Tornar-se Pessoa

Tornar-se Pessoa Carl Rogers




Resenhas - Tornar-se Pessoa


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Yoda 08/12/2010

Muito técnico
Quando recebi referências sobre o livro achei que ele poderia acrescentar algo em meus conhecimentos. Na leitura do primeiro capítulo achei o conteúdo interessante, mas a partir do segundo capítulo tornou-se técnico demais, realmente voltado a psicoterapeutas, para mim a leitura tornou-se maçante e percebi que o que eu buscava com o livro deixou de existir, por isso o abandonei.

De forma alguma achei o livro ruim, achei apenas que, para mim, ele não serviu.
Golbery 09/05/2017minha estante
Isso é bem curioso. Sendo profissional da área, eu achei o livro um tanto superficial e nada técnico em alguns momentos. Técnico mesmo é o livro "Terapia Centrada no Cliente", do mesmo autor. Para mim o "Tornar-se Pessoa" foi um livro suave, fácil de ler.

Gostei do seu comentário porque eu tinha sugerido a leitura do "Tornar-se Pessoa" a uma amiga que não é da área. Talvez eu tenha errado na minha sugestão de leitura.


Jadson Alves 08/02/2018minha estante
Parabéns pela sinceridade.


Cristian 28/05/2018minha estante
A honestidade desse seu relato é muito bom. Obrigado por compartilhar sua perspectiva.




Vania Nunes 09/03/2009

Conjugando o verbo "to be"
Vc não nasce, vc se torna. A pergunta que não quer calar: como fazer isso?
Beatriz 06/04/2014minha estante
Afinal de contas, o que Rogers consegue captar ao longo de sua experiência? O quanto precisamos olhar além das classificações para a pessoa. Antes de um paciente, existe uma pessoa que necessita do olhar empático. Rogers, como sempre sincero, se insere no processo como uma pessoa que olha para outra empaticamente, tornando o momento terapêutico algo rico.




anannivia 25/09/2023

Um livro despretensiosamente surpreendente
Carl R. Rogers foi um grande pensador das relações humanas e Tornar-se pessoa é sem dúvida uma obra-prima. Esse foi meu primeiro contato com a escrita rogeriana e, de imediato, fiquei maravilhada com a sensibilidade transmitida em cada página. Posso afirmar que esse livro é a melhor porta de entrada para aqueles que desejam ingressar nos estudos da Abordagem Centrada na Pessoa.

Apesar de não ter uma leitura densa e com termos de difícil compreensão, esse livro merece ser lido aos poucos, como quem degusta um vinho, considerando a qualidade do conteúdo. Tornar-se pessoa é uma leitura que ultrapassa os campos da relação entre cliente e terapeuta e apresenta uma linguagem, na maioria dos capítulos, acessível para quem interessar ler. Considerando a impecável descrição da dinâmica das relações interpessoais para além do contato profissional, trata-se de uma leitura obrigatória não apenas aos estudantes de psicologia e outras áreas da saúde, como também para todos os que estão no processo de se tornarem pessoas.

Embora a escrita do autor tenha pouco rigor teórico, foi uma leitura incrivelmente esclarecedora no que se refere à descrição de um 'jeito de ser' da pessoa humana. Rogers tem uma grandiosidade no modo de escrita que prende o leitor do início ao fim, além de que, ao ler Tornar-se pessoa pela primeira vez, é muito provável se interessar por outras de suas obras. Esse livro me dividiu entre antes e depois. Recomendo a todos.
Wivy.Lima 26/09/2023minha estante
Depois dessa resenha, sou obrigado a adicionar pra lista ??




Pâmela Cristina 11/07/2022

Carl Rogers é o maior pensador sobre as relações interpessoais. Sua abordagem, Abordagem Centrada na Pessoa, reflete sobre a liberdade e capacidade do individuo de crescimento. Essa capacidade acompanhada de condições facilitadoras no processo de psicoterapia se transforma em um dos achado mais significativos do SER. Tornar-se Pessoa é rico, tanto para o psicoterapeuta como para quem pretende acolher o humano em totalidade.
Jean Valjean 11/07/2022minha estante
Na atualidade gosto bastante da Sally Rooney




Tiago Conejo 23/01/2017

Ou "Tornar-se terapeuta"
Pra mim a leitura desse livro foi uma experiência de encontro.
Centrado no cliente e suas escolhas o livro fala sobre flexibilidade, autonomia, autenticidade, autoaceitacão e autodirecão baseados no conselhamento não diretivo.
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Bruna 02/02/2018

Resumo
Rogers valoriza o auto-entendimento antes de firmar uma relação de ajuda com outra pessoa.
Não se fixa à modelos teóricos, o principal é se colocar no lugar do paciente.
A relação criada é a de ajuda, usando os recursos latentes do paciente, ou seja, ele já tem todo o potencial para a melhora, o terapeuta só vai caminhar junto com ele. Essa relação promove crescimento, desenvolvimento, maturidade, melhor funcionamento e maior capacidade de enfrentar a vida.
Numa relação de ajuda a aceitação democrática do outro favorece o crescimento, já a rejeição ativa retarda o desenvolvimento. Essa relação de aceitação é um interesse sem desejo de posse. O principal é ter o sentimento de confiança no terapeuta, sentir-se compreendido e sentimento de independência por ter liberdade para escolher. O paciente vai ficar com desejo de compreender a ele mesmo.
Rogers julga os conselhos desfavoráveis ao paciente.
A qualidade afetiva dessa relação está ligada à simpatia e respeito. A atitude e os sentimentos do terapeuta são mais importantes do que a orientação teórica.

O terapeuta também tem que ser ele mesmo, autêntico, e se desenvolver junto com o paciente. Tem que ter atitudes de calor, atenção, afeição, interesse e respeito. Ser forte para ser independente do outro e não se misturar com ele. tem que entrar no universo da pessoa tão inteiramente que deixe de fazer julgamentos. Tem que aceitar o paciente como ele é. Tem que ter um comportamento não ameaçador. Tem que libertar o paciente do medo de ser julgado pelos outros. Tem que ver o paciente como uma pessoa em processo de transformação.

Consideração positiva incondicional - aceitar realmente o paciente. Ela é a ferramenta que produz um estado de acolhimento no paciente e por consequência fica mais fácil de expor seus sentimentos e pensamentos conflitantes à ele mesmo. No momento inicial da terapia o paciente se vê e se expõe como alguém diferente da experiência que o incomoda (sentimentos, conflitos...). Isso é o que ele chama de experiência imediata do eu potencial: é como se o paciente estivesse descobrindo peça por peça do seu quebra cabeças interno, apreciando e as entendendo, sem o compromisso de juntá-las.
Com o tempo ele irá perceber que há mais coisas no seu mundo interno do que estava disposto a admitir e poderá (com a ajuda da aceitação) se ver como um todo, como uma pessoa com virtudes e defeitos, com uma satisfação tranquila de ser ele mesmo.
E no processo terapêutico não é imposto nada de estruturas teóricas ou soluções pré-protas, é o próprio paciente que vai se percebendo sozinho com ajuda do terapêuta que faz um papel de "espelho" para ele.

Existem 7 estágios do processo de psicoterapia humanista:

1- O cliente recusa a falar de si mesmo e se resume a falar do que é exterior à ele. Os seus sentimentos e seus significados não são conhecidos por ele e nem mencionados. Não existe o desejo de mudança. A relação entre o cliente e o terapeuta são encaradas como perigosas. Existem bloqueios na sua comunicação interna, seu mundo interior ainda não é visto por ele. Está imóvel e tem uma visão preto e branco das coisas.

2- Conforme ele experimenta o clima de aceitação incondicional, começa a falar com mais fluência sobre as questões que o trouxeram à terapia mas ainda como se fosse externo à ele. Trata seu sentimento como objeto remoto, os trata como se não pertencessem a si mesmo. Fala das suas questões como se estivessem no passado. Na sua percepção as coisas são como são e não se pode muda-las. Ainda trata sua experiência como branco e preto, com um sentido absoluto. As contradições já são expressas, mas com um pequeno reconhecimento de que elas são contradições.

3- Já consegue falar livremente de si mesmo e se vê como objeto. Começa a comunicar os sentimentos e significados pessoais para suas experiências, mas ainda como algo afastado do eu. Já começa a perceber que a sua percepção do mundo não é regra universal, e sim a sua própria percepção. Véê suas contradições com mais clareza. Pode experimentar frustração pois a sua decisão de atuar de um novo modo não condiz com o seu comportamento.

4 - Já fala sobre sentimentos mais intensos mas eles são conjugados no passado. Os outros sentimentos são descritos como se estivessem no presente, mesmo assim sente um pouco de medo de se exprimir. Alguma aceitação destes sentimentos já se manifesta, mas não de forma completa. As experiências são descritas como estando no presente e as vezes com um ligeiro atraso. Já percebe incongruências entre o eu e a sua experiência assim já começa a tomar responsabilidade sobre as questões, mais ainda com uma certa cautela. A relação com o terapeuta ainda lhe parece perigosa, mas está disposto a investir nela suas emoções.

5 - Narra os sentimentos no presente, ou então estão prestes a serem experimentados no presente por ele. Já atina que o sentimento é de sua autoria, e quando estes emergem fica surpreso e receoso, raramente sente prazer. Tende à querer nomear com exatidão sobre o que está sentindo. Quer viver seu verdadeiro eu. A experiência chega mais perto do presente. Há muitas descobertas pessoais (insights) e discussão sobre eles. Está mais pronto a aceitar suas contradições. A sua comunicação interna aumenta.

6- O sentimento bloqueado é experimentado no agora de uma forma imediata e com toda a riqueza de detalhes, flui para o seu fim pleno, ou seja, é digerido. Isso denota que seus conteúdos estão sendo aceitos. A experiência não é mais um objeto, mas sim algo que vem de dentro dele, assim como seu próprio eu. Vê as coisas como elas são e o momento que vive essa clareza se torna uma referência. Seu corpo se mostra mais relaxado. A comunicação interior não tem mais bloqueios.

7 -
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Karla de Souza 19/10/2019

É muito satisfatório quando vemos algo que sabíamos intuitivamente ser comprovado pela ciência. Tive a sensação ao ler esse livro, que se trata da terapia centrada no cliente. Basicamente, é a ideia de que a aceitação completa e sem julgamentos do cliente por seu terapeuta é o que produz o resultado terapêutico. E que resultado é esse? Um indivíduo que se aceita, mais flexível, mais aberto à experiência e mais confiante sobre suas intuições. No entanto, esse livro não parece ser relevante apenas para psicoterapeutas e profissionais da saúde mental; Carl Rogers mostra que esse efeito terapêutico pode se dar em qualquer relação humana em que hajam as condições adequadas para isso.
Interessante ver como a aceitação que outro indivíduo tem por nós produz em nós mesmos uma situação de auto-aceitação, e consequente redução das defesas psíquicas que nos impedem de evoluir. Ainda bem que o autor não temeu por suas ideias à prova do crivo rigoroso da ciência - concordo com ele quando diz que as ciências da mente ainda têm muito a evoluir e temos muito a estudar/desenvolver nessa área.
A princípio, eu daria quatro estrelas para esse livro, por em alguns momentos ter me dado a sensação de que o autor já tinha dito tudo o que gostaria, e que depois seriam apenas as mesmas ideias repetidas várias vezes. No entanto, quando li os capítulos que tratam das aplicações de suas ideias na educação, na criatividade e no condicionamento de comportamento enquanto ferramenta de controle, fiquei encantada. Rogers traz artigos e comprovações científicas de que a aprendizagem se dá melhor quando os indivíduos estão pessoalmente interessados naquilo que estão estudando, que a criatividade flui num indivíduo que aceita plenamente seus sentimentos, e também faz considerações muito pertinentes sobre como todo esse conhecimento sobre psicoterapia pode ser utilizado para libertar as pessoas, ou para escravizá-las (dependendo de quem terá esse conhecimento em mãos e o poder para aplicá-lo). Para mim, esses capítulos por si só já valeram as cinco estrelas que dei ao livro.
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Isadora.Sodre 22/06/2020

Você não nasce. Você se torna. A leitura foi um pouco difícil no meio. Mas acabou sendo interessante saber mais sobre seus pensamentos além das aulas.
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Raiane.Moral 21/09/2020

Humanismo Rogeriano, terapia centrada na pessoa... Ampliando conhecimentos!!
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Ederson.Lima 15/10/2020

Livro fundamental para Psicologia humanista
Quem pretende iniciar uma jornada pelo campo da Psicologia humanista pode sem sombra de dúvidas ler essa obra incrível de Carl Rogers que fala sobre como é a sua abordagem de Psicologia na prática e quais são os requisitos necessários para que ela seja posta em prática. O livro não é exclusivo para profissionais psicólogos, mas para todas as pessoas que se interessem pelo humanista-existencial. A obra fala desde a experiência dentro da psicoterapia, uma proposta de relação professor aluno com o ensino centrado no estudante até como poderia ser uma relação entre países se fosse posta em prática os preceitos da abordagem criada por Rogers. E finaliza com uma crítica a outra abordagem da Psicologia que estuda as ciências do comportamento citando o ícone do behaviorismo Dr. B.F. Skinner. Sem dúvida uma obra prima da Psicologia do século XX.
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carolinadevermelho 26/01/2021

Livro maravilhoso!
Em 2017 eu tive meu primeiro contato com Kierkegaard em um grupo de estudos e li O Desespero Humano. Nesse mesmo grupo de estudos eu fiquei sabendo de uma abordagem da Psicologia que foi concebida com inspirações kierkegaardianas e isso despertou em mim uma vontade de saber mais sobre ela.

Essa era a Abordagem Centrada na Pessoa de Rogers, e quatro anos se passaram até que chegasse a minha hora de ler o livro, comprado com a sede que aquele grupo de estudos havia me deixado por conhece mais a respeito. E aqui estou acabando hoje esta leitura, que me despertou tanto para novos olhares sobre a minha vida e o fazer da psicoterapia, que fica muito difícil mensurar tanto.

O que eu mais gostei na leitura, é como Carl Rogers se implica na coisa, sabe? Como ele se coloca como parte do processo, como ele joga fora qualquer teoria sobre neutralidade. Ele entende que o Tornar-se Pessoa, todos esses artigos e palestras ministradas, não existe/existiria sem a existência da pessoa dele. Foi o processo dele, de buscar ?ser quem se é no mundo? que tornou possível e mais real o trabalho que ele realizava com seus clientes na clínica, com seus alunos, com os grupos, e em todas as suas relações.

É bonita a coragem que ele tem de falar sobre aquilo que comprovadamente ele confirmou por meio das pesquisas, ele não teme as opiniões fortes daquela época que diziam o contrário sobre a sua teoria. E eu cheguei até mesmo a me emocionar, quando em certo momento ele diz que não se importa com o que quer que os outros o acusem, pois a pessoa cuja opinião positiva ele mais contava era ele mesmo.

Esse livro vai falar ao coração de qualquer pessoa que queira iniciar uma jornada na Psicologia Humanista. Mas, na minha opinião, poderia ser muito importante para qualquer pessoa que queira ser um psicoterapeuta um dia. Ainda sim, não o considero como leitura apenas para profissionais da Psicologia ou estudantes da área, acho que gostar de saber mais sobre a filosofia humanista e a existencial, sobre a relação professor-aluno, relações familiares, e sobre a própria existência no mundo e as relações que nos são próprias, implica em provavelmente apreciar muito a leitura deste.
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Luis 07/02/2021

Aceitar a pessoa que se é
Este excelente livro foi escrito por Carl Rogers, fundador da psicoterapia de Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), através da qual promove uma aceitação radical de si mesmo em seus clientes. Os capítulos desse livro discorrem sobre as justificativas e as consequências desta auto-aceitação. É um livro conceitual, com discussões filosóficas sobre livre-arbítrio, possibilidades dessa abordagem na educação, e uma comparação com os propósitos da ciência do comportamento, como propõe Skinner.

No entanto, aponto aqui que a leitura não é das mais fluidas e as transcrições de diálogos de psicoterapia não ajudam para explicar os pontos propostos. No final das contas, o livro serviu como ótima introdução ao pensamento de Rogers e uma posição filosófica perante a vida.
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Charles 22/02/2021

Ótimo livro
Nesse livro Carl Rogers sintetiza todos os seus trabalhos levando suas teorias para um público mais leigo, em cada capítulo aborda um tema que pode ser lido isoladamente, caso o leitor queira. Será relatado um pouco da biografia de Rogers e sobre sua visão de como deve ocorrer uma relação entre duas pessoas para que está tenha um efeito terapêutico, o que vai alem do campo da psicologia e pode ocorrer em setores administrativos, educacionais, familiar e etc. Rogers afirma que todos os indivíduos tem potencial para atingir a maturação, processo esse em que o indivíduo se torna livre para "ser quem ele é" e em uma relação de ajuda uma pessoa só vai poder auxiliar a outra com eficiência caso está já tenha atingindo esse estágio. Rogers vai definir o estágio do cliente em terapia como 7 processos que são como evoluções de uma pessoa no processo maturacional, após chegar no último estágio o indivíduo busca uma filosofia pessoal e torna-se mais individualizado. O livro também vai abordar temas importantes como questões éticas e filosóficas, Rogers vai falar sobre o sentido da vida, sobre seu olhar sobre a psicologia centrada na pessoa como ciência e vai mostrar seu conflito teórico com o de Skinner sobre a visão de uma ciência do comportamento.
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Ponto negativo: livro bem repetitivo.
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Ponto positivo: Rogers tem uma maneira interessante de escrever na qual ele faz uma afirmação teórica e posteriormente mostra como isso será pensado pelo paciente ou pelo terapeuta em um cenário hipotético. Isso torna o livro mais fácil de ser compreendido no âmbito da subjetividade.
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Nota:8
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@psicologia_e_livros
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lucvsgp 04/04/2021

Tornar-se Pessoa, de Rogers, é uma excelente reunião de artigos que visam introduzir o leitor ao desenvolvimento teórico e de valores presentes na obra do autor.

As exposições são bastante claras e a escrita de Rogers é concisa, ele é bastante honesto quanto às limitações do que percebeu e se atem bastante ao rigor científico, sem esquecer-se da pessoa ? tema, por sinal, muitíssimo bem discutido no artigo Pessoa ou Ciência, do livro.

Para quem deseja conhecer mais sobre a Abordagem Centrada na Pessoa, parece-me uma introdução ideal com toda a conceituação principal reunida, os conceitos centrais reaparecem bastante, então é difícil de esquecê-los.

Por mais que seja separado em artigos, a leitura é leve e fluída, com exceção de um ou dois artigos mais expositivos, onde Rogers reúne um verdadeiro leque de publicações de artigos acadêmicos e os explica para depois fazer seu ponto, o que pode ficar maçante. Para além disso, é excelente.
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