The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr Hyde

The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr Hyde Robert Louis Stevenson




Resenhas - The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde


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Deysiane 10/11/2024

Esperava mais por ser um clássico tão famoso, mas não achei grande coisa. Em todo caso, eu recomendo, principalmente para novos leitores.
"I knew myself, at the first breath of this new life, to be more wicked, tenfold more wicked"
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Melissa Meira 07/06/2023

Clássico.
Leitura curta e clássica que trás muitos questionamentos sobre a natureza humana. Dr.Jekyll, em sua dualidade, sucumbiu ao seu lado odioso trazendo destruição e preocupação às pessoas de seu convívio.
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Pi 18/11/2021

livro chato
chato chato chato demais
acho que a ideia da história era boa, mas foi bem mal desenvolvida, bem ruim mesmo
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Loren 08/11/2024

If he's mr. Hyde I shall be mr. Seek.
One of those stories that we know but at the same time we don't.
I've seen references of this story since always but had never read the book.
I must say that even knowing the plot of it I couldn't put it down during the reading.

I read this one in the original language so it took me a while but totally worth it!
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Lisboa Richthofen 18/02/2024

Ying Yang
Muito interessante a forma que Stevenson despretensiosamente levanta bons pontos a respeito da dualidade do homem e rabisca sobre um tópico da psique que seria muito estudado posteriormente por Carl Jung, com seu conceito de sombra e persona.

Ler no original foi meio punk, mas é um bom livro.
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Fabio Shiva 10/04/2012

Totalmente clássico!
Foi pura sincronicidade terminar no mesmo dia de reler esse livro e também o capítulo 16 do Gita, a respeito da natureza divina e demoníaca no homem... ou talvez, tendo começado a leitura do Gita primeiro, inconscientemente eu tenha sido novamente atraído para esse clássico do R. L. Stevenson... Seja como for, essa leitura me proporcionou boas reflexões, bem mais do que eu esperava.

Do ponto de vista estritamente literário, dá para entender porque R. L. Stevenson é cultuado como grande escritor até os dias de hoje. A história é muito bem contada, de forma a prender o leitor na narrativa. Porém creio que se o autor imaginasse o imenso sucesso de seu “O Médico e o Monstro”, talvez tivesse contado a história de forma diferente, dando menos ênfase à revelação do segredo de Dr. Jekyll/Mr. Hyde e, quem sabe, explorando mais as ambigüidades na relação dos dois...

Não que isso atrapalhe o prazer da leitura. Eu mesmo estava lendo a história pela segunda vez, já vi não sei quantas adaptações para o cinema, HQ, desenho animado e os cambau, e ainda assim fiquei eletrizado pela história!

É que Stevenson toca em um ponto nevrálgico do inconsciente coletivo nessa história. Tanto que o Médico e o Monstro já viraram arquétipos modernos, assim como Drácula e Frankenstein... com a diferença (em minha opinião) que Stevenson escreve bem melhor que Bram Stoker e Mary Shelley juntos!

Totalmente clássico!

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Ana Luisa Mazeika 19/05/2023

The Strange Case of DrJekyll and Mr Hyde
Livro muito interessante, li em inglês pra ver mais experiência, muito diferente do que eu já tinha lido e muito bom também!
Temos dois leões em nossos corpos, um leão bom e outro ruim, qual alimentamos mais?
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NotCrazyLimitedEdition 17/01/2023

Absurdamente tenso, sem dúvida um clássico desse tipo de estória. Em nenhum momento desumaniza os personagens, a emoção nunca se perde, é muito trágico, gostei
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Fabiana 13/01/2021

Um clássico de terror (que não dá medo) que foi lançado em 1886 mas que contém uma escrita um tanto moderna para a época de lançamento. Achei que fosse ser uma leitura difícil pelo fato desse livro ter sido lançado há tanto tempo, mas foi bem tranquilo ler.

O médico e o monstro foi com certeza uma história que me manteve presa, querendo saber logo o que aconteceria, senti que o autor conseguiu contar em poucas páginas uma boa história sem precisar de muitos detalhes e com certeza não foi nada prolixa.

"Todos os seres humanos, conforme os encontramos, são compostos do bem e do mal...", através dessa citação do livro, percebemos que o livro se trata também do conflito entre o bem e o mal dentro de cada um de nós.

A narrativa foi muito interessante, por vezes contada através de cartas, e vou frisar aqui que estou gostando muito desse tipo de narração.
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Cdmm 26/09/2021

Fragmentado
Uma história curta que é base para milhares de outras histórias. A escrita original é linda, vale a pena ler em inglês se possível. Apesar de saber sobre a história toda, fiquei bem surpresa de ainda encontrar reviravoltas na construção da narrativa.
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Jorge Xerxes 10/07/2012

O encantamento em Olalla
Foi mais exatamente a parábola da vida de toda uma família que li naquela sucessão de faces e de corpos tão atraentes. Eu até então não tinha me apercebido do milagre da continuidade de uma raça; da criação e do renascimento; o desdobrar, o modificar e o despojar dos elementos carnais. Que uma criança nasce de sua mãe, que ela cresce, desenvolve-se por si mesma (não sei como) em humanidade, mas bebe da fisionomia herdada, e move sua cabeça à maneira de seus ascendentes.

Adentrei o amplo e requintado salão, e rumei escadaria acima. Tinha a sensação de que, apesar do profundo silêncio, alguém me seguia. Meu pé já deixava o degrau mais alto quando, subitamente, uma porta se abriu, e me encontrei face a face com Olalla. A surpresa deixou-me atônito, sua beleza assaltou meu coração; ela surgia das sombras de seu quarto, um brilho de luz; seus olhos se abraçaram aos meus e lá permaneceram, uniram-se fortes como num aperto de mãos; e os momentos em que ficamos a nos entreolhar, bebendo um do outro, foram sagrados como o casamento de almas. Eu não sei quanto tempo se passou até que eu despertasse daquele transe e, movendo-me com dificuldade, avançasse pelo corredor, passando defronte a porta de seu quarto. Ela não se mexeu, seus olhos vivos e penetrantes me acompanharam e, finalmente, quando deixei o seu alcance, senti como se ela própria desvanecesse, quarto adentro.

De súbito, percebi Olalla se aproximando. Ela surgiu por detrás de alguns arbustos, ao fundo do magnífico jardim, vinha em minha direção, e eu permaneci de pé, a esperá-la. Ela parecia, em seu caminhar, uma criatura com tanta vida, esplendor e leveza que me deixou encantado. Sua energia repousava na economia dos movimentos; por uma força inimitável, eu a percebia como se estivesse avançando em velocidade, como se ela quisesse correr em minha direção.

Então, por um momento, ela pareceu ter abandonado a sua firme resolução; tomou minha mão junto da sua, e movendo seu corpo levemente à frente, pousou-a sobre o seu coração. ‘Aqui’, ela disse, ‘você sente realmente pulsar minha vida. Ela se move por você, minha vida é sua. Mas ela é minha também? Ela é minha, certamente, para que eu a ofereça a você; e eu posso tirar essa medalha de meu pescoço, assim como eu posso extrair a muda viva de uma árvore e dá-la a você. E, apesar disso, não é minha! Eu vivo, ou penso que eu vivo (se é que existo de fato), numa outra instância; uma prisioneira impotente; eu sou levada, e sou arrastada, por algo maior, que eu mesma desconheço’.

‘Sou eu quem você ama, amigo? Ou a raça que me produziu? A garota que você não conhece, e que não pode responder pela ínfima parte dela mesma? Ou o fluxo da qual ela não passa de um transitório remoinho, a árvore da qual ela é senão um fruto passageiro? A raça existe; ela é antiga e é sempre renovada; carrega em seu peito eterno o destino; e através dele, como as ondas sobre o mar, indivíduo sucede indivíduo, revestidos de aparente autocontrole, mas eles não são nada’.

‘Lembre-se de mim de vez em quando como alguém a quem as lições da vida foram ensinadas de forma demasiadamente severa, mas que soube suportá-las com coragem; como alguém que o mandou embora e ainda assim gostaria de tê-lo mantido para sempre ao seu lado; alguém que não tem esperança senão a de esquecê-lo, e não tem medo maior àquele de ser esquecida’.

A fábula gótica “Olalla” foi publicada originalmente na edição de Natal da “The Court and Society Review” no ano de 1885. O texto, em primeira pessoa, é narrado pela personagem anônima do soldado ferido que viaja para o interior da Espanha e hospeda-se num casarão, por recomendação de um padre, para a sua recuperação; uma fantástica e tocante história do amor místico desse jovem militar pela misteriosa Olalla, uma adolescente de beleza estonteante, cuja família guarda um terrível segredo.

Robert Louis Stevenson, o autor de “Olalla”, faleceu prematuramente aos quarenta e quatro anos de idade, ao terceiro dia de dezembro de 1894, vítima de tuberculose, em Apia, nas Ilhas Samoa onde, apaixonado pela paisagem paradisíaca, estabeleceu residência. Stevenson, escritor de romances, roteiros de viagens e poeta, casou-se com Fanny Van de Grift Osbourne (1840-1914) em maio de 1880, e viveu com ela até o fim de seus dias. Ele nasceu ao décimo terceiro dia de novembro de 1850 em Edimburgo, na Escócia, filho de tradicional família de engenheiros civis, mas não seguiu a profissão.

Os trechos de “Olalla”, selecionados e apresentados acima em tradução livre, denotam a excelência da habilidade narrativa de Stevenson, além de profunda humanidade e sensibilidade, características marcantes em sua obra.

Muita vez os acontecimentos não nos parecem justos. Mas não é justo pensarmos isso. Afinal, a justiça não habita a superfície; e sendo grave a sua natureza, há de residir na essência que move o universo dos eventos.

http://jorgexerxes.wordpress.com/2011/09/12/o-encantamento-em-olalla/
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Livia1405 04/04/2018

Incrível como mesmo uma história da qual a gente sempre houve falar ainda consegue surpreender. O autor faz um questionamento muito interessante da natureza humana e da personalidade do homem.
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Geovanaolvr 10/11/2024

Bom livro de fácil leitura, não é muito o que eu gosto porém entendo a importância.
Mais um da série a escola que mandou
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vasilisamorozko 15/12/2020

Pare De Reler Esse Livro Menina!
“Sou favorável à heresia de Caim - costumava dizer. - Deixo que meu irmão vá para inferno à sua maneira.”

#139 - Quando eu peguei esse livro pra ler pela terceira vez eu me peguei pensando “o que a com esse livro e eu?” eu até falei que só releria ele pela quarta vez este ano se encontrasse a versão da darkside na biblioteca mas tenho que dizer que tem uma outra duas versões que saíram esse ano (ou eu descobri esse ano) que eu já peguei pra poder ler... então sim estou feliz que o ano já está acabando, porque não vai dá tempo de eu reler pela quinta ou décima vez. Edward Hyde eu gosto de você e isso é uma droga, eu tenho outras coisas para ler, sabe? (eu também poderia ter prioridades mas vamos com calma)
Espera janeiro chegar pra eu poder pegar outra vez.

Ps: Minha resenha vai ficar em cima de outra resenha minha porque eu marco edições diferentes, estou achando muito engraçado, isso que dar reler o mesmo livro cem vezes.
Data de leituras foram 12/03 - 16/04 - 9/05 falar que esperei um mês é muito - mais engraçado é que no período de um mês eu li uma porrada de livros de 69 a 139 e muita coisa.
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