O Sertanejo

O Sertanejo José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Sertanejo


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Braguinha 17/12/2013

Sonífero
Se o leitor pretende ler 06 páginas apenas para ver a descrição de um boi, este é o livro. Sinceramente, não sei porque o endeusamento das obras de Alencar, a meu ver bastante inferiores a muitos de seus contemporâneos e autor de obras maçantes que levam ao sono, como esta.

Ilma 16/06/2017minha estante
As obras de Alencar são bem descritas e fascinantes. Di que adinta falar sobre mil coisas em um pagina quando estas são vagas?
Alencar nos remete a mundos extraordinários, e essa obra meu caro é de uma riqueza inigualável.
Todo sertanejo, ou amante do sertão sem dúvida vê as ricas descrições desse livro como, digamos um portal para um mundo conhecido e misterioso ao mesmo tempo. Repito, são ricas as descrições de Alencar. A menos que não saibam apreciar e entender uma boa obra o que pode acontecer pois nem todos tem um bom entendimento do que é a literatura Brasileira.


Ilma 16/06/2017minha estante
*de, adianta* foram erros por conta do teclado


Braguinha 22/06/2017minha estante
Respeito sua opinião, mas desconcordo.


Ilma 24/06/2017minha estante
Desconcordar faz parte.?


Braguinha 03/11/2017minha estante
Se vc acha que a palavra "desconcordo" não existe, veja o dicionário.


Ilma 09/11/2017minha estante
Querido senhor Braguinha, não entendo porquê o senhor está dizendo isso. Me diga por favor em qual momento eu disse que essa palavra não tem no dicionário? O senhor está equivocado quanto a interpretação dos meus comentários.


Ilma 09/11/2017minha estante
Percebo também que o senhor não gosta de receber críticas. Então não veja isso como uma crítica. Veja apenas como uma opinião contrária a sua e fim da história. O senhor tem todo direito de achar a obra ruim. E eu tenho todo direito de achar ótima. Chama se liberdade de expressão. De ambas as partes entendido?
Desejo ao senhor ótimas futuras leituras


Braguinha 09/01/2018minha estante
"Querido senhor Braguinha, não entendo porquê o senhor está dizendo isso."
ESTAR é o correto.


Ilma 22/04/2019minha estante
Meu Deus que ignorante o seu português... Já vi que não vale a pena ficar brigando aqui.


Ilma 22/04/2019minha estante
As duas formas existem e estão corretas. A dúvida reside em quando se deve utilizar está e quando se deve utilizar estar.

Está é a forma conjugada do verbo estar na 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo (ele está) ou na 2.ª pessoa do singular do imperativo (está tu).
Estar é a forma do verbo no infinitivo.
espero que o sr tenha entendido!




R...... 13/03/2017

Teria sido uma bobagem a figura do "Policarpo Quaresma" ter vindo em minha lembrança quando terminei a leitura? Concluí que não, por sentir falta de algo que o personagem evocava - a constatação de um cenário ambíguo, rico e pobre, bonito e feio, capaz de gerar sonhos e pesadelos, com boas possibilidades ao homem, mas também podendo ser sofrível.

Alencar e Lima Barreto declaram seu amor à terra nas obras citadas, mas o direcionamento é antagônico, pois Barreto foi visceral e atento à realidade do meio, enquanto Alencar moldou-a no idealismo romântico. O Sertanejo tem cenário e homem caracterizados com virtudes perenes, como se tudo fosse apenas isso, e o que é contrário é repelido com dramaticidade romântica por não ser inerente àquele meio. É o que Alencar propôs no retrato do sertão.

Como não estava, no momento, com uma disposição favorável à essa proposta idílica, não curti a leitura. Estou mais pra caipira do que pra esse sertanejo heroico e melodramático irreal. Acho que o contexto das vaquejadas, disputa do amor de mulheres, aboio e relação forte com a natureza precisava de um pouco mais de rusticidade (mas não esse de que o cara era capaz de pegar uma onça pela orelha). Faltou a força da natureza sobre o homem que, naquele famoso estereótipo, caracteriza o sertanejo como um forte. Fiquei com a sensação de uma história de cavaleiros em um reino encantado, onde Flor é a princesa e Arnaldo um herói imbatível. Era a escola romântica...
Samara 15/03/2017minha estante
Achei essa mocinha muito boba e dramatica


R...... 15/03/2017minha estante
Com razâo, Samara. Falta atitude, pojs estamos falando de uma sertaneja. Flor tem uma sensibilidade melodramática que lembra Ceci. É uma típica heroína romantica, princesinha em seu meio, alvo de disputas e subserviente. Preferia uma mulher pe no chão e arretada. É que Alencar descreveu o sertao de maneira muito floreada e as personagens seguem nessa percepçao, que nao transmite a força inerente ao local. Foi a segunda vez que li e dessa vez nao curti. É uma das ultimas obras do Alencar, que fica em paralelo ao fato de ser das mais superficiais. Decepçao e nada de buscar justificaçao no romantismo pois alguns de seus romances urbanos tem protagonistas com muito mais atitude, que fazem falta aqui. Como disse, é como uma historia de cavalaria onde ha a disputa do amor de uma princesa. O romance é mais ou menos por ai.


Samara 15/03/2017minha estante
E a Ceci, foi corajosa quando resolveu deixar tudo e seguir Peri


R...... 16/03/2017minha estante
KKK! Tinha esquecido que O Guarani é sua obra preferida do Alencar. Tá bom, tiro o paralelo com a Ceci.


Samara 16/03/2017minha estante
kkkkk melhor escolher outra mocinha


R...... 16/03/2017minha estante
Sorry! ^ ^




Eveline 09/04/2013

O Sertanejo
Jose de Alencar por muito tempo foi o meu autor preferido e por isso foi muito agradável ler este livro.
A história se passa no sertão do Ceará, no ano de 1764. Conhecemos então Arnaldo, rapaz forte, valente e sertanejo. Acompanhamos ele por varias aventuras, nas quais prova o seu valor como homem.
Por meio da história de Arnaldo conhecemos o sertão, sua lida, sua beleza, suas dificuldades e fortunas. Ele cresceu em uma fazenda chamada Oiticica, na qual seus pais,Justa e Louredo, trabalhavam. Com ele cresceram Flor, filha de D.Genoveva e o Capitão-mor Campelo; e Alina, orfã que foi acolhida na fazenda. Entre muitas bravuras e aventuras do nosso herói, ele salva Flor de alguns perigos. Também demonstra sua inteligência ao ler rastros, conversar com animais, atentar para tramoias que passam despercebidas aos outros.
O livro e dividido em duas partes e ao meu ver seria muito bom uma terceira parte, pois ao terminar a leitura fiquei com um gostinho de saudade.
Ilma 16/06/2017minha estante
Foi também o meu caso rs eu me apaixonei pelo personagem de tal maneira que não queria deixa-lo ir rs.. Mas se foi.




Neilma 04/05/2015

O sertanejo
O sertanejo Jose de Alencar
conta a historia de um vaqueiro chamado Arnaldo, que trabalha em uma fazenda e seu patrão conhecido como Capitão Mor que tinha uma irmã muito bonita por quem Arnaldo
amava em silencio, pois não podia contar a ela do amor que sentia pois ela era prometida a casamento para Marcos um dos únicos homens a quem Arnaldo considerava como
inimigo, mas em meio ao um tiroteio na fazenda ele morre pois Arnaldo só salva sua amada e Marcos morre, muito agradecido com o acontecido Mor prestigia Arnaldo lhe
dando o seu sobrenome e sua irmã.
Diego.Alexandre 06/01/2018minha estante
Mas de que livro saiu essa sua resenha?




Radam 14/10/2015

Um indescritível fascinante!
Se eu pudesse atribuir um único adjetivo a obra de José de Alencar, ele seria: Fascinante.

São poucos os autores que parecem usar com tamanha autoridade o poder da palavra e um desses é José de Alencar. A palavra é, sem sombra de dúvidas, o melhor meio de transporte que existe na imensidão do universo. Por meio dele, somos capazes de viajar pelos mais diversos campos. Podemos ir de um universo a outra nas linhas de uma boa prosa.

O Sertanejo nos traz muito mais que meras descrições, apresentando-nos um universo verdadeiramente novo. A perfeição com que José de Alencar retrata o cenário do Sertão e a figura 'altiva e nobre' do sertanejo é, sem sombra de dúvida, é um momento de êxtase para qualquer fã de uma boa literatura.
São horizontes em que nem a nossa própria imaginação é capaz de divagar. O horizonte desse 'holocausto da terra' é muito bem refletida nas palavras de Alencar.

Da seca que assola o sertão e lhe tira o seu brios até a chuva que reveste a terra de um linda formosura e embeleza a terra virgem, 'O Sertanejo' não deixa escapar absolutamente nada. Mas e o herói? Aqui podemos encontrar dois heróis: um o Arnaldo, um sertanejo que é forte, astuto, 'manhoso' e conhecedor de todos os caminhos do sertão; o outro herói pode ser o próprio sertão. Dois heróis que formam um único herói.

Arnaldo é um sertanejo forte que tem a sua própria santa, sendo essa que vive em terra: D. Flor. Vive para ela e vive por ela. Como todo bom sertanejo devoto de uma santa, Arnaldo é cativo dos desejos e caprichos da sua virgem. É o amor em sua forma mais límpida. A linda D. Flor o encanta como nenhuma outra poderia encantar. Se o sertão necessita da chuva, Arnaldo necessita de D. Flor.
Nada é tão bonito como a descrição de um Arnaldo que conversa com as estrelas, mas pensa somente naquela é a sua estrela na terra.

Podemos destacar outros pontos bem pertinentes como a história das 'herdades', da formação do 'poder' da família do Capitão Mor Campelo e do embate entre famílias poderosas. A importância do gado e a 'criação' das vaquejadas (tipicas do Sertão). Podemos falar também das similaridades que o autor estabelece entre o reino e o 'império' do sertão. As mistificações (como a figura do Dourado e os mistérios que aconteceram depois do nascimento de Arnaldo e o fizeram ser uma figura única) e da fé religiosa do povo sertanejo.

São vários os aspectos que podem ser observados na obra. Eu disse ali em cima que talvez o adjetivo 'fascinante' englobasse toda a importância e todo o poder de O Sertanejo, mas creio agora que enganei-me. O melhor adjetivo para 'O Sertanejo' talvez seja: indescritível.

Linguagem espetacular que torna a obra muito rica.
5 estrelas é muito pouco para tão grande.
Any 15/10/2015minha estante
#Mestre dos mestres! S2




Yussif 17/05/2012

O Sertanejo, romance da fase regionalista (ou sertanista) de José de Alencar, publicado em 1875, põe em cena o interior nordestino do século XVIII, onde se desenrola a trajetória repleta de heroísmo de Arnaldo, vaqueiro cearense, homem do campo, simples, mas bravo lutador que tudo enfrenta por amor e por seus ideais. Os dias e os trabalhos do vaqueiro traçam um painel do Nordeste do Brasil.
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Julio 29/05/2014

Como um prato fino, merece ser degustado com alto estimo.
Amo a forma como diversos autores internacionais de renome descrevem paisagens, cenários e personagens.
Porém, faço maior reverência a José de Alencar após ler esta belíssima obra.
As descrições são pinceladas de forma precisa, firme e singela, transmitindo completamente a sensação do sertão, tanto durante a seca, quanto na época do "inverno".
Personagens carismáticos, uma trama bem tecida e um final imponente completam esse belo volume.
É pena terminar, pois os recantos dessa obra eu não gostaria de ter que deixar.
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Villeneuve 26/05/2015

O livro conta a história de um homem sertanejo, ou seja um nordestino. Toda a história se passa no nordeste. O personagem principal da história é um homem com o nome de Severino. Severino era uma pessoa que representava seu povo sofrido, que lutava contra a sede, a fome e a miséria.
Tinha também outro personagem que chamava Arnaldo Loureiro. Ele era um vaqueiro cearense, simples, que lutava e enfrentava tudo pelo amor e suas conquistas. O vaqueiro trabalhava para um capitão, que tinha o apelido mor, o nome dele era Arnaldo Campelo. O vaqueiro, enfrentava todos os riscos necessários com a esperança de um dia conquistar a meia irmã do capitão-mor, que se chamava Dona Flor, más Dona Flor é comprometida para um moço de nome Leandro barbilho. No dia do casamento de Dona Flor e Leandro, vários inimigos do capitão-mor surgem, e acontece um tiroteio onde Leandro é baleado e morto. Arnaldo tenta acalmar Dona Flor enquanto ela chorava ao ver ser pretendente morto.
Na obra, Arnaldo, o vaqueiro, é descrito como um homem simples e bom. Ele chega a ser uma pessoa misteriosa, realiza todos os pedidos de seu patrão e se mostra como um funcionário exemplar, ele tem o hábito de dormir no alto de arvores na mata. Arnaldo tinha um rival que se chamava Marcos Fragoso.
E pra acabar toda a história acontece no sertão de Quixeramobim, no estado do Ceará.
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@tenbooks10 10/11/2018

Marco da literatura brasileira
O Sertanejo não foi um livro que eu optei ler por livre e espontânea vontade. A obra fez parte do Projeto Mindlin iniciado pela Nina do Instagram ‘Nina & Suas Letras’. Admito que, se não fosse por essa iniciativa, talvez eu passasse outros tantos anos sem conhecer essa obra maravilhosa de José de Alencar.

Em ‘O Sertanejo’, publicado em 1875, o autor dá vida ao sertão brasileiro do século XVIII. A obra se desenrola mais especificamente no município de Quixeramobim, estado do Ceará.

‘O Sertanejo’ faz parte das obras do romantismo regional de José de Alencar. A forma como o autor aborda a cultura nordestina e as características típicas desse povo é extremamente poética, muitas vezes exaltando o nordestino pela sua bravura e alegria, apesar dos percalços que vive.

“Quem pela primeira vez percorre o sertão nessa quadra, depois de longa seca, sente confranger-se-lhe a alma até os últimos refolhos em face dessa inanição da vida, desse imenso holocausto da terra.”

Há no livro um personagem-narrador que, segundo alguns websites, se chama Severino. A identidade desse personagem não está explícita na obra, então estou apenas reproduzindo o nome que achei ao pesquisar sobre.

O personagem-narrador é nitidamente um representante do nordeste brasileiro, sendo a sua apresentação do sertão muito detalhada e saudosista. Por vezes, esse personagem faz comentários pessoais acerca da paisagem que está sendo descrita ou das atitudes dos personagens.

“Esta imensa campina, que se dilata por horizontes infindos, é o sertão de minha terra natal.”

O livro começa com o retorno da família Campelo em comitiva à sua terra natal, onde residem na fazenda da Oiticica. A família é composta pelo capitão-mor Gonçalo Pires Campelo, sua mulher Genoveva e sua filha Flor.

Sob uma vigilância secreta, esse grupo é seguido de perto por Arnaldo que, mesmo não se sujeitando às ordens de nenhum fazendeiro, é fiel ao capitão-mor e sua família, protegendo-os de todos os perigos. A atenção e zelo de Arnaldo recaem principalmente em D. Flor, por quem nutre uma secreta e enorme devoção.

“Irresistível devia ser a paixão que submetia assim um caráter indomável e altivo ao ponto de rojá-lo na humilhação, ao simples aceno de uma mulher!”

O amor proibido entre D. Flor e Arnaldo, a filha do fazendeiro e um simples vaqueiro, é o ponto central da obra. Nesse cenário, a chegada de outros pretendentes aterroriza Arnaldo, que faz de tudo para que a sua amada não se case com outro.

Eu amei ‘O Sertanejo’, então fica aqui a minha recomendação para que todos leiam essa obra. Esperava encontrar na escrita de José de Alencar uma descrição muito longa e cansativa, mas acabou sendo o oposto. Eu me vi embriagada pela forma poética como ele descreve o sertão e suas paisagens.

Além disso, os personagens são construídos com perfeição. Embora José de Alencar os descreva de forma romântica, achei muito positivo poder detectar tanto as virtudes quanto os defeitos deles. O amor de Arnaldo, por exemplo, ao mesmo tempo em que é belo e puro, é um tanto possessivo. No que diz respeito à D. Flor, apesar de ser comparada a um anjo, tem traços de menina mimada e orgulhosa.

Em suma, ‘O Sertanejo’ é, de fato, um marco na literatura brasileira.

site: https://www.instagram.com/p/BqA6io1H-jG/
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Jeze 26/11/2018

A geografia do sertão nordestino através da obra de José de Alencar
No ano de 1875, José de Alencar publicou seu último romance, o livro O Sertanejo, e apesar de não ter tido tempo de aprofundar nessa proposta de descrever o sertão e o sertanejo em outros romances, com esta obra ele encerrou um ciclo proposto de apresentar o Brasil nas suas diversas regionalidades, enaltecendo assim os costumes e tradições do povo brasileiro na tentativa de criar uma identidade nacional própria, mesmo se esbarrando em uma nação recém-independente com uma ainda pequena identidade social e histórica.

Na época em que Alencar escrevia a obra O Sertanejo o Brasil atravessava por inúmeras convulsões sociais, politicas e econômicas, além de ser ainda um dos últimos lugares do mundo onde a escravidão não havia sido abolida, e todo esse contexto em que o autor estava inserido refletem em também em seu romance, que apesar de ter regredido um século atrás a estória, ele praticamente exclui a escravidão e os negros de sua obra, deixando apenas breves referencias desses fatos, porém é entendido também que nas atividades de pecuária, que são as retratadas no romance, a escravidão foi menos empregada e dependente da escravidão quando comparado com as fazendas de lavoura, que na no século XVIII e ainda no XIX dependiam completamente do trabalho escravo.

Texto completo no meu blog...

site: https://jezeagner.blogspot.com/2018/11/vida-e-seca-no-sertao-geografia-do.html
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Nicinha 30/04/2020

Retratando o seu berço sertanejo, José de Alencar representa as belezas dos prados cearences, falando da magia transfiguradora da chuva, que resgata um cenário de beleza e vida em meio a tristeza e morte deixadas por longos anos de seca. Fala, também, dos seres que compartilham a vivência nesse lugar, desde os brutos animais aos arrojados homens, orgulhosos de suas raízes sertanejas.
Numa estória de amor impossível, amizades leais e a força da palavra dada, temos um típico romance alencariano, salpicado por sua linguagem poética e descrição dos costumes locais do contexto.
É característico de José de Alencar e do período literário da época embelezar os romances, arrojar os mocinhos de coragem e um caráter inquebrantável, retratar mocinhas de belezas angelicais, de puzera e ingenuidade de ações (confesso que torço o nariz para essas coisas hoje em dia, mas já gostei muito desse idílio de pensamentos).
Nessa obra temos exatamente essas mesmas características, com o "super" Arnaldo, o mocinho forte e corajoso, forjado pelas dificuldades da vida sertaneja, e Flor, a mocinha "perfeitinha" que sempre precisa ser salva.
De modo geral, é uma receita comum de fazer estórias, mas que ainda ganha o gosto do público leitor. Claro que já teve seu auge em outras épocas, mas ainda encanta, se não for pelo teor do enredo, é pela utopia emocional que planta no coração leitor a esperança de um ideal perfeito.
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Prof. Edivaldo 19/06/2020

Arnaldo
Arnaldo é o personagem principal da trama, ao lado de Flor. Romance cheio de tramas e cenas eletrizantes.
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