Menino de Asas

Menino de Asas Homero Homem de Siqueira Cavalcanti...




Resenhas - Menino de Asas


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Douglas 17/07/2013

Menino de Asas
O livro é uma sátira ao mundo moderno.
O autor usa um menino nascido com asas no lugar dos braços para levantar algumas questões, como o preconceito, mesquinharia, falsidade, gratidão, etc.
É um questionamento sobre como a sociedade moderna, ou melhor, como as pessoas desta sociedade que se diz moderna se preocupam apenas consigo mesmas, e passam a discriminar tudo aquilo que não está dentro do que eles acham que seja padrão.
Ao concluir o livro, eu fiquei com a sensação que o autor diz: Reveja seus conceitos. Veja outros pontos de vista, não olhe apenas para o seu umbigo, pois o mundo é muito maior e muito mais diversificado do que você pensa.
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Thaís Siedlër 06/01/2013

Li esse livro quando tinha uns 7 ou 8 anos, fiquei chocada, com o coração partido; eu pensava que isso havia sido real. Senti muita empatia pelo garoto.
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Naiana Carvalho 09/02/2012

O primeiro livro que li na vida.
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Heder 19/12/2011

Na minha humilde opnião
Um livro infantil, irreal, e sem mistério nenhum, sem nada a ser descoberto, e com um final um tanto desnecessário.. leitura não recomendada para maiores de 7 anos xD
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PILA 11/10/2011

Um menino diferente
Nome do livro: Menino de asas
Nome do autor: Homero Homem
Na série vaga-lume/ editora ática S.A.
Este livro é dividido em 4 partes, 33 capítulos e possui 79 páginas.

No interior do Brasil, um casal de camponeses tiveram um menino que nasceu com asas no lugar de braços. E tomou o nome de seu privilegio: Menino de asas. Menino de asas tinha dificuldade de conviver com as pessoas, ninguém o aceitava, teve que sair da escola por causa de suas lindas asas brancas e aprender em casa. Passou-se um tempo, menino de asas foi morar para cidade de rio de janeiro, causou um conflito danada em a toda a cidade e dói condenado a prisão sem se quer motivo algum. Menino de asas encontrou um grupo de garotos fugidos do Sam e o chefe da quadrilha era Pilão.
Depois ele conheceu um cirurgião plástico chamado Dr. Pacheco Fernandes para dar um jeito em suas asas e se abrigou em sua casa. E acabou gostando de sua filha Rute. Depois de passar por muitas, menino de asas se envolveu em crimes com a quadrilha de pilão no final menino de asas ajudou no caso do bondinho do pão de açúcar ter enguiçado dali, ficou conhecido no cargo de zelador aéreo, nível z4.

Eu não gostei que ninguém aceitava menino de asas como ele era, só por que ele era diferente dos outros, possuía asas no lugar de braços.
Por isso pergunto:
Ser diferente é um crime?
E gostei que menino de asas, porem, não se deixou intimidar, ele fez de tudo para vencer e rejeição. Nessa luta, alem de lutar contra o preconceito, ele conseguiu também, descobrir a amizade de pilão e o amo de Rute.

Este livro é de recomendação para pessoas de todas as idades, jovens , adultos e outro
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Wanderley 24/08/2011

O primeiro
Não foi o primeiro livro que li, mas foi o primeiro que realmente gostei e me fez gostar de ler. Pela primeira vez na vida imaginei as cenas contadas no livro e fiquei fascinado.
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Bruno Leandro 14/07/2011

Uma lição de vida
Escrita por Homero Homem para a coleção Vagalume, Menino de Asas é um livro peculiar que fala sobre o preconceito de uma maneira bastante original. No interior do Brasil, uma criança nasce com asas no lugar de braços e, apesar de triste, sua família entende isso como um desígnio de Deus e o aceita. No entanto, as outras pessoas não o entendem e tentam de toda forma mudar sua natureza, considerando-o uma aberração. Aliás, neste ponto, o livro me lembra a história dos X-Men (e não estou fantasiando tanto assim) e tantas outras minorias, reais ou virtuais, que são julgadas e condenadas apenas por serem, pensarem e agirem diferente do que uma “elite” deseja considerar normal (claro que me refiro àqueles que não provocam danos aos outros por suas atitudes).
Um grande lição de vida, é o que considero este livro, pois, mesmo contra todas as adversidades, o menino de asas continua lutando, mesmo que tudo pareça perdido.
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Nym 02/02/2011

Muuuito bom :D
Hehe. Não julgue um livro pela capa - ou pela coleção. A coleção vagalume é uma coleção que realmente eu desprezo a arte e é brocha no quesito de capa(mas as imagens do meio do livro são boas). A linguagem não é uma das que eu mais aprecie - apesar de ser bem fácil de entender e tecnicamente moderna, eu sei lá, tem algo dentro da minha alma que sempre vai relacionar um desgosto, um gostinho de Brasil, a lembrança da realidade simples(apesar que nem todos os livros abordem isso, sempre me faz lembrar a realidade simples das pessoas, não significando exatamente uma realidade pobre. Apenas simples) e um cheirinho(que confesso não ser ruim) de velho às letras nas páginas amareladas desses livros. Menino de Asas tem um título claro e que eu amei. A história é maravilhosa(e eu de resenha em resenha vou acumulando adjetivos repetidos) e como todos os outros livros da série, tem um quêzinho de Brasil e de realidade que ao mesmo tempo me atrai e me espanta.
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Ana Ribeiro 08/11/2010

Esse foi o primeiro livro que li na vida, o livro que me iniciou na vida das letras, por isso ele sempre vai ter nota 10 pra mim.
Jean.Rodrigo 08/03/2020minha estante
Foi o primeiro livro que li também, que legal!




Fernanda 06/09/2010

Menino de Asas
Um livro que trata o preconceito que as pessoas possuem ante ao diferença de forma leve, mas também realista.
O autor nos traz a história de vida e luta de um garoto que nasce com asas, e por isso é discriminado pelas pessoas que o tratam de diversas formas, desde de um milagre de Deus, a criatura ou simplesmente ignorando como ser humano, negando-lhe assim o mínimo de ajuda.
Um livro bem interessante que vale a pena ser lido.
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Adriana F. 30/08/2010

Superação e final otimista.
Quando li pela primeira vez, aos 11 anos, odiei. Lembro que eu tinha dó daquele garoto que era perseguido por ter asas no lugar dos braços. Por ser obrigada a ler aquela história triste, tentei rasgar o livro ao meio (e o pobre ainda possui as cicatrizes da violência momentânea).

Reli o livro antes de ontem e vi o quanto a história é boa. Muito bem escrito, o autor usa uma sutil metáfora para falar da perseguição às minorias (talvez ao Comunismo, ao qual o autor era adepto), da discriminação ao incomum. Com uma visão crítica, ele narra a história de Menino de Asas, um garoto que nasceu alado, mas que pela imposição da sociedade viu-se obrigado a caminhar, a esconder suas asas, a se privar do que ele melhor fazia: voar. O voo era, por sua vez, as ideias de uma sociedade melhor, mais justa, sem preconceitos.

Outro ponto importante é a questão do menor abandonado. Crianças marginalizadas, consideradas perigosas e criminosas, mas que Menino de Asas vê apenas como crianças. Por fazer parte da minoria, não enxergava Pilão como um assaltante, mas como um bom e fiel amigo, o único que estendeu a mão para ampará-lo em seu pior momento. As minorias se apoiam.

Por fim, relata a evolução de uma sociedade preconceituosa e conservadora, que ao perceber que aquelas asas poderiam ser usadas em prol da grande cidade, passou a aceitar as ideias daquele garoto de bom coração que só queria ser visto como qualquer outro humano, colocando o Rio de Janeiro (no caso) em posição de destaque, como a única cidade do mundo a conviver bem com as diferenças.
Fimbrethil Call 31/08/2010minha estante
Eu gostei desse livro a primeira vez que li, acho que porque eu era tratada do mesmo jeito na escola e não entendia o motivo, me identificava muito com o menino:)


Victoria Caroli 24/03/2012minha estante
Me fala do final !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
por favor :)


Ana Estevan 11/12/2013minha estante
Agora acho que entendi por que também odiei aos 12 anos. Eu não era capaz de entender a essência do livro. Todo que senti foi uma leitura entediante e triste que eu passei um bom tempo tentando esquecer. Adolescentes gostam de histórias intensas e divertidas, o que não é o caso desse livro.




Pseudokane3 14/08/2010

(...)
Pode não ser um livro perfeito (se brincar, nem "ótimo" é, apesar de minha empolgação na cotação), mas é um livro que definitivamente funciona como consolo em determinados momentos de adolescências bairristas... Mexeu comigo aos 13 anos de idade - e, se brincar, ainda deverá me extrair 2 ou 3 lágrimas se relido agora.

WPC>
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