Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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Orion 21/07/2013

Dragões? Bah. Aqui é Irmãos Grimm!
Bem, comecei a ler o livro sem expectativa nenhuma, apenas com a certeza de que não teriam dragões (T-T). De início achei a história bastante instigante, com Draccon reconstruindo os contos de fadas de uma forma nova, que achei bastante original, dando mais profundidade àqueles personagens que até então mal conhecíamos.

E então a história cai. Pelo menos na minha concepção. Conversas extremamente maçantes, nomes e sotaques forçados, comentários desnecessários e por aí vai. Sem contar o uso extremo e totalmente ridículo de pontos de exclamação em momentos não tão apropriados, criando uma atmosfera muito superficial e forçada até.

E quando menos se espera, BUM! A história brilha novamente! Mistério é adicionado a uma pitada de desespero e urgência que somadas a novas possibilidades faz o livro ser rapidamente devorado.

Apesar das baixas, principalmente nas cenas de pugilismo (um "esporte" semelhante ao boxe com muay thai), que de início fiquei animado mas depois me deparei com nomes estranhos do mundo de boxe que o autor acaba por não descrever, deixando o leitor completamente sem rumo, e da falta de reviravoltas que sempre dão um "tchã" a mais para a história, além do final um pouco previsível; o livro é bom e vale a pena. Apenas não o comecem fazendo muitas expectativas, já que não aparecem dragões (diferentemente do que o título passa) na trama, porém outros seres são recriados, dando-os um novo aspecto, muito mais incrível.

Outra coisa a ressaltar, essa é a MINHA opinião sobre a história, alguns podem concordar ou discordar completamente. Se você quer ler a saga não desanime, pelo contrário, procure-a ler as soon as possible, vale muito a pena.
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KD 27/07/2013

O bardo
A narrativa utilizada pelo autor é interessante, embora tenha achado vez ou outra cansativa e "enchedora de linguiça".
Apesar da narrativa estilo bardo, com a qual me acostumei com o tempo, não se pode negar que a história é altamente interessante, foi capaz de me deixar ávida pelo seguimento e continuar a leitura.

Fui realmente me interessar pelo livro quando cheguei ao segundo capítulo do primeiro ato, o autor reescreveu origens ditas e não ditas de conhecidos contos de fadas, o que me inebriou.

Não seu se essa pequena e não muito informativa resenha ajudará aqueles interessados na aquisição do livro, mas aconselho a uma livraria e ler até o segundo capítulo ou até o terceiro, pois neles você ira saber se vai ou não ter uma chance de apreciar a história.
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Vida em Série 14/08/2013

Caçadores de Bruxas, mas cadê as bruxas?
Com uma narrativa leve que parece muito com um amigo contando algo em uma roda de histórias, Raphael Draccon descreve Nova Éter.

Eis um mundo ligado aos filhos dos Deuses, é como se o mundo fosse resultado dos sonhos e projeções dos semideuses. Lá é necessário que os semidesues acreditem em seus devotos para que o mundo deles continue a existir. Ou seja, para que exista uma terra propícia à mágica, é necessário que um semideus Criador crie os alicerces e as leis para que isso ocorra.

Para punir ou ajudar as pessoas, existem os avatares, figuras mágicas mandadas por semideuses em forma feminina, reverenciadas com o termo fada. Um dia até essas fadas caíram nas tentações do mundo, por raiva dos humanos e outros seres ou apenas por inveja. Foi ai que as fadas e sua magia passaram a dividir espaço com as existência da magia negra.

Foi quando nasceram as bruxas que destruiram Reis (sim, Reis), geraram dragões e transformaram príncipes em sapos. Em Nova Éter temos histórias interessantes, como a de Ariane Narin, conhecia como chapeuzinho vermelho e dos irmãos João e Maria Hanson que foram iludidos por uma bruxa canibal.

Se temos fadas, também temos bruxas. Algumas das bruxas antes foram fadas que caíram, mas a magia negra passou para humanas também, porém, como toda magia, essa tem um preço e eis que a aparência delas começou a ficar deformada.

site: http://pormaisuma.com/2013/08/resenha-literaria-dragoes-de-eter-cacadores-de-bruxa/
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Mey 26/08/2013

Você consegue imaginar um mundo onde todos os personagens dos contos de fadas da sua infância vivem juntos e se conhecem?! Pois é esse mundo existe em Nova Éter, terra criada pelo escritor Raphael Draccon, que conseguiu fazer toda essa miscelânea de contos, pode parecer loucura (mesmo autor de Shrek já ter criado isso), mas é uma loucura que deu suuuper certo.

Raphael Draccon é daqueles autores que tem uma habilidade surpreendente de não ser apenas um mero escritos, mas um contador de estórias. Ele interage com o leitor e nos envolve de tal maneira, que nos faz acreditar que estamos caminhando por Nova Éter junto com as personagens do livro. Eu sinceramente nunca tinha lido um livro de fantasia brasileiro, primeiro porque não é um seguimento muito explorado aqui e segundo porque eu nunca tinha pesquisado sobre autores nacionais que escrevessem esse gênero, infelizmente, porque eu poderia ter conhecido Draccon antes e me deliciado a muito tempo com suas estórias. Ele entrou para a minha lista de autores queridinhos, e se algum dia ele vier para a minha cidade eu vou vê-lo, para dizer que ele conseguiu fazer com que meus tão amados contos de fadas ficassem ainda melhores.

"Caçadores de Bruxa" tem um começo mais arrastado, isso porque o narrador nos situa naquela estória, dando informações sobre a história de Nova Éter e nos apresenta suas personagens. Isso não me incomodou, pelo contrário, acho que esse início explicativo é necessário para criar uma base sólida para o enredo. Se você estiver achando o livro um pouco lento, insista, porque com o passar das páginas as palavras irão te tragar e quando você se der conta já vai ter se passado mais da metade do livro. Além disso, vale a pena insistir.

As personagens de Dragões são incríveis (eu sei que uso muito essa palavra, mas eu não consigo evitar), isso porque ele utiliza de personagens bem conhecidos como Chapeuzinho Vermelho e João e Maria, e consegue criar uma nova imagem para eles. Eles possuem um quê moderno na fala, mas ainda tem algo medieval, uma mistura que deu certo. Além disso os tão conhecidos contos de fadas ganham ares reais, mesmo sendo parte do fantástico as estórias conseguem ser mais aceitáveis, e em alguns momentos revelam sua verdadeira face sombria.

No primeiro livro da trilogia eu já me apeguei a dois personagens: Maria Hanson e Alex Branford. AIMEUDEUS, esse dois foram responsáveis por cenas lindíssimas, fora que a personalidade deles é muito forte. Como não amar um príncipe pugilista e uma Maria com jeitinho de Herminone Granger.

Eu não sei o que vai acontecer nos próximos livros, porque não li spoilers (até que enfim parei com essa mania), mas minhas expectativas estão altas e espero que elas não sejam arrasadas. A trilogia tem tudo para ser sensacional: bom enredo, bom narrador e bons personagens, Raphael só vai ter que saber guiar bem essa estória. Então, se você é fã fantasia e principalmente de contos de fadas leia esse livro o mais rápido possível, porque é leitura obrigatória para você.


site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2013/08/dragoes-de-eter-cacadores-de-bruxas.html
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Bela 21/09/2013

Nova Ether.

Um mundo com o Bem e Mal se enfrentando. Bruxas, fadas, Reis e rainhas.

Resolvi dar uma chance para o livro depois de 'namorar' ele por um bom tempo na livraria saraiva. Aproveitando uma promoção do submarino, comprei o kit de colecionador que vem os 3 volumes.
Posso dizer que Raphael criou um mundo tão fantástico e mágico que me prendeu totalmente. Fiquei encantada em como ele conseguiu pegar as histórias que ouvíamos quando eramos pequenos e transformar em uma história com personagens tão encantadores e marcantes. Experimentei vários sentimentos lendo esse livro e quando acabou, me senti como se tivesse perdido um amigo. Imagina quando acabar de ler os outros dois!
Eu recomendo esse livro para qualquer leitor, de qualquer idade. É um livro muito atemporal e a leitura é muito envolvente.
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Ju Zanotti 24/09/2013

Uma história criada no imaginário de um Semideus
Em Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas nos confrontamos com diversos contos de fadas adaptados, não, não é bem isso, na verdade é como se Draccon tivesse dado um futuro para os personagens além do viveram felizes para sempre. Nesta narrativa encontramos a Garota do Chapéu Vermelho alguns anos depois de um terrível lobo-mau ter devorado sua avó e também os irmãos que depois de se perderem encontraram uma casa feita de doces no meio da floresta. Tudo isto se passa em Nova Éter, um mundo criado pelo imaginário de semideuses, onde você encontrará bruxas más, mocinhas e princesas indefesas a espera de seu herói.

A primeira ressalva que tenho a fazer é sobre os personagens criados por Draccon, neste livro o autor dá personalidade a antigos conhecidos nossos, os quais só sabíamos sua história através dos contos de fada, mas que nessa narrativa ganham um nome e uma personalidade. Descobrimos quem é na verdade o caçador heróis que salvou a garota de ser devorada pelo terrível lobo, quem é a bruxa que trancafiou os irmão João e Maria com a intenção de devorá-los, ainda temos um vislumbre de Gancho o pior pirata que já existiu e seu filho bastardo, desconhecido pelo publico até o momento, mas tão sanguinário quanto o pai, entre outros personagens encantadores das histórias de nossa infância.

Mas dentre todos eles o que mais chama a atenção até o momento parece não ter sua história narrada por famosos bardos. Ele é Axel Terra Branford, segundo filho do rei de Arzallum, que sai em busca do irmão desaparecido em um dos vilarejos das sete montanhas dos sete mestres anões. Conhecemos a bravura do príncipe da plebe, lutador de pugilismo que povoa o imaginário de garotas como Maria e Ariane. A história gira basicamente em torno de sua jornada e do ataque de piratas a Andreanne, que acontece depois que Axel parte em sua busca, esse ataque leva seu pai e seus conterrâneos ao desespero. Mas há outros personagens absurdamente importante e que se mostram tão valorosos quanto os mais bondosos, um belo exemplo é Snail Galford, um larápio do navio de Jamil - Coração de Crocodílo.

Mas não se enganem! Há ainda nessa narrativa um personagem que na minha humilde opinião chega a ser tão importante quanto todos os outros. Esse é o narrador, que nos conta a história como se estivéssemos ali com ele conversando sobre casualidades em uma taverna do reino de Arzallum, o que faz com que nossa imaginação crie imagens perfeitas de tudo o que se passa em Nova Éter nos seus mínimos detalhes. A narrativa flui de forma tranquila e você terá momentos de tensão, de risos e de muita emoção. Vai com certeza se sentir parte dassa história maravilhosa.

A verdade é que se ficar aqui falando para vocês sobre tudo que me chamou atenção no livro essa postagem vai ficar mais do que enorme. Para não ficar só na babação, que já devem ter percebido que eu adorei o livro, tenho um ponto negativo apenas a ressaltar. Logo no início a narrativa de Draccon se mostrou um pouco artificial, mas com o decorrer da história houve uma tremenda evolução, o que anula o fato de não ter encaixado tão bem no início.

Quanto a capa sempre gostei, só tenho a dizer que em um primeiro momento quando você não sabe a sequência da trilogia sente-se falta de livros numerados, mas isso pode ser consertado em uma futura edição. Os capítulos do livro são corridos e não tem a separação de páginas brancas, mas isso é bom levando-se em consideração que são capítulos curtos e seria desnecessário separá-los dessa forma. Draccon fez perfeito uso das palavras. Minha conclusão final é que este é um épico para se ter na estante sem sombra de dúvidas. Confesso que depois de falar tanto sinto ainda que não disse quase nada, enfim leiam e tirem suas próprias conclusões.
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Peter Pan 22/10/2013

Um livro envolvente do inicio ao fim.
Quando peguei este livro, realmente não sabia o que esperar. Livros grandes assim costumam me assustar, não pelo fato do tamanho em si, mas pelo fato de que são poucos os autores que conseguem prender o leitor do inicio ao fim, principalmente em livros de tal porte. Mas este livro me surpreendeu imensamente, a história é extremamente envolvente, os personagens são carismáticos, as descrições não são exageradas, mas também não deixam a desejar, e também não posso deixar de fora a escrita excelente do autor, assim como o toque sutil de romance no meio de toda a aventura. Eu li em dois dias, e mal posso esperar para começar o segundo. Sinceramente achei que me arrependeria de ter comprado (impulsivamente, diga-se de passagem) a trilogia. Mas acho que foi uma das minhas melhores escolhas de investimento em livros esse ano.
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And 14/11/2013

Muito Bom
O primeiro capítulo é fascinante, realmente te cativa a querer saber como ele irá trabalhar aquela história. Quando outras são inseridas, a curiosidade toma conta de como elas se envolverão. Ele trabalhou muito bem cada personagem com suas origens, faltou talvez um pouco mais de ação, de pontos fortes, que foi ocorrer chegando muito próximo do fim do livro. Tenho a mesma opinião de Vianco.
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Guillermo 26/11/2013

Livro fantástico, Histórias fantásticas, Universo fantástico
Olha, não entendo todos esses comentários negativos referentes ao livro, pois eu simplesmente ADOREI!
Sempre pensei no futuro que personagens como Chapeuzinho vermelho, a Branca de Neve, João e Maria, etc tiveram apos os estranhos ocorridos tão contados pelos pais para os filhos dormirem à noite. Pois bem, Raphael deu um destino (muito criativo, por sinal) a algums desses personagens, envolvendo magia, família e muitos outros fatores que nunca poderíamos ter imaginado estar implícitos dentro desses contos de fadas. Além disso, todos acontecem dentro de um fantástico e mágico universo chamado Nova Éther. Mas se você pensa que o livro conta apenas sobre esses personagens, está enganado, pois também envolve príncipes, reis, bruxas, gigantes...
Outro ponto que adorei na narrativa desse livro é a maneira com que o autor apresenta os fatos, como se estivéssemos em uma conversa de amigos.
Enfim, com certeza é um livro que guardarei para ler aos meus filhos no futuro! Ansioso para ler "Círculos de Chuva"...
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Bruno 14/01/2014

Conto de fadas como você nunca viu...
Dragões do Éter traz de uma forma envolvente a historia de personagem que conhecemos na infância,como branca de neve,chapeuzinho vermelho e João e Maria,entre outros, que vão se entrelaçando em formando uma historias cheia de mistério,ação,romance e fantasia que poderá deixar qualquer um que veja contos de fada apenas para crianças como algo novo.E nesta trama toda em meio ao caos de um mundo que foi ja assombrado por bruxas que gostam de cozinhar crianças e servi-las no jantar,ainda a esperança,ate um terrível pirata surgir e transformar o reino de Arzallun em um terrível cenário,mas como sempre se diz em contos de fada o bem vence e o mal,porem isso exigi sacrifícios que podem nos marcar pelo resto da vida.
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Summy 12/02/2014

Divertido
Já tinha ouvido muitos elogios da série Dragões de Eter, mas somente agora tive a experiência de ler o primeiro volume.

Quão divertida é a narrativa de Draccon! Ele usou de um artifício tão simples, que é dialogar com o leitor, parecendo realmente o contador de histórias, daquele que começa a contar um ponto e lembra de outro importante, deixando pendente para uma próxima oportunidade.

A linguagem da narrativa é praticamente falada, até imagino alguém lendo em voz alta para outras pessoas.

A premissa de usar personagens tão populares dos contos de fadas e mostrar um outro lado, que ninguém saberá como realmente seria na mente dos criadores dos contos, foi espetacular e muito bem bolada.

Me diverti com o livro e sentia muita raiva quando não conseguia concluir o capítulo que havia iniciado por forças externas (empurra-empurra de metrô, em pé no ônibus, etc)

Eu recomendo a leitura para quem gosta de uma ótima ficção e que consegue se libertar de estereótipos de personagens tão clássicos como os apresentados.

Não vejo a hora de ler os próximos.
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Café & Espadas 23/02/2014

Resenha Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas
Esse é um daqueles livros que eu olhei para a capa e disse que iria lê-lo e tê-lo em minha estante. Com sempre julgo o livro pela capa e na maioria das vezes acerto nesse julgamento, Dragões de Éter foi um dos que fiz isso e não me arrependi. Pelo contrário! Ele superou minhas expectativas.

É possível dizer que Dragões de Éter é um livro de contos. E contos de fadas. Raphael Draccon conseguiu, com maestria, juntar os contos mais conhecidos e transformá-los em uma única história rica em detalhes. Com uma linguagem agradável, você consegue ler num piscar de olhos e sem se cansar. E no fim você se pergunta: Mas já acabou?

Não, não acabou. Apenas começou! E um. E dois. E três...

Nova Ether abriga Oz, Aragon e Nunca, terras muito bem conhecidas pelo mundo dos contos de fadas e que agora fazem parte desse novo mundo que Draccon criou. É um mundo que respira e transpira magia. Lá encontramos as fadas (avatares do semideus Criador), as bruxas (que praticamente são fadas caídas), reis com “R” maiúsculos, príncipes e princesas em busca da perfeição, lobos famintos, dragões nascidos de elementais ou mesmo da própria quinta-essência e muitos outros personagens e cenários típicos de contos fantásticos.

Já no início da história nos encontramos com Ariane Narin, aquela menina que viu sua avó ser devorada por um lobo gigantesco e faminto. Foi ali, bem diante de seus olhos e quando ela tinha apenas nove anos, que Ariane conheceu a chamada Lei do Mais Forte. E foi ali também, que ela viu tal animal ser morto antes de poder devorá-la. E foi quando o sangue do lobo manchou seu pálido chapéu, tornando-o assim, um legítimo e maldito chapéu vermelho. Mas calma, não pense que você já conhece esta história. Isso é apenas o principal de tudo, mas não é tudo e você não sabe quase nada sobre Ariane Narin.

Mais na frente somos apresentados ao Reino de Arzallum que fica no continente do Ocaso. Praticamente toda a história do primeiro livro é contada neste reino. Afinal ele é o mais importante de todos os reinos e está sob o poder de Primo Branford, o maior de todos os Reis que já ocuparam o trono do Reino de Arzallum ou de qualquer outro. Acabou com a servidão, baixou os impostos, construiu farmácias, hospitais, escolas e a Biblioteca Real.

E então temos o verdadeiro início de toda a história (isso para mim, pois antes tudo era apenas um aperitivo). Conhecemos um pouco da história da atual família real, além de sermos apresentados a outras duas personagens de um conto bem interessante: João e Maria Hanson. Como a história de Ariane, esta é outra que difere da que você conhece.

E depois tudo se completa. Não existem pontas soltas e sempre somos surpreendidos com uma nova personagem que chega para dar mais graça à história. Encontramos um príncipe herói que sai em busca de seu irmão perdido e que se apaixona por uma simples plebeia. Enquanto temos um pirata bastardo que tenta mostrar seu valor ao seu pai. Uma bruxa que quer vingança e terminar aquilo que antes não conseguiu fazer. E vários mistérios são explorados e segredos revelados.

Como dito antes, nada termina no final. Apenas começa! E acredite, esta é a melhor história de conto de fadas que você lerá.

Com diversas referências contemporâneas, que vão de séries como Final Fantasy e contos de fada sombrios a bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, Dragões de Éter constrói uma trama em que romances, guerras, intrigas, diálogos filosóficos, fantasia e sonhos juvenis se entrelaçam para construir uma jornada épica de profundidade espiritual.


site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/02/resenha-cacadores-de-bruxas-dragoes-de.html
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Jackson 12/06/2014

“Foi à época em que caíram fadas. Em que nasceram bruxas. Em que destronaram Reis. Dragões geraram-se do Éter e príncipes se tornaram sapos.”

Você consegue imaginar um mundo onde todos os personagens dos contos de fadas vivem juntos e se conhecem? Pois é, esse mundo existe, e é em um reino chamado Nova Éter. Sendo o primeiro livro de uma trilogia, Dragões de Éter - Caçadores de bruxas é uma releitura de contos clássicos da literatura infantil mundial, em que o autor trabalha o lado sombrio desses contos, e também mostrando os lados de todos os personagens. Para a construção da cidade Nova Éter, que é o mundo místico que habita a mente de todos que acredita nele, o autor usou várias personagens de contos infantis (os mais conhecidos pelo menos) e juntou a esses contos várias referências, que não empobreceu o livro, pelo contrário, deu a ele uma originalidade sem igual.

Continuação dessa resenha em: http://tronodelivro.blogspot.com.br/2014/06/resenha-dragoes-de-eter-cacadores-de.html
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Francisco M. 23/06/2014

O fantastico com linguagem atual
Bem-vindos ao mundo do fantástico, do impossível que se torna possível. Um mundo onde Reis são reis escritos com “R” maiúsculo. Um habitat de fadas e trolls gigantescos, onde a vida é formada por uma partícula de energia de matéria semidivina, e deuses, criação e criatura se confundem o tempo todo.

Afinal quem não ficou curioso para saber o que aconteceu com a pobrezinha da Chapeuzinho Vermelho após ver sua querida vovozinha ser devorada por um imenso lobo mal? Ou o destino de João e Maria após escapar da terrível bruxa na casa dos doces? Encontre essas respostas no primeiro volume de Dragões de Éter.

Arzallum um reino de Nova Éter comandando pelo grande Rei Primo Branford (o maior de todos os reis), vê sua paz ameaçada por um bando de pirata liderado pelo Jamil Coração-de-Crocodilo que busca vingar-se do Rei por meio de um ritual de magia negra.

Mas isso é o menor dos problemas que Primo tem que enfrentar. A eminente ascensão das Bruxas Negras liderada pela fada caída Babau bota o reino em estado de sitio e uma nova caçada as bruxas se inicia.

Axel Brandfort campeão de pugilismo e Segundo Príncipe parte em busca do seu irmão mais velho e herdeiro de Rei para além das Sete Montanhas e se depara com um desafio muito além das suas habilidades de pugilista.

Raphael Dracco, um mestre da literatura fantástica, algo muito raro de se ver no Brasil, nos brinda com uma fabula encantadora. Uma miscelânea de contos populares entrelaçados com uma pitada de cultos nerds modernos, entre eles a saga Final Fantasy e rock de Nirvana e Limp Bizkit.

Com uma linguagem atual e de fácil compreensão não é muito difícil se apaixonar por personagens tão conhecidos da nossa infância vivendo em um mundo paralelo que parece tão real quanto o nosso.

Dracco peca só pelo exagero de termos modernos demais para o contexto onde a história se passa, como se o narrador não fosse um simples bardo encontrado em qualquer taverna, mendigando por uma caneca de cerveja para contar uma história com fadas, troll, bruxas e piratas, mas sim um deus Criador onde ele explica coisas impossíveis até para compreensão de mentes mais inteligentes.

O tom que o narrador usa, chamando você para fazer parte da história é algo de se notar mas deixa um tanto você perdido em algumas páginas.

O romance é bem escrito e o final surpreendente e emocionante. Sendo que a edição da editora Leya possui um conto no final do livro que por si só já vale comprar o livro por inteiro (sem maneirismo, por favor). Tudo isso faz de Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas uma ótima opção de leitura.


site: http://arquivodeleitura.wordpress.com/2014/06/22/resenha-dragoes-de-eter-vol-1-cacadores-de-bruxas/
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