Resenhas - Assassinato no Campo de Golfe

Eudi.nhaa 09/06/2023

Fui feita de trouxa o livro inteiro
Cada pista revelada eu ficava ainda mais pintada de palhaça.
Tinha logicamente minhas suspeitas e teorias,mas nn estavam nem um pouco na linha correta de raciocínio...
Nunca tinha lido agatha christie,mas agr eu entendo o porque a chamam de " Rainha do Crime",nn será o único livro que vou ler dela com absoluta certeza

Gi Olivia 02/06/2023

Assassinato no campo de golfe
3/91

Achei que nunca ia terminar esse livro, tanto pela rotina doida que estou tanto por ser um pouco chatinho.
Enrolado demais para acontecer, mas não nego que o plot? Agatha não decepciona nisso nunca.
Enfim mais um ? na lista, bora para o próximo.

Bruninha 24/05/2023

?????ASSASSINATO NO CAMPO DE GOLFE

?? Hercule Poirot recebe um telefonema de um milionário sul-americano, dizendo que há alguém querendo matá-lo, e que precisa da ajuda do grande detetive para descobrir quem é.
Quando Poirot parte em viagem com seu amigo Hastings, e chegando lá, descobrem que chegaram tarde e que o Senhor Renauld foi assassinado brutalmente com um punhal.
Mas quem poderia querer sua morte?
Será que a mulher misteriosa que o visitou é culpada, e se for, porque mataria Monsieur Renauld?
O que ganharia com isso?
Mas tem algo estranho nesse caso, algo familiar... Será que Poirot vai conseguir desvendar mais um mistério?

beawmoon 22/05/2023

É o primeiro livro da agatha christie que eu leio e eu me apaixonei demais pela escrita dela, eu odeio livros com muita enrolação, longas descrições de cenário e etc.. e a agatha é direta no ponto certo, sabe? Ela consegue te prender demais na história, e ela explica muito bem porque apesar dessa história ter muitos personagens e muitos nomes eu não me perdi.
Eu adorei a trama e os personagens, muitos plots e reviravoltas, com certeza lerei mais livros dela!! ?

Rach 21/05/2023

Cinderela
O ponto alto do livro foi com certeza conhecer a famosa Cinderela e perceber que era realmente o "nome" dela quando se conheceram.

Fabio Shiva 21/05/2023

Como me apaixonei pelas histórias de assassinato de Agatha Christie
Li meu primeiro livro de Agatha Christie aos 11 anos. Foi também o primeiro livro que escolhi por mim mesmo, estreando o cartão da biblioteca da Ribeira, que fiz em parceria com minha colega de aventuras, Eva Costa. O livro que eu levei para casa, nessa primeira e inesquecível ida à biblioteca, foi “O Caso dos Dez Negrinhos” (atualmente rebatizado como “E Não Sobrou Nenhum”). Devorei o livro em estado de crescente ansiedade e suspense. Depois da leitura, fiquei uma semana sem dormir direito, a todo momento querendo olhar debaixo da cama ou por detrás das cortinas para ver se não havia algum assassino escondido ali. E fiquei viciado em Agatha Christie, aparentemente pelo resto da vida.

Agora em maio de 2023, quase quarenta anos depois, como cuidador do projeto P.U.L.A. (Passe Um Livro Adiante), recebi uma doação de mais de mil livros da Escola Comunitária São Miguel, do bairro de Fazenda Coutos. Depois de fazer a distribuição entre os projetos semelhantes aqui em Itapuã (Cantinho dos Livros, Mansão dos Livros, Colina da Leitura), levei para casa algumas dúzias de pérolas literárias, que pretendo ler antes de passar adiante. E dentre tantos livros maravilhosos, qual foi o que peguei primeiro para ler? “Assassinato no Campo de Golfe”, de Agatha Christie, livro que eu já havia lido (pelo menos) duas vezes!

Quem ainda não leu ou não gosta de Agatha Christie dificilmente vai entender, mas para os fãs da Rainha nem é preciso explicar. Hoje ler um livro de Agatha é para mim quase uma terapia: é como tomar um longo banho quente de banheira, ou calçar aquele velho chinelo confortável. Curioso pensar que uma leitura que me deixou sem dormir agora tenha propriedades relaxantes!

Já li quase todos os livros de Agatha Christie, a maioria mais de uma vez. Pelo menos uns cinquenta desses li também no original em inglês (alguns em edição americana, com título diferente), graças ao maravilhoso presente da querida amiga Leila de Souza Mendes (que me presenteou também com dezenas de livros em inglês de outro de meus autores favoritos, Isaac Asimov). Não posso dizer que gostei de todos. Um cheguei a abandonar na página 60: “Passageiro para Frankfurt”. Também gosto pouquíssimo das aventuras de Tommy e Tuppence e de todas as histórias de espionagem escritas por Agatha. Dos livros que ela escreveu com o pseudônimo de Mary Westmacott só li um, para saber como é.

Há também os livros de Agatha que amo profundamente e que ficaram marcados em minha imaginação. Cito o meu top 5:

1) O Assassinato de Roger Acroyd
2) E Não Sobrou Nenhum
3) A Casa Torta
4) Assassinato no Expresso Oriente
5) O Misterioso Caso de Styles

Tirando os que não me agradaram e as obras-primas, restam dezenas e dezenas de livros de Agatha Christie que são sempre diversão garantida para mim, por um motivo muito simples: quase sempre eu me esqueço do enredo! Já dei tratos à bola para descobrir porque isso acontece, pois de modo geral minha memória é muito boa para livros. E a conclusão a que cheguei foi que os livros de Agatha são mais um jogo de dedução que propriamente literatura. O que importa mesmo (como em boa parte dos romances policiais, sobretudo os dessa época “clássica” de meados do século vinte) é descobrir “quem matou”, elucidar a identidade do assassino antes da cena final da revelação. Por isso é que os livros são tão divertidos (e as histórias tão fáceis de esquecer!).

Foi bem esse o caso de “Assassinato no Campo de Golfe”. Mesmo já tendo lido duas vezes (pelo menos), só conseguia lembrar de detalhes irrelevantes. Como, por exemplo, o fato de essa história trazer uma pitada de romance para o bom e fiel Capitão Hastings, narrador da história que faz as vezes de Watson para Hercule Poirot.

Aliás, a influência de Conan Doyle e seu Sherlock Holmes foi o que mais me chamou a atenção nessa releitura. Publicado em 1923, esse foi o terceiro livro de Agatha, que ainda estava desenvolvendo seu estilo próprio e, aqui, encontrou no contraponto a Sherlock Holmes uma boa estratégia para ir construindo o seu Hercule Poirot. Interessante o recurso do rival de Poirot na investigação, o detetive Giraud, ser praticamente uma caricatura de Holmes, a ponto de ser desdenhosamente apelidado por Poirot de “homem-perdigueiro”. Em oposição ao detetive que vasculha o chão em busca de cinzas de cigarro, Poirot é o detetive-pensador, que se vale de suas “pequenas células cinzentas” para elucidar o mistério.

Terminei de ler “Assassinato no Campo de Golfe” na fila da vacina, no posto de saúde (tomei logo duas, contra gripe e covid). Pouco depois encontrei na fila uma amiga e seu filho, que costumava frequentar a estante do P.U.L.A., por isso já fui perguntando: “Gosta de Agatha Christie?” Como eu esperava, ele assentiu enfaticamente, e por isso já passei para suas mãos o exemplar ainda quentinho da leitura. Foi um desfecho auspicioso: esse exemplar de Agatha não ficou nem um minuto ocioso antes de encontrar outro feliz leitor!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2023/05/como-me-apaixonei-pelas-historias-de.html



site: https://www.facebook.com/sincronicidio

AAnacruz 21/05/2023

Poirot como sempre brilhante o final me surpreendeu. Mas o que me chocou mesmo foi a burrice do Hastings. Ele pos tudo a perder por causa de uma mulher bonita que nem conhecia direito. Tomara que agora ele sossegue e pare de ser tão idiota.

Thais645 20/05/2023

Mais um caso de Poirot
Temos nesta história dois personagens que acreditava serem capazes de fazer o crime perfeito, porém não existe crime perfeito, mas sim, mal investigado. Partindo desta premissa tentando entender psicológico dos envolvidos, mais do que perder tempo farejando pistas, que podem ser plantadas, Poirot desvendar mais um caso engenhoso. Leitura fácil, rápido, padrão dos livros da Agatha. Sem pontas soltas. Mas confesso que teve outras histórias que deixaram mais envolvida . Este é um dos que tem menos casos de xenofobia, acredito posso te passar na França, porém uma coisa me incomodou profundamente o fato de afirmarem que uma mulher não seria capaz de cavar um buraco, no caso uma cova. como assim!!! absurdo simplesmente. Por isso que muitas mulheres que cometeram crimes não tenho registros, ? pois acreditava que tais atos era incompatível com a sua condição natural.

Camile 19/05/2023

Reviravolta
QUE LIVROOO!!! ? Esse foi realmente difícil de desconfiar de alguém kkk muitas reviravoltas, quando você acha que acabou outra bomba estoura e muda TUDO! ? Gostei muuuuito desse, se tornou meu segundo livro favorito de Agatha (meu coração ainda é todo de ?E não sobrou nenhum? ?)
E eu simplesmente AMO os livros com Poirot, gosto da forma como ele observa, descobre e depois expõe os fatos com tanta maestria, e com esse não foi diferente. Poirot é o MELHOR que nós temos ??
Super recomendo a leitura

Julia.Montibeller 18/05/2023

O famoso ?Ok?
Olha, se fosse qualquer outra autora, eu falaria que é um livro bom de suspense, mas como é da A.C. não é dos melhores (nem de longe)

Esh1403 17/05/2023

Leitura de finalzinho de tarde
Gostei do livro, não é lá aquelas coisas mas é bem gostosinho de ler.
Um pouco enrolado nas descrições, mas depois de uma ou duas páginas você nem liga mais de tão dentro da história que acaba ficando.

Recomendo pra quem está de ressaca e quer voltar a ler.

Fabiana1333 16/05/2023

O livro promete algumas reviravoltas
Hercule Poirot recebe uma carta para que ajude um homem, o Sr. Renauld que afirma que está correndo perigo. Quando ele e seu melhor amigo, o capitão Hastings chegam ao local descobrem que o homem foi morto. A esposa Sra. Renauld foi amordaçada e pelo que ela relata haviam dois bandidos e que tinham solicitado "o segredo". A viúva descobre que seu marido foi morto por uma faca de cortar cartas.

O diferencial deste livro é que a história tem dois detetives. Poirot x Giraud. O Sr. Giraud é presunçoso e arrogante. É divertido ver o embate entre eles. O próprio Poirot se autodenomina como o Papa Poirot foi engraçado.

Poirot se recorda de um assassinato que ocorreu vinte anos atrás que ajuda na construção do caso. O capitão Hastings nesse livro escolhe ficar contrário a Poirot foi algo surpreendente e eu não gostei da atitude do capitão.

O livro tem algumas reviravoltas sobre quem foi o assassino, a cada leitura seguir o baile achei que teria terminado o mistério. Mas aí inesperadamente a pessoa que eu achei que seria o assassino no início se confirmou no final.

Ritinh@ 12/05/2023

Não previ esse final
Como sempre ei errei quem era o assassino, mas acho que ninguém desconfiou dessa pessoa. No começo até desconfia, mas depois entra tantos suspeitos que fica difícil saber quem é o culpado.

Mas como de costume, Hercule Poirot é o maior. Adoro a sagacidade dele.

Aline 08/05/2023

Nada é por acaso
O livro já começa com um encontro que claramente não é em vão. Fiquei muito desconfiada do Poirot, antes do 50/60% do livro, já começar a desvendar o crime... Amo o Hastings, mas nesse livro fiquei com raiva pelas mancadas que ele deu em relação a cena do crime , e os suspeitos ?. Fiquei meio confusa depois que foi chegando no final, tem umas coisas que se for pensar bem não aconteceria, mas como não dá para mudar e só relevar.

Henrique 08/05/2023

Mais um para conta
Minha meta é ler todos os livros do Hercule Poirot, e até agora a experiência tem sido legal. No entanto, este caso me pareceu só mais um, não teve grandes reviravoltas e me lembrou muito o caso Ackroyd e Styles. Nada de novo sob sol.

Não indico a leitura, há histórias mais interessantes e instigantes.