Viagens na minha terra

Viagens na minha terra Almeida Garrett




Resenhas - Viagens na Minha Terra


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Vinicius 23/08/2012

Não tem como ler.
Uma. Merda.

Sem mais.
Luiz Ribeiro 08/01/2013minha estante
a pessoa dá 5 estrelas pro Aleph do Paulo Coelho aí diz que Almeida Garret é uma merda. No mínimo interessante.




Flávio 02/08/2012

Não é fácil de ler, Mas vale a pena
Dei 3 estrelas principalmente pelos 12 primeiros capítulos (apenas uma introdução filosófica em que se comparam burguesia e igreja com Dom quixote e Sancho Pança e descreve inumeras coisas). Eles são maçantes e não tem relação direta com a história. A partir dai, a historia inicia-se, e é um belo enredo. Em um periodo de muitos conflitos em Portugal, quando D Pedro I volta para Portugal e disputa o trono com seu irmão, a história leva o leitor ao romance entre Carlos e Joaninha, as intrigas entre o frei Dinis e a avó de Joaninha e toda uma relacao de famílias. Um belo livro.
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-marcela 18/07/2012

É o tipo de livro que li por pura e espontânea obrigação de vestibular. Achei o livro bem entediante.
Mariana 27/09/2013minha estante
Não tenho a mesma opinião.
Li por obrigação do vestibular, mas achei a crítica do autor à corrupção e a sociedade bastante interessante e atual...
Alem do mais o romance que roda no meio das narrações e descrições que ele faz de Santarém dão um ânimo a mais ao livro.




Camila 15/06/2012

Confuso e entediante
O livro conta a viagem de Almeida Garrett juntamente com um romance impossível que ocorre durante uma guerra civil ( marca o romantismo no livro), a história é confusa em muitas partes e de difícil entendimento, em parte porque o livro está escrito em português de Portugal o que dificulta, além da linguagem antiga. Outro fator são as longas descrições, que acabem tornando o livro entediante, as partes mais "interessantes" são as do romance. Apesar do autor conseguir fazer o leitor entender o que ele desejava ao escrever o livro, não recomendo.
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Danilo 06/06/2012

É uma história portuguesa,de difícil linguagem,pois além de estar escrito em português de Portugal,as palavras são antigas(claro) e tem algumas gírias da época.
Tive que ler com um dicionário ao lado. Os três primeiros capítulos são bem difíceis,mas a partir do quarto capítulo a linguagem fica mais simples(é claro,até ai você saberá o significado de algumas palavras que virão pela frente).
Mas o foco, a mensagem que ele nos quer transmitir fica bem claro durante a leitura.
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Mrgmoretto 29/04/2012

No ínicio o livro parece que vai tratar apenas sobre a viagem de Almeida Garret, meio realista e ao longo dessa primeira parte ele faz digressões sobre diversos assuntos. Depois o autor e narrador começa a nos contar uma história romântica que tem como cenário uma guerra civil portuguesa e aí sim parece pertencer ao romantismo. Bom, as digressões fazem o livro se tornar muito cansativo e chato, pela excessão de algumas três, nas quais ele faz observações legais, especialmente quando fala sobre frades e barões, Dom quixote e Sancho relacionando-os com a sociedade e quando fala sobre fé. Quanto a história romântica,é como um alívio por tornar o livro mais fácil de ler, mas tem um desfecho muito brusco e mesmo fugindo do comum final feliz do romantismo, eu acho previsível. Enfim, é cansativo, a metalinguagem que lembra Machado de Assis seria um recurso que daria brilho à obra se não fosse usada juntamente à tanta enrolação. O que salva são as passagens citadas, que são bem interessantes e a histórinha que torna o livro menos cansativo. Recomendo a quem for ler, a edição com rodapés e uma pesquisa rápida sobre a guerra civil portuguesa que pode deixar o leitor que não conhece esse contexto perdido, na leitura e na análise das caracteristicas do conflito principal do livro e das personagens.
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Garcez 27/08/2010

Monótono e confuso
Viagens na minha terra é um grande enrolar do desenrolo. Sem nexo, sem tesão, sem vida. Garrett, em hipótese alguma, deveria ter se aventurado em tal obra. É inacreditável que um autor de belas poesias portuguesas tenha parido tão desinteressante escrito.

Entre farpas e espinhos, não se pode negar que, por trás de toda a monotonia, reina uma genialidade. O paralelo de histórias e a cronologia vacilante elevam Garrett à categoria de escritor nato. Naturalmente telentoso.
Thaynara 20/03/2014minha estante
Respeito tua opinião, mas se você disse isso tudo, é porque ignora a história do autor do livro. Almeida Garrett vivia um período de grande desilusão com o destino tomado por Portugal no período de 1832 para frente, porque os ''barões'' se apossaram de tudo. Ora, se uma obra é o espelho daquilo que se é o escritor, o que você esperava do livro? Primeiramente, deve-se estudar o contexto histórico pois LITERATURA é isso!!! O espelho de uma sociedade. Ao contrário do que disse, esse livro é encantador e o Garrett fez seu jus com esse romance (ou crônica de viagem). Ele conseguiu mesclar a história de Portugal, com a história de Carlos e Joaninha e ao mesmo tempo faz um paralelo com a própria história de vida dele. Ele morreu sozinho sem grandes avanços na vida, então... E costuma-se dizer que existia uma escrita Antes de Garrett e depois passou-se a escrever de uma forma diferente DEPOIS de Garrett. Então não diga que este livro é monótono. Monótono é você não ter a capacidade de mudar sua forma de pensar! Esse livro é de tal singularidade que está até na lista de um dos Vestibulares mais concorridos do Brasil, e não é à toa.


Bel 10/04/2014minha estante
Desculpa, mas até o próprio autor concorda que o livro é monótono e que ele divaga demais, e sempre pede paciência ao "benévolo leitor".
Se não fosse um clássico muito pedido em vestibulares, a maior parte das pessoas desistiria nas primeiras páginas. Sim, esse livro precisa ter uma base muito boa, mas admita que até pra quem tem base, ele é complicado pra ler. E aliás, cada um com seus gostos, preconceito literário acaba criando esse tipo de discussão.


Hanna.Oliveira 06/07/2022minha estante
O livro tem várias histórias dentro dele.. é como vários livros dentro de um único livro. É nessa dialética que Garrett se baseia e é uma leitura que serve para vários tipos de leitores, pois cada leitor "escolhe" a que chama mais atenção.




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