vanessamf 20/08/2015Ao invés de a Arte da Guerra, este é a Guerra da Arte.Ao invés de a Arte da Guerra, este é a Guerra da Arte. Trata-se de um manual divertido, muito simples de ler, com capítulos curtos, tais como os preceitos de Sun Tzu, que nos ajuda a vencer os obstáculos que nos bloqueiam de sermos os grandes empreendedores que queremos ser, com especial enfoque na arte.
Basicamente, segundo Steven Pressfield, pode-se entender que:
na Parte 1 – Conhecendo seu inimigo
O que impede as pessoas de atingirem seus sonhos não é sua falta de capacidade, mas o medo de simplesmente fazerem o que precisa ser feito, o que o autor chama de Resistência;
A Resistência em si é invisível, interna, insidiosa, implacável, impessoal, infalível, universal e procrastinadora;
Quanto maior a Resistência, mais medo temos e, portanto, mais importante para nosso crescimento pessoal é o objetivo/sonho que temos pela frente;
Mesmo quando você a vence em parte, ela se manifesta na atitude de pessoas próximas que nos tentam demover daquilo que é importante para nós;
Muitas vezes complicamos nossas vidas para nunca estarmos disponíveis emocionalmente e fisicamente para empreender o que queremos;
Ficamos esperando ter a vida resolvida (ou que as pessoas nos apoiem) primeiro para aí começar nosso projeto, o que nos faz nunca estarmos prontos de fato;
Quando estamos realmente fazendo o trabalho que amamos, a solidão não aparece, portanto, não devemos deixar de perseguir nossos sonhos por medo de ficarmos sós;
Muitas vezes usamos a racionalização para nos convencer de que é válido não fazermos determinado projeto, quando, no fundo, o que nos impede é apenas medo;
na Parte 2 – Combatendo a Resistência
É preciso deixar de agir como amador, se quiser superar a Resistência, pois quem é profissional leva à sério seus sonhos e se engaja, enquanto que quem é amador, leva como simples hobbie;
Existe diferença entre o que é urgente e importante. Geralmente devemos fazer o que é importante primeiro, que é nosso trabalho;
Temos que aprender a ser miseráveis, pois fazer nosso trabalho implica em sofrer rejeição, medo e dúvida;
Se conseguimos nos comprometer em trabalhar para uma empresa, muitas vezes fazendo algo que não amamos, por que não podemos fazer o mesmo para aquilo que de fato tem valor para nós?;
O amador não se leva à sério o suficiente para transformar sua arte em sua profissão definitiva;
O profissional, por outro lado, sabe ser paciente, ordeiro, realista, temerário, responsável, preparado, humilde, esforçado, resistente, não leva as coisas para o lado pessoal, pede por ajuda, sabe lidar com rejeição e sucesso da mesma forma, assim como em relação às adversidades.
na Parte 3 – Além da Resistência
Qual é a fonte de suas inspirações? espíritos, anjos, musas, genes?;
A partir do momento que toma consciência dela, a invoque, abra espaço para que possa se manifestar;
Como superar o Ego (Resistência) e encontrar a inspiração (Self)?;
É preciso fazer o que agrada a si mesmo e não o que achamos que esperam de nós;
site:
https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2015/08/19/autoajuda-the-war-of-art/