Memorias de mis putas tristes

Memorias de mis putas tristes Gabriel García Márquez




Resenhas - Memorias de mis putas tristes


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beboladao 24/05/2022

Só gostei do estilo de escrita.
Escrita de primeira mas o tema em si é chato. Ele simplesmente se apaixona pela imagem de uma mulher virgem e jovem aos 90 anos, após rejeitar diversas mulheres similares a ele.
Predatório e absurdo, ele procurava meninas mais novas e pobres, além de descartar mulheres que não fossem virgens como dignas de receptividade a qualquer sentimento além da luxúria.
Sobre tudo o título me incomodou em sua exagerada misoginia e exemplifica bem o madonna whore complex descrito por freud. Não consigo tolerar o título e não vi nenhuma característica positiva além das queixas do homem com as quais eu não consigo empatizar por completo.
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Emanuela 28/12/2020

Em menos de meio dia acabei a leitura de “Memorias de mis putas tristes”, de Gabriel García Márquez.

Lançado mundialmente em 2004, “Memorias de mis putas tristes” é um livro breve que narra a história de um jornalista que ao completar 90 anos decide se presentear com uma noite de amor com uma virgem. Como é de se esperar, ele se apaixona por essa jovem que mal completou 15 anos e a quem batiza de Delgadina.

Nostalgico, sensível e até irônico, o livro não traz surpresas. É leitura para uma tarde de domingo. Mesmo assim, García Márquez nos envereda numa narrativa simples e comovedora que nos fala de amor, sexo, velhice e mudanças de visões de mundo.
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Glayson.Oliveira 13/06/2023

A vida como ela é
Na obra, Gabo pode incomodar ou surpreender o seu leitor. Como primeira leitura de Márquez, o que me prendeu no livro foram os relatos sinceros do ancião. Sem rodeios, direto ao ponto. Na minha perspectiva, o livro simplesmente retrata o cotidiano. Poderia ser uma história que se passa em um bairro vizinho ao seu.
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Fernando 17/04/2023

Nostálgico
Um livro curto, muito nostálgico que conta a história de um homem em seus últimos anos. Um mergulho em uma alma que viveu uma vida solitária e sem muito sentido.

A perda da esperança, ou quem sabe a ilusão de tê-la encontrado em um novo "amor" na velhice.
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