de fazer isso acontecer.

Aliás, até pouco antes da metade desse livro, eu estava reclamando da falta do triângulo amoroso. Definitivamente não deveria ter reclamado, pois, quando ele apareceu, como foi prometido desde o primeiro livro, conseguiu partir meu coração de um jeito que eu não podia imaginar ou acreditar que faria.
O romance desse livro é verdadeiramente seu ponto alto e ele é espetacular mesmo. Já falei que estou impressionada? É por causa dele que eu amei Príncipe Mecânico, porque, para falar a verdade, o livro não tem muito enredo.

Então, se você está procurando por grandes revelações, cenas tensas, arriscadas, com reviravoltas e batalhas, não vai encontrar por aqui. Ainda tem algumas dessas coisas, mas nenhuma foi muito inesperada, nenhuma foi realmente grave e aconteceram pouquíssimas coisas aqui de verdade.

E eu entendo isso também. A autora claramente quis usar esse segundo livro para se aprofundar na criação dos personagens - e ainda bem, porque eu não estava nem um pouco apegada a nenhum deles pelo primeiro livro. Ela conseguiu se aprofundar nos secundários também, o que me ajudou muito a sentir que eu também participava da causa de querer manter o instituto com a Charlotte. Mas tenho que admitir que a grande falta de acontecimentos pode parecer conveniente demais para as necessidades dos personagens principais. Por muito tempo eu fiquei esperando o momento em que uma reviravolta fosse aparecer e me deixar boquiaberta, mas não apareceu. Todas as "descobertas" desse livro são fáceis de adivinhar e, até quando não são, não chegam a surpreender.

E essa é minha ressalva a essa trilogia nesses dois primeiros livros. Até agora, em momento nenhum eu fiquei realmente surpresa por nada. Quero que a autora me impressione no próximo livro com mais do que a escrita e os personagens. Ela já os conquistou nos livros anteriores. O terceiro precisa ter ação, enredo movimentado, explicações que estão faltando há muito tempo e uma resolução mais do que satisfatória. É muita promessa em uma trilogia só para ela não fazer um terceiro livro excepcional.

Aliás, não é uma crítica, só um pedido: será que dá para a Tessa usar seu poder mais vezes? Meu deus, ela não tem curiosidade nenhuma em aprender a entendê-lo, a testar seus limites, a transformá-lo em uma defesa que ela domine! Não como eu queria que tivesse. Mas ainda tenho esperanças para o terceiro livro.
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jukpelcy 03/04/2020

amei demais
perfeito, chorei que nem uma filha da puta
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Kissia 20/05/2020

Eu só estou dando 2 estrelas para esse livro porque comparado ao livro 1 qualquer coisa parece ser boa, para ser sincera. Primeiro as partes positivas desse livro. O Jem continua sendo incrível e gentil. A Tessa da uma melhorada como personagem e o Will se torna mais palatavel ainda que o ache um porre. As pistas sobre quem é a Tessa por parte de mãe são deixadas de uma maneira bem interessante e dá para ser visto o desenvolvimento para essa revelação. É isso.
De negativo.
Os Shadowhunter adultos principalmente do Conselho ainda soam como crianças birrentas em suas brigas por poder, o que mais faz pensar que jogos políticos não são o forte da Clare.
Eu gosto da Charlotte e entendo o que a autora quis fazer dela. Uma mulher em 1878 liderando algo enquanto todos estão tentando tirá-la de lá por ser mulher. O problema é que ela não é a melhor das líderes, não. Ela é terrível dirigindo o Instituto e o pior é que isso obviamente não era a intenção da autora. E ficaria mais fácil até de perceber isso se o Benedict Lightwood não estivesse ali indo contra. Coitada é um desastre.
Alias já que vamos falar de sobrenomes e famílias tenho de comentar uma das minhas principais irritações nessa trilogia. É sempre dito que existem Shadowhunters pelo mundo todo, correto? Então porque raios na prequel anos e anos antes de Instrumentos Mortais na Inglaterra são as mesmas famílias nela? Lightwood, Fairchild, Herondale, Starkwalker... O único nome novo aí é Carstairs. Assim me sinto insultada, viu.
Falando em insulto esse lance da maldição do Will não faz o menor sentido e eu provavelmente sentiria mais simpatia por ele se de fato tivesse sido amaldiçoado.
No todo, esse foi um típico livro 2 em uma trilogia fazendo a ligação entre o 1 e o 3,não tendo praticamente nada de efetivo para o final porque isso será no livro 3.
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Julia6517 13/09/2020

Maravilhoso
*resenha provisória*
Ótimo livro! Amo o universo da Cassadra Clare e esse livro não fica para trás em nenhum quesito.
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