Resenhas - Felicidade não tem cor

Geovanna 05/04/2015

BRAZ, Júlio Emílio. Felicidade não tem cor. São Paulo. Moderna. 2002
A história de Rafael é contada por uma boneca de pano chamada Maria Mariô. Eles dois tem uma coisa em comum e que os incomoda muito: eles são negros. Ninguém gostava de brincar com Maria só por causa de sua cor, todas as meninas preferiam as bonecas branquinhas, loirinhas e de olhos azuis, mas ela, ela sempre ficava no fundo da caixa de brinquedos. Até que um dia Fael (como Rafael era chamado) achou a boneca e começou a brincar com ela. Acredite ou não, a boneca falava, e além de falar, era enxerida que só ela. Fael era um menino muito excluído do grupo de meninos e Mariô do grupo de bonecas. Fael dizia que queria ser de qualquer outra cor, menos negro. Até que um dia Fael teve um ideia: Ir atrás do Michael Jackson para saber a receita pra ficar branco. E claro que Maria Mariô não ia perder uma oportunidade dessa, pulou na mochila do menino e seguiram em frente atrás do rei do pop. Os pais de Fael loucos de preocupação começaram assim a procurar o filho. Depois de uma longa aventura ao lado da enxerida boneca, um radialista famoso no bairro de Fael o encontrou e o levou pra casa. Fael descobriu o amor de uma boneca, e depois de uma menina, Inês. A enxerida da Mariô ficou louquinha de ciúmes da tal Inês. Fael cresceu e não se importou mais com sua cor. Se esqueceu de Maria Mariô e se dedicou mais a Inês. E a velha e negra boneca voltou para o fundo escuro da caixa de brinquedos. E sua última fala foi: "Adeus, Fael"

O autor Júlio Emílio Braz nasceu em 16 de abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, aos pés da Serra de Caparaó. Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. É considerado um autodidata, aprendendo as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito de leitura aos seis anos. Iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou mais de cem títulos.

Keilizie.Santaroza 14/09/2016

Primeiro livro
Creio eu que esse foi o primeiro livro que li na escola, valendo nota para prova. Eu tinha 8 anos. Fiquei encantada e muito nervosa em ler um livro assim pra nota, e simplesmente me apaixonei. Que livro mais maravilhoso! Reli várias vezes depois, e ele a cada ano que passa é mais válido ainda. Fael meu amorzinho pra sempre! Maria Mariô minha favorita. Um livro de puro amor !

Beatriz 27/10/2014

eu amei esse livro, chorei muito, fiquei com dó dele, apesar de eu ja ter sofrido bullying eu sei a dor ue ele sentia e eu acho tambem que todos vcs ja sofreram. e esse livro fala a respeito disso. como lidar com isso e tudo mais.bjoo

mura 12/10/2016

Gostei muito desse livro
ELE FALA SOBRE RESPEITO PRECONSEITO E TEM UM SEGREDO QUE SO QUEM LER VAI SABER O QUE E LEIAN PORQUE VALE APENA

Bia 05/11/2012

Felicidade não tem cor
Maria Mariô é uma boneca que conta a história de Rafael (mais conhecido como Fael) que sofre preconceito na escola. Ele não gostava e sempre se excluia dos amigos e pensava: será que ser branco é bom? Então ele resolve ter uma amiga igual ele, que no caso é Maria Mariô. Ele todo dia, ia na sala de brinquedos brincar e conversar com ela sobre os apelidos que seus amigos colocavam nele. Até que um dia a noite, pegou Maria Mariô na sala de brinquedos e foi até a rádio de Cid Bandalheira pedir o endereço de Michael Jackson saber como ele fez para ficar branco. La na rádio ele conversando com Cid resolveu que não iria mais querer ser branco, pois de todo geito iria ter apelidos chatos, então Cid avisou os pais dele pela rádio que ele estava la, então seus pais foram lhe buscar. No outro dia ele ficou super famoso na escola e fez novos amigos como Maria Mariô também fez novos amigos e até mais crianças brincam com ela (bem diferente de antes que ninguém gostava dela). Fael conheceu uma amiga nova, a Inês, fazendo até Maria Mariô ficar com ciúmes. Assim Fael foi ficando maior e esquessendo a bonequinha na sala de brinquedos.

Victor 31/10/2015

gostei muito do livro
gostei muito do livro porque ele fala sobre preconceito e que nao importa a sua cor alguem sempre vai te dar um apelido que voce nao gosta entao voce tem que ignorar os apelidos.

Kamilly 24/10/2014

Felicidade não tem cor
Conta a história de um menino que se chama Fael,ele sofria bullying na escola pelos amigos. Um certo dia, Fael decide ir na rádio falar com o Cid Bandalheira para ver se ele consegui o endereço do Michael Jackson,porque Fael queria saber como que Michael Jackson ficou branco.
Cid Bandalheira disse a Fael que não é preciso ser branco para ser feliz.Fael desiste de sua ideia de ser branco.
Eu aprendi com esse livro que não é preciso fazer bullying com os amigos por causa das diferenças de cor,de raça... Todos nós somos iguais e só as opniões são diferentes.

Júlia Santana Segundo 02/10/2018

Felicidade nao tem cor. (De: Júlia S. Segundo)
Esse livro conta história de uma boneca de pano (negra) que é rejeitada. Ela tem um só ?amigo? humano chamado Fael que queria ser branco, porque ele sofria bullying feito por menino chamado Romaozinho. Um dia, o Fael e o Romãozinho brigaram e levaram uma bronca. Fael foi procurar o Cid e o Cid fez o Fael entender que ele era bom e perfeito do jeito que ele era. Depois de ele ir falar com Cid, ele foi aceito. O Fael não ligava mais para o bullying e todas as crianças começaram a brincar mais com a boneca de pano.

Eu gostei do livro porque fala a realidade, uma vez que, infelizmente, o ser humano é, muitas vezes, racista (bullying por causa da etnia e da cor).
Teve uma parte que eu não concordo que é a parte o Fael foge de casa para encontrar o Cid, porque eu acho errado fugir de casa e eu não faria isso e também porque crianças leem esse livro, acham bonito e podem repetir.

gabriel 03/11/2012

A FELICIDADE NÃO TEM COR
Esse livro me mostrou que não presisa ser negro e nem branco para ser feliz e que a felicidade pode ser de qualquer um entre branco e negro etc.fahel è um menino feliz e acha que ser branco ou de outra cor poderia ser mais feliz sò que não ,todo mundo pode ser feliz o negro o branco,amarelo,pardo,etc
minha opinião:esse livro è muito legal e todo mundo tem que ler ,esse livro foi feito por um escritor muito bom, famoso e que escreve muito bem (Júlio Emílio Braz)

Nanda 03/08/2010

Livro infantil, sim. Mas de todos os livros que já li, digo com segurança que esse é o meu favorito.
Com uma história curta e inocente como essa, é impossível não ver com outros olhos o peso de questões tão polêmicas como o preconceito.
Ler esse livro realmente faz pensar. Já faz nove anos que o li (tinha 7 anos), mas até hoje, não esqueço a comovente jornada de Fael.

aninha 18/09/2011

a felicidade não tem cor
Fael é um menino negro que sofria bulyng por sua cor, sua melhor amiga era a bonequinha negra que ninguém gostava de brincar com ela só por sua cor, mas fael sempre pensou em ser branco, pensa que se ele ser branco não sofreria bulyng, então pensou em ir na rádio roda viva em que o dono era Cid Bandalheira,fael sabia que o Cid tinha o endereço de Michael Jackson, fael queria que Michael ajudasse ele ficar branco como ele então estava decidido de que iria aos EUA para virar branco.
chegando a rádio não conseguia entrar por que tinha um segurança gigante mas ele se juntou ao um grupo fingindo ser amigo de todos mas na hora que ele falou adeus ao segurança,ai ai o segurança viu que a voz era de Fael e saiu correndo atras de Fael e Fael também começou a correr, os dois caíram e escorregaram e o Cid Bandalheira estava na frente de Fael,e Cid convidou Fael para uma conversa informal...........





eu adorei esse livro porque nos fala sobre como é ruim sofrer bulyng e que não faseemos com as pessoas o que não queremos para nós

isinha 13/09/2011

a felicidade nao ter cor
O livro conta a história de um menino chamado Fael que era caçoado pelos amigos por causa de sua cor. Ele ficava muito chateado com os preconceitos que sofria em sua sala de aula. Um dia, ele resolve ir a uma rádio para tentar descobrir o endereço de Michael Jackson, para perguntar a ele como ele tinha ficado branco... O locutor da rádio ensinará a Fael que não é preciso ser branco para ser feliz. E Fael esquece esta idéia de ficar branco.

Eu adorei a história, ela nos faz entender que não é preciso ser branco ou de qualquer outra cor para sermos felizes.

Soficier 05/11/2024

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Gostei bastante ele tratar do racismo e preconceito nas escolas e sociedade em geral achei muito bom o tópico e o jeito que ele foi trabalhando

Camila Resende 30/10/2012

Felicidade Não Tem Cor - Júlio Emílio Braz
O livro conta a história de um menino chamado Fael que era "zoado" pelos amigos por causa de sua cor. Ele ficava muito chateado com os preconceitos que sofria em sua sala de aula. Um dia, ele resolve ir a uma rádio para tentar descobrir o endereço de Michael Jackson, para perguntar a ele como ele tinha ficado branco... O locutor da rádio ensinará a Fael que não é preciso ser branco para ser feliz. O garoto se da conta de que mesmo negro, ele tem suas vantagens. A história é narrada por uma boneca de pano, a Maria Mariô, que acompanha Fael em toda sua aventura.