To Kill a Mockingbird

To Kill a Mockingbird Harper Lee




Resenhas - To Kill a Mockingbird


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isalvetti 02/09/2024

Um clássico é um clássico, ne?
Confesso que no começo a leitura tava bem arrastada pra mim

Talvez tenha sido o início um pouco confuso ou a minha ressaca literária que estava acabando

Mas tudo mudou quando as coisas de fato começaram a acontecer no livro

Confesso que a minha parte preferida é o julgamento: a gente se sente como se estivesse dentro da corte, testemunhando tudo junto da narradora

A gente fica em dúvida, confia, desconfia e pula da cadeira com as revelações feitas pela corte

O resto do livro fluiu muito bem depois

As críticas são muito bem feitas e é muito interessante analizar tudo pelo olhar de uma criança

Algumas coisas ficaram um pouco confusas, mas talvez foi porque li em inglês, não português, e a escrita não é fácil em qualquer língua

De qualquer forma, dá pra entender facilmente o porquê esse é um dos maiores clássicos da literatura estadunidense de todos os tempos
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Clara 24/08/2024

Muito bom, não é a toa que é um clássico da literatura norte americana
dito isso? que livrinho chato hein
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Caroline1102 18/08/2024

It's a classic for a reason!
'Shoot all the bluejays you want, if you can hit 'em, but remember it's a sin to kill a mockingbird.' A lawyer's advice to his children as he defends the real mockingbird of Harper Lee's classic novel - a black man falsely charged with the rape of a white girl.
Through the young eyes of Scout and Jem Finch, Harper Lee explores with exuberant humour the irrationality of adult attitudes to race and class in the Deep South of the 1930s. To Kill a Mockingbird is a coming-of-age story, an anti-racist novel, a historical drama of the Great Depression and a sublime example of the Southern writing tradition
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Fernanda.Nakamura 27/07/2024

Uau. Aquele livro que supera todas as expectativas, por melhores que sejam. Uma leitura que deveria ser obrigatória no ensino médio e requisito básico para estudantes que serão os futuros operadores do Direito. É também para todo e qualquer cidadão que vive no coletivo.

5 estrelas porque é o máximo possível, mas esse é o verdadeiro livro que vale milhões. Uma obra prima fantástica!

Durante a leitura, me lembrei de uma frase que gosto muito: ?só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos?, de Antoine de Saint-Exupéry, em O Pequeno Príncipe. É o que Atticus Finch pratica como profissional e principalmente, como pai. Ele é a personificação da justiça e da empatia: ?você só consegue entender uma pessoa de verdade quando vê as coisas do ponto de vista dela?.

Ser justo sem sede de vingança é mais fácil quando pensamos nos parentes próximos a qual temos afeição. Perdoamos (ou justificamos os comportamentos) com mais facilidade porque amamos.
E quando se trata daqueles que praticam os piores crimes possíveis? Como amar? O ?olho por olho, dente por dente? toma conta quase que automaticamente. Mostrar a outra face é um exercício consciente.
Para Atticus, os valores da justiça são automáticos, a ética sempre acima do benefício próprio. A regra de ouro de se colocar no lugar do outro sem julgamentos tem mais importância ainda nas situações mais difíceis.
Quanto mais rejeitado um ser, de mais amor ele precisa.

Pessoalmente, amo as distopias. São as narrativas que mais me fazem refletir sobre a nossa sociedade atual, em comparação ao que já foi um dia e tudo o que poderia ser. Apesar desse livro não ser uma distopia em si, há uma relação próxima no que diz respeito à vivência no coletivo e a defesa de valores fundamentais, mesmo que isso signifique ir contra uma maré de pessoas alienadas que reproduzem pensamentos automáticos sem filtro crítico. Afinal, quem quer ser ?just another brick on the wall??

Esse livro é uma lição de vida sobre justiça, amor, preconceitos, valores, vícios, influências, pensamento crítico, empatia?é sobre a nossa essência mais pura como humanos.
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Veri 10/07/2024

Lindo!!!
Lindo, tocante, ver a vida através dos olhos de Jean Louise Fintch, a Scout. Temas difíceis, tratados com muita humanidade por seu pai Atticus, um viúvo que sabe exatamente o que é importante dar a seus filhos. Quero um pai como ele!
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Cheile.Silva 19/05/2024

Comovente
Acho que há livros que precisamos estar em determinado humor, ou ter certa idade para gostar, e esse foi um deles, tentei ler anteriormente, pois tenho esse livro há anos, mas só consegui começar e terminar agora, e a leitura foi fácil, rápida. A história contada por Scout retrata um cenário social que poderia ser descrito como antigo, mas a verdade é que é um comportamento que se vê até hoje, em certo nível.
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Julia.Armbrust 07/05/2024

Um livro que vai marcar meu High School
Esse livro é leitura obrigatória nas escolas dos Estados Unidos, então consequentemente tive que lê-lo por estar morando aqui. No começo eu achei ele um saco, como é quando você está sendo obrigado a ler qualquer coisa, mas meu professor foi dando detalhes sobre o livro e nos ajudando a ver os símbolos escondidos na escrita da Harper Lee. Tenho consciência de que esse livro é super polêmico, mas eu tenho ele guardado num lugarzinho especial do meu coração. Os personagens são carismáticos e me cativaram, eu passava o dia esperando pela aula de inglês para poder ler mais sobre eles, as histórias te fazem refletir sobre o racismo, a exclusão de minorias pela sociedade e como tudo oque é considerado diferente é descriminado e varrido pra debaixo do tapete e esquecido, como é o caso de Boo Radley, que é com certeza um dos meus personagens favoritos. A leveza da qual Scout narra o livro é genial, ver a injustiça do mundo pelos olhos de uma criança que ainda está descobrindo oque é isso faz a gente refletir de maneiras diferentes do normal de sempre. De qualquer forma, eu amei esse livro e recomendo que todos o leiam pelo menos uma vez em suas vidas.
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fefs.saliba 12/04/2024

Não teria como não ser um clássico
é até difícil colocar em palavras o peso que esse livro tem. quando comecei a ler não engatei logo de cara, demorou um pouco para começar a entender a dinâmica e o sentido do que estava acontecendo.

é o dia a dia de uma criança, contado por ela, enquanto ela descobre o que acontece na sociedade ao seu redor. nem tudo é bom, assim como nem tudo é ruim.

muito bonito ver como ela não entende o motivo dos preconceitos que existiam ainda mais naquela época. não se nasce com esse tipo de pensamento, ele é construído em você. depois de tanto tempo, triste ver que isso quase não mudou em vários aspectos, o que torna o livro ainda mais atemporal e essencial.

é uma mistura de diversas críticas ao mesmo tempo e as metáforas usadas são a coisa mais linda do mundo.

não sou de dar 5 estrelas pra um livro, mas esse não teria como receber outra nota.
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totyy 13/03/2024

To Kill a Mockingbird
LEIAM!!!!

Acompanhar essa história tão sensível pelos olhos de uma criança foi avassalador, o sol é para todos com certeza é uma leitura obrigatória.
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Isabel204 26/02/2024

É intrigante observar os eventos que acontecem na perspectiva de uma criança, mas achei o livro meio infantil. Não vi nada de mais.
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Priscilla 04/01/2024

Uma leitura necessária
Esse livro estava na minha lista de leitura há muitos anos, é um clássico da literatura norte americana moderna e foi escrito por uma mulher, Harper Lee, publicado em 1960. Foi a minha primeira leitura de 2024, e fico muito feliz por ter começado por ele.

"To Kill a Mockingbird" é um romance que aborda a sociedade racista do sul dos Estados Unidos na década de 30, através dos olhos de uma menina de 8 anos de idade, Scout.

Acompanhamos a narrativa de Scout Finch, que descreve sua rotina e as pessoas à sua volta: Jem, seu irmão mais velho; Dill, o amigo que visita durante o verão; Atticus, seu pai e advogado; Calpurnia, a criada da casa; entre outros parentes, professores, colegas de escola e vizinhos.
Seus dias são repletos de brincadeiras e leituras, e ela divide seu mundo em dois: o mundo das crianças e o dos adultos, cada um com suas regras.
Mas os dois mundos colidem quando seu irmão parece estar deixando a infância pra trás, e seu pai começa a trabalhar em um novo caso, defendendo um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca.

Muitas vezes, a inocência de Scout não permite que ela perceba o que nós, leitores, conseguimos ler nas entrelinhas: o racismo perpetuado de pais para filhos, o machismo, as normas não ditas da estratificação social.

Esse livro é considerado um "Bildungsroman", conceito forjado pelo filólogo Karl Morgenstern, em 1810, para classificar um romance de formação, que apresenta o desenvolvimento de uma personagem, desde sua infância ou adolescência até atingir um certo grau de maturidade. E é exatamente isso que vemos acontecer com Scout durante a narrativa.

A linguagem é tranquila, mesmo em inglês, e a história nos faz refletir sobre a origem das nossas opiniões e convicções. Super vale a pena a leitura! 4 de 5 estrelas ??
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bels 16/12/2023

O Sol é Para Todos é um livro que te faz rir, chorar, se revoltar e refletir sobre as questões abordadas pela autora. Apesar de ser uma obra relativamente datada e localizada em um espaço e contexto (Estados Unidos na década de 40), ainda se faz atual e pertinente.
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Torugho 25/11/2023

Abaixo das minhas expectativas
O livro é legalzinho, tem um plot devidamente interessante, mas não vale tanto a pena. A história é, realmente dentro de seu tempo, muito machista e não desenvolve tão bem as personagens e a trama. Não entendi porque é um trabalho tão admirado, as partes que tratam do racismo por elas mesmas são boas mas poderiam ser tiradas do resto do livro e compor um conto independente e, francamente, melhor.
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Marcos606 30/10/2023

A passagem da jovem narradora da inocência à experiência quando seu pai confronta o sistema de justiça racista do sul rural da era da Depressão. Ao testemunhar o julgamento de Tom Robinson, um homem negro injustamente acusado de estupro, Scout (escoteira), a narradora, obtém informações sobre sua cidade, sua família e sobre si mesma. Vários incidentes no romance forçam-na confrontar suas crenças, mais significativamente quando Tom é condenado apesar de sua clara inocência. Scout enfrenta seus próprios preconceitos através de seus encontros com Boo Radley, um misterioso recluso que ela inicialmente considera uma criatura assustadora parecida com um fantasma. Ao mesmo tempo, Scout passa por uma desilusão inevitável ao ser exposta à realidade da natureza humana. O racismo arraigado em sua cidade, a condenação injusta e a malícia de Bob Ewell forçam-na reconhecer a desigualdade social e os aspectos mais sombrios da humanidade. Ao longo do livro, seu pai, Atticus, representa a moralidade e a justiça, mas à medida que Scout se torna mais sensível às pessoas ao seu redor, ela vê o efeito de sua luta para permanecer puramente bom em um mundo comprometido.

O livro abre com um dispositivo de enquadramento que faz referência ao irmão de Scout, Jem, quebrando o braço quando tinha treze anos. Scout diz que explicará os eventos que levaram a essa lesão, mas não sabe por onde começar, levantando a questão da influência do passado no presente. Depois de traçar a história de sua família e descrever como seu pai, Atticus, se tornou advogado em Maycomb, Alabama, ela retoma sua narrativa quase três anos antes do incidente, quando ela tinha “quase seis” e Jem “quase dez”. Ela apresenta Maycomb como uma cidade sonolenta e empobrecida, ainda enraizada nos ritmos e rituais do passado. Sua amorosa caracterização da cidade a retrata como um lugar ideal para ser criança, onde Scout e seu irmão brincam na rua o dia todo durante o verão. Essas cenas iniciais de segurança e inocência são posteriormente contrastadas com suas descrições mais maduras e matizadas dos aspectos mais sombrios da cidade e do preço de seu apego ao passado.

A educação moral dela é dupla: resistir a abusar dos outros com negatividade infundada, mas também perseverar quando esses valores são inevitavelmente, e às vezes violentamente, subvertidos. As críticas à tendência do romance para fazer sermões foram acompanhadas de elogios à sua perspicácia e eficácia estilística. Esta combinação de ingenuidade e testemunho atento caracteriza a narração de Scout ao longo de todo o livro.

Lee supostamente baseou o personagem Atticus Finch em seu pai, Amasa Coleman Lee, um advogado compassivo e dedicado e editor de jornal. O enredo foi inspirado em parte por sua fracassada defesa juvenil em 1919 de dois homens afro-americanos condenados por assassinato, o único processo criminal que ele aceitou.

Um personagem do romance, Charles Baker (“Dill”) Harris, é baseado em Truman Capote, amigo de Lee desde a infância e vizinho em Monroeville, Alabama. Lee serviu de base para a moleca Idabel Thompkins no primeiro romance de Capote, Outras Vozes, Outras Salas (1948).
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