Alô, Chics!

Alô, Chics! Glória Kalil




Resenhas - Alô, Chics!


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Mrs. B 06/04/2024

Mais chic do q pensei
Me surpreendi bastante com esse aqui, bem melhor e necessário do q eu julgava q fosse. Leitura q prende, ensina e agrega bastante no cotidiano. Não concordo com absolutamente tudo q a autora diz, mas acho a maioria de seus conselhos e dicas foram muito válidos.
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nala 13/12/2023

Bom
Acho que esse livro simplesmente envelheceu, não posso dizer se foi bem ou mal, simplesmente apresenta situações que não ocorrem mais com tanta frequência. Algumas ainda acontecem, e como a Glória diz o tempo todo: Ser chic é ser civilizado. No entanto, não tem regra de etiqueta, são apenas relatos que vêm acompanhados de algumas dicas e condutas (e eu aprovo a maioria) que a autora julga que são educadas. É bem rapidinho e simples pra quem tem curiosidade em conhecer um pouco da Glória Kalil.
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Uiara 24/03/2023

Básico demais
A impressão que tive é que a autora pegou alguns rascunhos que já tinha e reuniu no livro, pois não há uma padronização na abordagem dos temas. Enfim, aqui aprendemos mais sobre civilidade e educação, do que etiqueta propriamente dita, que era o meu interesse. Como é um livro curto, é válida a leitura.
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Emille.pravereler 06/12/2022

@pravereler
Esse livro escrito pela Chiquerrima Gloria Kalil, fala sobre situações e questões do dia a dia que ela considera chic e como se comportar para tal.
Não sei se pela educação que eu tive, mas tudo o que foi falado no livro é na minha concepção o mais básico de nível de educação que todo mundo deveria ter. Não é nem questão de ser chic, ou elegante, mas no mínimo educado.

O livro é do ano de 2006, mas vale pra esse ano e todos os anos em diante. Algumas coisas mudam, algumas coisas evoluem, mas educação e gentileza não tem validade!
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Michelle 10/11/2020

Simplicidade
Sabe aquela máxima? "Menos é mais"..Então é bem por ai. Simplicidade que deve ser o lema principal.
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Daniele 30/12/2017

Etiqueta de verdade nunca é demais
O estilo informal e direto favorece a democratização da leitura pela vontade de continuar lendo o livro. Por outro lado, a autora deveria ter mencionado atitudes corretas para todas as situações de problema. Exemplo: no cinema, para se evitarem as bolsadas, é útil manter a bolsa à frente do corpo; se houver um homem acompanhando, deixá-lo próximo às pessoas que estão ou ficarão atrás na fila e criar um espaço maior entre a bolsa e as pessoas à frente na fila. Essas também são soluções para problemas de privacidade, frequentes em um país em que a proximidade entre as pessoas é grande.
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Diêgo Bravo 28/01/2017

Prático e objetivo
Não é meu estilo favorito, mas atende o que promete sem enrolação. Quem busca dicas de como se portar está ckm o livro certo.
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Henrique_ 20/12/2016

Acho que o livro atente à proposta a que fora destinado: instrução com entretenimento. A autora acertou em ser objetiva nos comentários a respeito das diversas situações da vida social. Isso faz com que o livro seja agradável de ler. Penso que todos deveriam lê-lo. Muitas dicas parecem muito óbvias. Será mesmo? Quem lida com pessoas diariamente sabe o quanto existe gente folgada, espaçosa, sem limites, que age como se vivesse numa bolha à parte num mundo longínquo e que suas ações não repercutem. Pessoas adultas que não reconhecem regras sociais mínimas de convivência precisam recorrer a este livro. Sei que não será um livro como esse que vai resolver um problema que nem a família e escola, principais freios sociais, não conseguiram em anos, mas talvez sirva de alerta para os mais empenhados. Evidentemente este não é um tratado teórico social a la Processo Civilizador de Norbert Elias. Nem pretendeu sê-lo. Gostei da escrita e da objetividade e de algumas dicas, que para mim não foram tão óbvias e que ajudarão um dia. Perde duas estrelas pelo final: me pareceu que a autora tentou dar uma enrolada e se perdeu com dicas de relacionamento, tendências modernas, celebridadades...
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Arlete.Lety 06/06/2016

Muito básico
É um guia de etiqueta muito básico. Muita coisa não é novidade.
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Fabio Michelete 05/01/2016

Mais Gentileza em 2016
Vários são os recados pelas timelines da internet, nos lembrando que nada de mágico acontece na passagem do 31/12 para o primeiro dia de ano novo. Nossas expectativas de um ano melhor dependem integramente de sermos melhores pessoas.

O quesito “civilidade” não parece ser mesmo nosso forte. O desrespeito está em toda a parte. Nas discussões que confundem democracia com “reconhecer que estou certo”, na falta de prudência no trânsito, no cocô de cachorro que ficou na calçada. Defende-se os próprios direitos gritando e chamando de “mocinho”. Desrespeitos à privacidade e falta de gentileza.

Os livros de etiqueta, quando não são manuais formais, são coletâneas de bom senso aplicado. São bastante óbvios em suas dicas, mas atentem ao público que ainda não decidiu se tem que comer asa de frango com a mão ou com a ajuda de talheres (basta tentar para identificar o jeito mais eficiente).

O assunto é tipicamente tratado por autoras escolhidas por seu refinamento, postura elegante, ou histórico “socialite”. Passei por dois títulos, e deixo abaixo minhas impressões:

“É tudo tão simples”, de Danuza Leão, tem aquela marca de livro bem produzido. Socialites têm essa vantagem. Como são figuras notórias, o que quer que escrevam vai vender, então justifica a editora gastar mais: papel melhor, boa capa, bem diagramado, divulgação. Como esse livro caiu em minhas mãos? Estava numa pilha de doação, minha esposa se interessou, acabou que estava ao lado no banheiro – era ele ou o rótulo do shampoo. Mas não é que me surpreendeu?



Você pode achar Danuza Leão fútil. Eu preferi ver uma pessoa lapidada pelo tempo. Se valoriza, se cuida, e dá as coisas sua dimensão e apropriada insignificância. É gostoso ler suas dicas sobre como se vestir, responder a convites de festas, dar jantares, hospedar ou hospedar-se. Tudo sem compromisso, mas com delicadeza. A autenticidade de alguns comentários fazem as páginas passarem rápido:

“´A humanidade está três drinques atrasada´, disse Humphrey Bogart em 1950, e continuou: ´Se Stalin e Truman tomassem três drinques agora, o mundo não precisaria da ONU`”

Já o “Alô, Chics” de Glória Kalil convenceu menos. Referência de etiqueta nos programas semanais, aproveitou o material produzido em seus programas de rádio para lançar livros - e são vários. O material não era tão interessante, então não teve produção do livro que pudesse salvar.



Vou usar da mesma delicadeza que ela tem ao responder as dúvidas de seus ouvintes/leitores ao comentar: o livro talvez seja relevante para algumas pessoas, mas não foi para mim. Um assunto a cada página, página e meia, ordenados sem razão significativa, cheios de bom senso (ok), mas sem nenhuma novidade. Foi um teste à minha promessa de terminar todos os livros que inicio. Vou provocar com uma citação polêmica:

“Pensem bem: não é muito mais fácil para nós mulheres fazer um cafezinho para eles – o que não é nenhum esforço do outro mundo - , mas, em compensação, poder contar com eles para trocar um pneu, que é uma tarefa desagradável e pesada? (...) Nada pode ser mais civilizado do que a troca de gentilezas entre duas pessoas que se tratam de igual para igual.”

Síntese: mais do que regras de etiqueta – e doses cavalares de bom senso – a humanidade precisa de tolerância e mais gentileza. Cada um de nós tem um universo dentro de si. Ao invés de nos sentirmos contrariados pelas diferenças, podemos nos sentir instigados a conhecer e explorar. Feliz 2016!!


site: http://www.doseliteraria.com.br/2016/01/mais-gentileza-em-2016.html
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Pablo 06/10/2015

Chic
Durante uma fase da minha vida, li muitos textos sobre dicas para estar melhor no mundo, mantendo a identidade e buscando novas formas de me relacionar com outras singularidades. “Alô, Chics!” (Ediouro, 2008), de Gloria Kalil, foi uma destas experiências que me fizeram mais atento, talvez mais alerta. Recomendo. Com força, mas com limitações.

Com um texto levinho, mas muito bem escrito, sorrisinhos comedidos e reflexões descontraídas, a obra nos traz um mundo complexo e muito detalhado/delicado, que deve ser modelado por cada pessoa à sua realidade. Tantas coisas inimagináveis! Não pense que será uma leitura insossa; será, sobretudo, um manual que serve para nortear, mas não para engessar as práticas e os costumes.

Quantas vezes, ao experienciar o texto, você diz: “nossa, isso é natural! Tinha que ser assim sempre!”. No fim, tudo se resume ao respeito e à consciência do espaço conjunto. Em um ambiente comunitário, entender que as necessidades são individuais e que os graus de valoração (como os de catarse) são diferenciados é uma metodologia que nos permite ser melhores e mais profundos, mais verdadeiros mesmo. Brilho nos olhos.

“ a etiqueta para a noite de autógrafos é uma só: não deixem de ir” (p.30), “É levar a opinião dos outros a sério demais (ou se levara a sério demais) não poder festejar seus momentos de alegria em lugares públicos” (p.32); “Fazer cálculos justos no final da noitada não é mesquinho – é civilizado” (p.34); “Nada denuncia mais o grau de civilidade de um país ou de um povo do que o modo de tratar a coisa pública e a coletividade. Um pouco de educação, cidadãos endinheirados!” (p.36); “O mundo privilegia os bem-educados” (p.203). E só. Chique e simples.


site: http://pablodepao.wix.com/blogeis#!Eu-Li-Alô-Chics/cmbz/5612b8400cf2f0ed7a31c361
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