Alô, Chics!

Alô, Chics! Glória Kalil




Resenhas - Alô, Chics!


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rroncato 17/03/2010

chic é ser simprão!
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nala 13/12/2023

Bom
Acho que esse livro simplesmente envelheceu, não posso dizer se foi bem ou mal, simplesmente apresenta situações que não ocorrem mais com tanta frequência. Algumas ainda acontecem, e como a Glória diz o tempo todo: Ser chic é ser civilizado. No entanto, não tem regra de etiqueta, são apenas relatos que vêm acompanhados de algumas dicas e condutas (e eu aprovo a maioria) que a autora julga que são educadas. É bem rapidinho e simples pra quem tem curiosidade em conhecer um pouco da Glória Kalil.
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Uiara 24/03/2023

Básico demais
A impressão que tive é que a autora pegou alguns rascunhos que já tinha e reuniu no livro, pois não há uma padronização na abordagem dos temas. Enfim, aqui aprendemos mais sobre civilidade e educação, do que etiqueta propriamente dita, que era o meu interesse. Como é um livro curto, é válida a leitura.
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Fabio Michelete 05/01/2016

Mais Gentileza em 2016
Vários são os recados pelas timelines da internet, nos lembrando que nada de mágico acontece na passagem do 31/12 para o primeiro dia de ano novo. Nossas expectativas de um ano melhor dependem integramente de sermos melhores pessoas.

O quesito “civilidade” não parece ser mesmo nosso forte. O desrespeito está em toda a parte. Nas discussões que confundem democracia com “reconhecer que estou certo”, na falta de prudência no trânsito, no cocô de cachorro que ficou na calçada. Defende-se os próprios direitos gritando e chamando de “mocinho”. Desrespeitos à privacidade e falta de gentileza.

Os livros de etiqueta, quando não são manuais formais, são coletâneas de bom senso aplicado. São bastante óbvios em suas dicas, mas atentem ao público que ainda não decidiu se tem que comer asa de frango com a mão ou com a ajuda de talheres (basta tentar para identificar o jeito mais eficiente).

O assunto é tipicamente tratado por autoras escolhidas por seu refinamento, postura elegante, ou histórico “socialite”. Passei por dois títulos, e deixo abaixo minhas impressões:

“É tudo tão simples”, de Danuza Leão, tem aquela marca de livro bem produzido. Socialites têm essa vantagem. Como são figuras notórias, o que quer que escrevam vai vender, então justifica a editora gastar mais: papel melhor, boa capa, bem diagramado, divulgação. Como esse livro caiu em minhas mãos? Estava numa pilha de doação, minha esposa se interessou, acabou que estava ao lado no banheiro – era ele ou o rótulo do shampoo. Mas não é que me surpreendeu?



Você pode achar Danuza Leão fútil. Eu preferi ver uma pessoa lapidada pelo tempo. Se valoriza, se cuida, e dá as coisas sua dimensão e apropriada insignificância. É gostoso ler suas dicas sobre como se vestir, responder a convites de festas, dar jantares, hospedar ou hospedar-se. Tudo sem compromisso, mas com delicadeza. A autenticidade de alguns comentários fazem as páginas passarem rápido:

“´A humanidade está três drinques atrasada´, disse Humphrey Bogart em 1950, e continuou: ´Se Stalin e Truman tomassem três drinques agora, o mundo não precisaria da ONU`”

Já o “Alô, Chics” de Glória Kalil convenceu menos. Referência de etiqueta nos programas semanais, aproveitou o material produzido em seus programas de rádio para lançar livros - e são vários. O material não era tão interessante, então não teve produção do livro que pudesse salvar.



Vou usar da mesma delicadeza que ela tem ao responder as dúvidas de seus ouvintes/leitores ao comentar: o livro talvez seja relevante para algumas pessoas, mas não foi para mim. Um assunto a cada página, página e meia, ordenados sem razão significativa, cheios de bom senso (ok), mas sem nenhuma novidade. Foi um teste à minha promessa de terminar todos os livros que inicio. Vou provocar com uma citação polêmica:

“Pensem bem: não é muito mais fácil para nós mulheres fazer um cafezinho para eles – o que não é nenhum esforço do outro mundo - , mas, em compensação, poder contar com eles para trocar um pneu, que é uma tarefa desagradável e pesada? (...) Nada pode ser mais civilizado do que a troca de gentilezas entre duas pessoas que se tratam de igual para igual.”

Síntese: mais do que regras de etiqueta – e doses cavalares de bom senso – a humanidade precisa de tolerância e mais gentileza. Cada um de nós tem um universo dentro de si. Ao invés de nos sentirmos contrariados pelas diferenças, podemos nos sentir instigados a conhecer e explorar. Feliz 2016!!


site: http://www.doseliteraria.com.br/2016/01/mais-gentileza-em-2016.html
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Michelle 10/11/2020

Simplicidade
Sabe aquela máxima? "Menos é mais"..Então é bem por ai. Simplicidade que deve ser o lema principal.
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Karina 20/04/2009

Etiqueta
Regrinhas de etiqueta nunca fazem mal a ninguém.
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Daniele 30/12/2017

Etiqueta de verdade nunca é demais
O estilo informal e direto favorece a democratização da leitura pela vontade de continuar lendo o livro. Por outro lado, a autora deveria ter mencionado atitudes corretas para todas as situações de problema. Exemplo: no cinema, para se evitarem as bolsadas, é útil manter a bolsa à frente do corpo; se houver um homem acompanhando, deixá-lo próximo às pessoas que estão ou ficarão atrás na fila e criar um espaço maior entre a bolsa e as pessoas à frente na fila. Essas também são soluções para problemas de privacidade, frequentes em um país em que a proximidade entre as pessoas é grande.
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BelaBelli 10/06/2009

Não acho que ela seja tão chic como diz ser. Em alguns momentos até responde perguntas que não tem haver com etiqueta e ainda diz que não é sobre tal assunto que ela trata. ENTÃO PRA QUE POR NO LIVRO?
Eu não recomendo não! O quadro dela no Fantástico era super legal, mas não gostei do livro.
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Emille.pravereler 06/12/2022

@pravereler
Esse livro escrito pela Chiquerrima Gloria Kalil, fala sobre situações e questões do dia a dia que ela considera chic e como se comportar para tal.
Não sei se pela educação que eu tive, mas tudo o que foi falado no livro é na minha concepção o mais básico de nível de educação que todo mundo deveria ter. Não é nem questão de ser chic, ou elegante, mas no mínimo educado.

O livro é do ano de 2006, mas vale pra esse ano e todos os anos em diante. Algumas coisas mudam, algumas coisas evoluem, mas educação e gentileza não tem validade!
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betsampaio 14/01/2009

chic sempre
A Glória Kalil é realmente uma mulher contemporânia porque ela traduziu nesse livro o que é civilidade e que isso não provém da conta bancária de ninguém, mas é algo interno e também aprendido. Ela demonstra não apenas como você deve manter sua civilidade, mas dá um show de cultura, de informação e numa linguagem clara, acessível e sempre com uma ironia que é peculiar à autora e ironia essa bastante elegante, chic.



É um livro que realmente recomendo para qualquer pessoa que associa educação à civilidade, cultura e informação. Aprendi nesse livro que a boa educação e um sorriso educa a você e as outras pessoas tornando qualquer convivência, em qualquer lugar, algo extremamente marcante e atraente.

Sem falar também que o livro esclarece situações cotidianas que podem ocorrer na vida das pessoas em determinados ambientes e traz soluções bem sensatas e pertinentes.
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Diêgo Bravo 28/01/2017

Prático e objetivo
Não é meu estilo favorito, mas atende o que promete sem enrolação. Quem busca dicas de como se portar está ckm o livro certo.
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