O Silêncio dos Domingos

O Silêncio dos Domingos Lygia Barbiére Amaral




Resenhas - O Silêncio dos Domingos


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Mario.Mandaro 30/10/2018

O silêncio dos domingos
Sou fã da Lygia Barbiére renomada escritora Espírita onde nessa excelente obra a autora aborda sobre a síndrome do pânico que me acometeu a doença. Muito esclarecedora que me ajudou bastante.
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Bruno.Gama 02/12/2022

Um livro muito interessante que aborda a síndrome do pânico tanto no aspecto psicológico como no lado espiritual também, além de outros problemas como mal de Alzheimer, e as consequências do aborto, uma história fascinante e muito instrutiva
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ana_ceciliass 18/01/2023

Um livro que realmente me fez vê a vida de outra maneira. Esse livro aborda diversos temas extremamente importantes que fazem parte da vida de muitas pessoas: como conflitos entre pai e filhos, síndrome de pânico, entre outros assuntos que na época que li, achei pesado. Por isso digo que se vc quiser ler esse livro, esteja bastante preparado psicologicamente. A experiência é única !
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Guilherme Ramos 05/08/2024

Lindo título, linda capa, mas, raso em enredo

Eu quis muito, por muito tempo ler esse livro pela propaganda forte que ele tem no meio espiritista, sobre abordar um tema tão delicado que é a síndrome do pânico, o início desse livro pega forte, um enredo contagiante, as vidas de todos os personagens bem distribuídas, porém da metade do livro a diante, começa a entrar muitos, muitos personagens e fica tudo muito raso e bagunçado, ao mesmo tempo que a autora insiste em riqueza de detalhes desnecessários como várias gírias e dialetos e uma chuva de propaganda de autores e artistas variados, o que deixa a leitura ainda mais lenta, quebrando realmente o pico de interesse de prosseguir...

Aborda de forma constante porém rasa sobre a síndrome do pânico. Vitor (o rapaz que tem a síndrome) chega de fato a ser um personagem chato, de tantas crises constantes, repetitivas, porém mesmo assim, ele fica totalmente desfocado na história, voltando a ter forças na narrativa apenas no final. Eu tenho empatia e entendo que talvez o papel desse personagem seja demonstrar o quão massante essa síndrome pode ser para a pessoa e familiares, no entanto, ficou faltando algo, alguma emoção real talvez.

Por fim o livro aborda outros temas como abandono paterno, alzeheimer e aborto, mas, isso tudo misturado começa a desforcar sobre o tema central e então a história começa a voar, como se o livro precisasse acabar e é bem assim o fim, rápido, sem muitas emoções ou algumas explicações extras. Não consegui sequer retirar uma frase de destaque - uma única que por fim me chamou a atenção, no fim das contas era mais um trecho de um livro de Allan Kardec, nem sequer da autoria da escritora... Já li outros da Lygia Barbiére muito bons, mas, esse certamente não está entre eles.
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