Resenhas - Felicidade não tem cor

Bia 05/11/2012

Felicidade não tem cor
Maria Mariô é uma boneca que conta a história de Rafael (mais conhecido como Fael) que sofre preconceito na escola. Ele não gostava e sempre se excluia dos amigos e pensava: será que ser branco é bom? Então ele resolve ter uma amiga igual ele, que no caso é Maria Mariô. Ele todo dia, ia na sala de brinquedos brincar e conversar com ela sobre os apelidos que seus amigos colocavam nele. Até que um dia a noite, pegou Maria Mariô na sala de brinquedos e foi até a rádio de Cid Bandalheira pedir o endereço de Michael Jackson saber como ele fez para ficar branco. La na rádio ele conversando com Cid resolveu que não iria mais querer ser branco, pois de todo geito iria ter apelidos chatos, então Cid avisou os pais dele pela rádio que ele estava la, então seus pais foram lhe buscar. No outro dia ele ficou super famoso na escola e fez novos amigos como Maria Mariô também fez novos amigos e até mais crianças brincam com ela (bem diferente de antes que ninguém gostava dela). Fael conheceu uma amiga nova, a Inês, fazendo até Maria Mariô ficar com ciúmes. Assim Fael foi ficando maior e esquessendo a bonequinha na sala de brinquedos.

Ana b 02/10/2023

Eu não gostei muito desse livro, pois eu achei bem infantil.
Ele é um livro bem educativo, pois fala de racismo entre outros preconceitos e fala como devemos agir e ajudar quem sofre preconceito e faz nós refletirmos sobre isso.

Lety.Ellen 25/09/2023

Muito educativo
Uma forma positiva das crianças aprenderem sobre o preconceito e sobre aceitação de si mesmo e dos outros.

Bianca.Moreira 30/09/2021

branco é bom?
Esse livro traz um assusto delicado, o preconceito, ou melhor, fala sobre o racismo.
A imagem que Fael é colocado mostra como o preconceito afeta autoestima de alguém, ainda mais de uma criança.
Fael queria saber onde o Michael Jackson morava, para descobrir como ele passou de negro para branco, pois Fael queria se tornar branco pois “branco é bom”. Quando Fael soube que a Rádio Roda-viva sabia o endereço do Michael Jackson, ele queria ir lá. Passou a cidade inteira, pegou vários ônibus até chegar no local, quando chegou teve que “enfrentar”o Carlão.
Esse livro usa um personagem-narrador, que é a Maria Mariô, uma boneca negrinha como Fael, e sofria pois nenhuma menina queria brincar com ela.

Feliporla 08/10/2024

Esse livro é muito legal por mim eu lia mais de uma vez esse livro te acalma vc se sente tranquilo e vc se sente mais feliz

Enzo Ravafan 01/10/2021

...
O livro tem a principal personagem uma boneca e um garoto, e a principal aventura é em busca do Sid e assim vai... Para min a parte que salvou o livro foi a mensagem, porque a história não estava divertida e animada para mim.

Pietro de Paula Cannizza 03/10/2022

A felicidade não precisa de rotulos
Esse livro me ensinou muitas coisas. Ele fala sobre um garoto Negro que sofria bullying na escola, lá havia uma sala de brinquedos que tinha uma boneca ignorada chamada Maria , ele conversava com a boneca mas não a ouvia.Fael falava que queria ir na rádio do Cid pois queria o endereço do Maycon Jackson para saber como ficava branco mas Cid explicou para ele que para ser feliz não precisa ser branco. E isso que aprendemos no livro que a cor da pessoa não importa para ela ser feliz. Confirmei o que já sabia, para ser feliz não importa a cor.

Davi Campos 30/09/2021

Surpreendente!!
A história de Fael é sobre racismo, e é contada por uma boneca chamada Maria Mariô. Eles dois tem uma coisa em comum e que os incomoda muito: eles são negros. Fael era um menino muito excluído do grupo de meninos e Mariô do grupo de bonecas. Fael dizia que queria ser branco, pois os meninos ficavam tirando sarro dele pela sua cor de pele. Até que um dia, teve um ideia: Ir atrás do Cid Bandalheira para conseguir o endereço do Michael Jackson para saber a receita pra ficar branco. Ao viajar por horas, pegando vários ônibus e vários metrôs, ele chegou até o estúdio do Cid Bandalheira, ele foi barrado pelo Carlão, o segurança do estúdio, mas após várias horas, ele conseguiu entrar e esbarrou no Cid, que tiveram uma longa e demorada conversa, depois de horas discutindo, Cid convenceu Fael a não querer trocar o seu tom de pele, os pais de Fael foram até o estúdio buscar ele, que estava dormindo aos braços de Cid Bandalheira com belos fones de ouvido. Após isso, Fael se tornou famoso na sua escola, todos queriam ser seus amigos, mas o mais sincero deles é o Cera, o Fael foi crescendo e esquecendo a única pessoa que te acolheu, na verdade uma boneca. “Adeus, Fael “.

Geovanna 05/04/2015

BRAZ, Júlio Emílio. Felicidade não tem cor. São Paulo. Moderna. 2002
A história de Rafael é contada por uma boneca de pano chamada Maria Mariô. Eles dois tem uma coisa em comum e que os incomoda muito: eles são negros. Ninguém gostava de brincar com Maria só por causa de sua cor, todas as meninas preferiam as bonecas branquinhas, loirinhas e de olhos azuis, mas ela, ela sempre ficava no fundo da caixa de brinquedos. Até que um dia Fael (como Rafael era chamado) achou a boneca e começou a brincar com ela. Acredite ou não, a boneca falava, e além de falar, era enxerida que só ela. Fael era um menino muito excluído do grupo de meninos e Mariô do grupo de bonecas. Fael dizia que queria ser de qualquer outra cor, menos negro. Até que um dia Fael teve um ideia: Ir atrás do Michael Jackson para saber a receita pra ficar branco. E claro que Maria Mariô não ia perder uma oportunidade dessa, pulou na mochila do menino e seguiram em frente atrás do rei do pop. Os pais de Fael loucos de preocupação começaram assim a procurar o filho. Depois de uma longa aventura ao lado da enxerida boneca, um radialista famoso no bairro de Fael o encontrou e o levou pra casa. Fael descobriu o amor de uma boneca, e depois de uma menina, Inês. A enxerida da Mariô ficou louquinha de ciúmes da tal Inês. Fael cresceu e não se importou mais com sua cor. Se esqueceu de Maria Mariô e se dedicou mais a Inês. E a velha e negra boneca voltou para o fundo escuro da caixa de brinquedos. E sua última fala foi: "Adeus, Fael"

O autor Júlio Emílio Braz nasceu em 16 de abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, aos pés da Serra de Caparaó. Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. É considerado um autodidata, aprendendo as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito de leitura aos seis anos. Iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou mais de cem títulos.

Heytor.Domingues 09/10/2024

A felicidade não tem cor
Eu sempre quis ler esse livro e por causa da escola eu pude ler este livro.
A história do livro é legal e fala um pouco sobre o buling(não sei escrever) contando a história de um menino negro. Eu super recomendo :D

Julia anselmo 30/09/2022

muito legal e importante
O livro trás o assunto de um menino que sofria racismo na escola,fazendo com que não gostasse da sua cor de pele.Fael queria saber onde Michael Jackson morava,para descobrir de como ele passou de negro para branco, porque Fael queria se tornar branco,na mente dele ser branco é ?bom? Fael sabia que a Radio Roda-viva sabia o endereço de Michael Jackson, ele queria ir lá, então pegou sua boneca favorita é andou pela cidade inteira até chagar no tal destino.
Eu achei o livro incrível, porque trás uma realidade que está acontecendo hoje em dia com muitas pessoas,e devemos ter consciência de que nem que for um ?apelido? na brincadeira devemos zombar a cor da pele, sua nacionalidade,seu cabelo,etc.

Isabel 02/10/2022

Gostei!!!
Gostei do livro, Ensina as crianças a não aceitar o bullying! A história de Fael é sobre racismo, e é contada por uma boneca chamada Maria Mariô. Eles dois tem uma coisa em comum e que os incomoda muito: eles são negros. Fael era um menino muito excluído do grupo de meninos e Mariô do grupo de bonecas. Fael dizia que queria ser branco, pois os meninos ficavam tirando sarro dele pela sua cor de pele. Até que um dia, teve um ideia: Ir atrás do Cid Bandalheira para conseguir o endereço do Michael Jackson para saber a receita pra ficar branco. Ao viajar por horas, pegando vários ônibus e vários metrôs, ele chegou até o estúdio do Cid Bandalheira, ele foi barrado pelo Carlão, o segurança do estúdio, mas após várias horas, ele conseguiu entrar e esbarrou no Cid, que tiveram uma longa e demorada conversa, depois de horas discutindo, Cid convenceu Fael a não querer trocar o seu tom de pele, os pais de Fael foram até o estúdio buscar ele, que estava dormindo aos braços de Cid Bandalheira com belos fones de ouvido. Após isso, Fael se tornou famoso na sua escola, todos queriam ser seus amigos, mas o mais sincero deles é o Cera, o Fael foi crescendo e esquecendo a única pessoa que te acolheu, na verdade uma boneca. ?Adeus, Fael ?.

Yasmin 30/09/2021

Felicidade não tem cor
É um livro muito legal! Ele ensina a nos aceitar do jeito que somos e não ligar para o que as pessoas falam, e também a não ser preconceituoso.

Julia Otsuka 30/10/2012

Esse livro conta a história de um menino negro chamado Fael que queria muito ser branco ele encontra uma boneca na cesta de bonecas da sua escola e juntos eles vão tentar encontrar o endereço do Michael Jackson pois Fael queria ficar branco igual ele .
Esse livro é muito legal pois fala sobre o preconceito ,e tem uma história bem interessante .

Felipe Alves 29/09/2022

Ajuda a entender que não adianta fugir dos problemas e sim enfrentar.
O preconceito é muito ruim e excluir alguém por ser diferente da gente é muito feio.