Os Espinhos do Mal

Os Espinhos do Mal V. C. Andrews




Resenhas - Os Espinhos do Mal


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Carolina335 28/06/2023

Ruim de mais
Não entendo o motivo da autora ter escrito esse terceiro livro, a história deveria ter se encerrado no segundo. esse livro aqui é só enrolação, achei a escrita bem ruim, não acho que precisava do bart ficar repetindo toda página sobre ser ruim igual o malcom, isso me irritava de mais, esse livro é cansativo e desnecessário.
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vivianbooks 01/12/2023

"Sinto tê-lo magoado com minha incapacidade de amar outra."
Em Espinhos do Mal, é contada a história da Cathy e Chris, após a queda de Foxworth Hall por causa de um incêndio. Cathy e Chris estão "casados" e morando com os filhos Jory e Bart. Se imagina que por fim haverá paz na vida desta nova geração da família Foxworth, não poderíamos estar mais enganos.
Bart, o filho mais novo de Cathy, é um menino excêntrico, enquanto seu irmão Jory gosta de passar o tempo praticando seus passos de Balé, Bart prefere a solidão, gosta de brincar de imaginar. É inseguro consigo mesmo, por ser desajeitado e vive a sombra da elegância, beleza e desenvoltura de seu irmão mais velho, pra fugir de si mesmo, ele se imagina como outros animais, ou outras pessoas, mais fortes, mais experientes.
Um certo dia a mansão abandona do lado da casa de Cathy e Chris é remodelada e após algumas semanas chega uma mulher para habitar nela, a mulher vestia-se inteiramente de preto, cobrindo o rosto com um espécie de tecido que a permitia ver apenas alguns metros a sua frente.
Bart, em sua imensa curiosidade infantil então visita a velha da mansão, que afirma ser sua avó e se deixa ser mimado e amado por ela, com presentes e doces. Porém a madame da mansão tem um mordomo, um homem velho, desprezível e maldoso que revela todos os segredos da família Foxworth, principalmente o segredo que seus pais mais desejavam esconder a Bart, que logo começa a duvidar de tudo que tinha certeza antes.
E assim começa mais uma vez a ruína da família Foxworth.

Aqui começam os spoilers:
Primeiro: é um livro bem mais morno em relação ao primeiro e segundo livro da saga, a partir dos 40% até os 70% não temos muito acontecendo, apenas vamos como ocorre a manipulação rápida, embora sútil, de Bart pelo mordomo. Eu acho que o mais importante desse livro é enganar o leitor, fingir que Bart era algum tipo de reencarnação de Malcolm, seu bisavô, que ele era louco e perigoso, ele sim tem problemas psicológicos, eu diria que alguns transtornos de personalidade que se agravaram pela incrível imaginação dele. O Final não foi muito surpreendente na verdade tudo foi bem previsível, mesmo que ainda tenha sido triste que Bart não ficou inteiramente recuperado, mas imagino que irão desenvolver as consequências de sua loucura no próximo livro. A previsibilidade e a enrolação durante o meio do livro foram o principalmente motivo para eu dar apenas 4 estrelas mass foi bom.
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polyethylengirl 20/10/2024

O livro mais morno da saga até agora.
As consequências de um trauma familiar baseado em ganância e delírios religiosos.

Dessa vez a história é contada pelos filhos de Cathy, Jory e Bart - esse último sofrendo influência de Corrine e John Amos, que nos últimos livros não tinha nenhuma importância, e agora aparece do nada como um elemento chave pra destruição mental de Bart.

Já era óbvio o que o mal da família não iria acabar tão fácil.
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Nessa Gagliardi 23/06/2010

Minha opinião começa a, enfim, tomar forma, depois de 3 livros da saga dos Foxworth. E o verdicto é...

A autora é péssima. Pronto, falei.

A escrita é fraquíssima, irritante em suas incongruências. Há contradições absurdas no decorrer da história.
O dramalhão - que não é mexicano, mas bem que poderia ser - ainda rende mais dois volumes à história, que nada perderia se se findasse agora.

Mas vá lá, tenho que assumir que de tão idiota, a história por vezes fica interessante. Não posso dizer que falte emoção. E, sim, no fim das contas, acabarei me rendendo a "Sementes do Passado".
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Marina 18/11/2009minha estante
Nossa, que coisa, tanta gente fala tão bem dessa série que eu até consegui ela toda pelo TL pra ler! rs Mas é sempre bom ver outro ponto de vista, espero que ela melhore pra vc nos próximos volumes! :)


Lili Machado 10/12/2009minha estante
Nessa - você não gostou? Eu já li essa coleção há 10 anos atrás e emprestei para uma "amiga" que nunca me devoleu os livros. Você quer trocar os exemplares que você tem, por alguns de minha estante de trocas? A gente leva amanhã pro encontro. Tomara que você aceite - persigo essa série há muito tempo. Beijos, no aguardo,




Jess 09/09/2022

Os espinhos do mal
Esse livro foi inferior aos dois primeiros, por termos uma visão diferente de vermos pelas crianças mas não deixou de ter lá a sua graça, mesmo com aquele final.
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TSene 13/07/2022

Mais ou menos
O terceiro livro parece decair, é lento e cansativo, a leitura só é empurrada devido a curiosidade do que se vai acontecer, caso contrário, nem teria terminado.
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Priscila 03/07/2022

Cada geração fica mais louca
Uma história com personagens cheios de traumas e é impossível os filhos não ficarem traumatizados e tão loucos como os pais.
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Katy 09/10/2021

O Mal(con) encarnado
Apesar de ser o que menos gostei entre os livros da saga que li até agora, ainda vale 5 estrelas, porque essa saga é perfeita e me deixou completamente obcecada. Eu, como amante de histórias perturbadoras (aceito sugestões, amigos Skoobers), me vi presa ao livro e não conseguia soltá-lo. Ainda assim, foi uma leitura demorada, daquelas que parece que a gente lê, lê, e não termina ​nunca.
Mas enfim, vamos ao que interessa. Aqui já não temos mais o foco em Kathy, Chris, Corrine, Carrie ou Paul. O protagonismo cai direto nas mãos de Barth, o fruto da vingança arquitetada por Kathy no último livro. Dizer que o menino é bizarro e perturbado ainda seria um elogio. A criança já não bate bem, e quando começa a receber influência do mordomo de sua avó, Jon Amos, se transforma ainda mais.
Amos tenta transformar Barth numa cópia descarada de Malcon e a criança, como ainda é muito influenciável, absorve toda essa onda de maldade, o fanatismo doentio, o machismo exacerbado e os sentimentos de posse e muita raiva para todos aqueles que o cercam. Por vezes, fica intragável, porque ao mesmo tempo que dá pena, afinal, ele é só um garotinho, dá uma raiva muito grande, pois ele se torna um filho e irmão totalmente indisciplinado, perverso e ingrato, e dai nós vimos Chris, Kathy, Joey e até mesmo a própria Corrine tentando agradá-lo e o menino é ruim, mau, arrogante e ingrato.
Apesar dos pesares, tive um pouco de pena da Corrine, mas depois lembrava de tudo que ela fez aos próprios filhos e isso passava. Estou ansiosa pela continuação, mas mais ansiosa ainda pelo último livro, o que vai nos esclarecer a origem de todo esse mal.
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1001 Páginas 02/07/2020

No início a leitura foi um pouco difícil para mim, apesar de ser um livro pequeno demorei bastante para termina-lo. Os acontecimentos demoram um pouco para acontecer de fato. Mas quando começam foi muito difícil de largar o livro, mesmo parecendo uma novela mexicana kkkkkk. É um bom livro, que "joga na cara" todos os erros da família Foxworth, seus pecados e o que mais motiva a família...sua ganância.
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Cris 24/11/2016

Chega a ser fantasioso de tão horripilante!
Terminar "Os Espinhos do Mal" cético sobre certos acontecimentos é totalmente compreensível visto que metade desses acontecimentos fogem da normalidade e da nossa zona de conforto. Para quem não conhece, estou falando da série Foxworth escrito pela já falecida autora V. C. Andrews. A história narra em um longo espaço de tempo a vida dos quatros irmãos que foram trancafiados num sótão pela mãe e avó materna por cerca de três anos, e, ao longo desse período os irmãos mais velhos Christopher e Cathy, acabam desenvolvendo um sentimento amoroso, que para eles, é inocente e incompreendido. Não entrarei em detalhes acerca de "Jardim dos Esquecidos" e "Pétalas ao Vento", esta resenha só diz respeito ao terceiro livro que, diferentemente, dos anteriores será narrado pelos filhos de Cathy, Jory de quatorze anos, e Barth de nove.

De início teremos uma família, aparentemente, feliz e "perfeita". Com pais amorosos e filhos responsáveis que nada temem do futuro. Porém, a suposta estrutura familiar logo é arruinada com a chegada de uma nova e misteriosa moradora. Como Jory e Barth vão lidar com o assombroso segredo de seus respectivos pais, Christopher e Cathy? E esta nova moradora, que papel fundamental na história ela teria?

"Oh, os pecados de mamãe e papai formavam uma pilha que atingia o céu."

Ler a última página deste livro e ter uma opinião concisa a respeito de tudo é praticamente impossível. A contar do princípio que é o incesto, já temos milhões de conclusões e achismos embasados em diversos questionamentos e inclinações. Mas, deixando essa particularidade de lado, o que pude tirar da leitura? Nada de bom! Tudo foi dolorido e recheado de pessimismo e torturantes sentimentos. O que mais me incomodou na história foi a construção de alguns personagens, entre eles, o filho mais novo de Cathy, Barth. A todo momento me irritava com o garoto e procurava motivos para entender seu detestável comportamento para com os demais, a meu ver ele não tinha motivos plausíveis para total desrespeito. Seus problemas psicológicos e emocionais foram agentes de compreensão por minha parte e, embora eu tenha entendido e relevado muita coisa, ainda o acho totalmente cruel ( diabólico) e ingrato.

A construção da história em nada se difere dos livros anteriores, os dramalhões mexicanos presentes em cada capítulo apenas enaltece a curiosidade do leitor em continuar a ler, porém, ainda acho que seu início deixou a desejar, mostrando um enredo um tanto enfadonho e fantasioso de tão horripilante, cheguei a cogitar a sanidade da autora em nos apresentar uma história neste formato, nada termina em felicidade e tudo é doloroso e infinitamente trágico. Com o desenrolar das páginas, fui me envolvendo novamente e quando menos percebi estava atônica com o desfecho dado, em contrapartida já me vi ansiosa por sua continuação, "Sementes do Passado"

Para encerrar, mesmo gostando e sendo refém desta série, ainda me sinto muito insegura ao indicá-la. Existe sim uma coerência na história, creio que a autora quis mostrar o obscuro do amor e suas adjacentes, no entanto, ler os cinco livros lançados não é para qualquer um, já dizia o ditado: "O que começa errado, termina errado". Talvez eu encontre a felicidade para seus personagens nos demais livros e, embora não esteja confiante quanto a isso, continuarei minha trajetória junto à Cathy e Christopher.

Se fosse indicar a série, indicaria para aqueles que amam e buscam leituras diferentes, nada convencionais e absurdamente perturbadoras. Aos amantes de romances clichês, fujam! Esses livros não foram feitos para você.

"Não existe inferno a não ser o que nós mesmos criamos para nós. Não existe céu senão o que construímos juntos."
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Thaly 14/06/2020minha estante
Bom dia, onde você comprou ou baixou o livro? Não acho em lugar nenhum.


Cris 14/06/2020minha estante
Eu baixei de um site. Se quiser, me manda seu e-mail que te envio. ;)


Thaly 15/06/2020minha estante
Oi, mandei por mensagem




Amanda 10/08/2010

Ainda não ficou bom, mas melhorou...
Jardim dos Esquecidos é ruim, mas dá pra aceitar. A história é tão diferente que se sobrepõe ao fato de ser um tremendo dramalhão que te deixa com vontade de ir ver TV.
Pétalas ao Vento consegue ser pior, já que não conta nenhuma história boa, apenas uma continuação da vida dos irmãos Foxworth (mais drama e um punhado de menções desnecessárias e insistentes sobre sexo).
Mas Os Espinhos do Mal muda um pouco. Agora, quem conta a história não é Cathy, personagem principal e primeira pessoa dos outros livros. Quem conta a história é, metade seu filho mais velho, Jory, e metade seu filho mais novo, Bart. A metade que cabe a Jory é meio chatinha, lembrando os livros anteriores. Mas a metade que cabe a Bart começa a ser mais interessante.
O menino é totalmente louco, e sua loucura vai aumentando conforme o livro transcorre. O que é bom é que a loucura dele vai crescendo tão gradativamente que você até entende.
O final, como não podia deixar de ser, é dramático ao extremo. Mas isso já virou característica da leitura dessa série.
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