Assassinato no Campo de Golfe

Assassinato no Campo de Golfe Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - Assassinato no Campo de Golfe


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Micelandia Lima 28/08/2024

Hercule Poirot recebe um desesperado pedido de ajuda de um milionário sul-americano, monsieur Renauld. Imediatamente Poirot e seu inseparável assistente Hastings partem para a cidade onde reside o milionário. Ao chegarem à casa de monsieur Renauld, descobrem que ele foi assassinado naquela noite em um crime brutal: apunhalado pelas costas e estirado ao lado de uma cova no campo de golfe da propriedade. Quem teria motivos para assassinar monsieur Renauld? Por que Poirot tem a estranha sensação de que muitas coisas lhe são familiares neste caso? Monsieur Renauld tem ou não tem uma amante? E, no meio do caso, ainda surge um famoso detetive francês que coloca em dúvida os métodos utilizados por Poirot e briga por espaço. Com a curiosidade e a vaidade instigadas, Poirot terá que manter o sangue-frio para desvendar este mistério que faz um dos mais famosos clássicos de Agatha Christie
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16/08/2024

A evolução de Poirot
Com uma interessante rivalidade entre detetives da "Velha Guarda" como Poirot e investigadores moderninhos, este é mais um valoroso thriller de Agatha Christie. Resenha completa no link!

site: https://diarioquaseescritora.blogspot.com/2024/08/resenha-assassinato-no-campo-de-golfe.html
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Louise 11/08/2024

Uma bagunça
Muitos plots que, sinceramente, eu nem chamaria disso. Gostei muito do início do livro, mas do meio pro final acontece tanta reviravolta que acaba ficando sem graça.
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@enightlibrary 11/08/2024

Li numa sentada ?
Sensacional e cheio de reviravoltas! Usei toda a massa cinzenta do meu cérebro nessa leitura e fui recompensada, errei as circunstâncias mas acertei o culpado. SENSACIONAL!
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Bia Morais 01/08/2024

Assassinato no campo de golfe - opinião
Gostei muito da história. Depois de ler vários títulos da Agatha, fiquei feliz em ser surpreendida com as reviravoltas do meio para o final do livro.
Recomendo a leitura
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Ligia219 31/07/2024

Assassinato no Campo de Golfe
Poirot é chamado para socorrer um homem em apuros. Nessa nova investigação, há várias reviravoltas, humor, estórias do passado e um final com romances inesperados. ??????????
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M1NT 31/07/2024

O livro eh otimo, a leituras te prende, eu ficava acordado ate as 5h da manha so lendo o livro, eu recomendo muito!! as vezes podem ter algumas palavras dificeis, mas nada que atrapalhe a leitura!! o plot do livro eh otimo tbm, acontecem varias reviravoltas e isso eh otimo!!
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Sara.Delfino 30/07/2024

Feita de trouxa do início ao fim
Bom, na minha última resenha, disse que o plot não me surpreendeu e que eu preferiria ser feita de trouxa? Dito e feito, fui enganada o livro TODINHO, sério, a cada teoria nova eu acreditava, fiquei tonta de tanta informação nova que o Poirot trazia.
Apesar de gostar dessas surpresas, acho que pra mim foi um pouco demais, já que eu não tava esperando tantas reviravoltas, fora que achei que o livro seria mais sério, mas foi bem leve e com um toque de humor.
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Codinome 21/07/2024

Um pouco sobre "Assassinato no campo de golfe"
Livro de 1923, é o terceiro livro da Agatha Christie, conhecida como rainha do crime. De 1920 até 1923, portanto, ela escreve 3 livros, quase que um por ano. Já tive a oportunidade de ler os 3. Em "Assassinato no campo de golfe”, temos o segundo romance com o detetive Hercule Poirot e seu amigo, e narrador Hastings, mantendo a clássica estrutura narrativa utilizada por Poe e Conan Doyle: um amigo do detetive narrando as ações metodológicas do detetive a fim de solucionar o mistério.

O mistério já é bem nítido no título: Poirot recebe uma carta pedindo o seu auxílio, o remetente é monsieur Renauld; a dupla Poirot e Hastings ao chegarem em Villa Geneviève, França, descobre que Renauld foi encontrado morto no campo de golfe. A partir disso, começam as investigações junto ao corpo policial e outros personagens; inclusive um detetive francês chamado Giraud que vai disputar espaço com Poirot na solução do crime.

Tal como o primeiro livro de Christie, temos aquele estilo bem frio e descompassado em que ora os acontecimentos passam num tempo narrativo maior ora num tempo narrativo menor: Christie tem a preocupação em apresentar todos os fatos e pormenores relacionados ao crime e àquilo que o circunscreve, da mesma maneira que esses mesmos fatos são apresentados a Poirot e a Hastings. Ou seja, o leitor é onisciente tal como a dupla, em alguns momentos o conhecimento de Poirot e Hastings são diferentes, mas conforme Poirot elucida, esses conhecimentos se convergem.

Poirot, como o detetive perspicaz e metódico que é, chega as soluções antes do leitor e antes de Hastings, mesmo com os fatos sempre sendo expostos a todos nós. O ideal, creio eu, é que o leitor, com todas as suas “células cinzentas”, conseguisse solucionar o mistério tal como Poirot consegue, pois a ideia é que a solução seja inequívoca. Como diz o próprio detetive a Hastings (e a nós leitores também): “Mon ami, tem de fazer as suas próprias deduções. Tem acesso aos fatos! Concentre o trabalho das suas células cinzentas.” Esse é sempre o trunfo da escritora: são soluções inequívocas. Principal ponto positivo de Christie: o jogo, o raciocínio e a lógica que são criados para solucionar o mistério são sempre bem amarrados.

O ponto negativo também aparece aí: quando leio um livro, busco literatura. Christie, por focar muito nesse lado lógico, perde um pouco em qualidade literária. Exemplo: transições de uma cena para outra com alta velocidade, ela poderia trabalhar melhor essa transição espaço-temporal; personagens com pouca profundidade, só Poirot parece ter brilho na história, pensando em raciocínio, carisma, construção de personagem mesmo (claro que aparecem alguns personagens que criam mais profundidade como o próprio detetive francês, a amiga inicial de Hastings, o próprio Hastings; mas creio que dava para ir além, até para conectar o leitor com a história). Enfim, eu gosto da história policial que consegue unir pontos altos de construção narrativa, subjetividade/realidade dos personagens com o mistério do crime e, claro, todo o raciocínio que o detetive deve ter para solucionar (nesse último ponto, a autora está de parabéns). Por isso, que até o momento, eu prefira mais o Sherlock de Conan Doyle do que o Poirot de Christie: Doyle consegue trazer algo mais verossímil ao meu ver. Esse detalhe também me fez gostar mais de “O inimigo secreto”, segundo livro da autora, que tem outros detetives no centro: Tommy e Tuppence; por eles não serem tão profissionais quanto Poirot, a autora cria uma história mais leve, recheada de ação, e deixa os personagens, ao meu ver, mais carismáticos, que o leitor se conecta mais.

Em relação a Poirot, gosto, principalmente das partes em que ele expõe a sua filosofia e ideias para solucionar o mistério, essas informações sempre acho bastante valiosas, até para aplicar e pensar nelas em outros romances ou contos policiais. Por exemplo, nesse trecho, ao tratar do criminoso: “O grande criminoso é simples, mas muitos poucos criminosos são grandes. Ao tentarem apagar as pistas denunciam-se invariavelmente. Ah, mon ami, como gostaria de encontrar um dia um grande criminoso, verdadeiramente grande, um criminoso que cometesse o seu crime e depois não fizesse nada! Eu próprio, Hercule Poirot, seria talvez incapaz de apanhar um criminoso assim.” Mais dicas do detetive: “Quando investigamos um crime devemos assentar bem os pés na terra, basear-nos no que é comum, banal.” Esse trecho é retirado do capítulo XX, “Uma surpreendente declaração”, em que Hastings se empolga na explicação do crime, indo para um reino da fantasia: essa oposição de soluções para o problema é algo interessante de ser ver.

Aliás, acho que a escritora poderia trabalhar mais a relação de Poirot com outro detetive, Giraud, até mesmo dando mais voz para esse segundo detetive, considerado como um “cão de caça” por Poirot; que, de fato, é um cara bem metido, mas que, mesmo assim, poderia trazer pontos positivos. Penso assim, para a obra não ficar muito artificial com um Poirot que só acerta: a literatura é humana, e errar é humano. Saber criar bons debates entre metodologias diferentes também deveria ser a habilidade do grande escritor.

Enfim, sabemos que o objetivo de Agatha Christie, com Poirot, é criar um semideus das deduções, não é toa que seu primeiro nome (Hercule – Hércules) faça referência a um herói popular e clássico da mitologia grega. O leitor, ao começar a ler livros com esse detetive, deverá ter sempre isso em mente.
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kyssagouv 19/07/2024

Um desfecho digno de Poirot.
Quando Poirot recebe uma carta solicitando a sua ajuda, ele imediatamente vai de encontro ao remetente. Ao chegar em seu destino e encontrar o homem já morto, o detetive belga inicia as investigações para descobrir quem poderia ter matado a vítima. Em meio a uma teia de mistérios, o leitor é levado, pouco a pouco, ao verdadeiro assassino.
Agatha conseguiu me enganar mais uma vez, já que apesar de ter acertado o assassino, errei sua motivação.
Um livro maravilhoso, com a escrita instigante clássica da rainha do romance policial.
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shhimreading 12/07/2024

Agatha Christie me conquistou com esse. mais um livro com um enredo muitíssimo instigante e viciante, são sempre essas as palavras! esse aqui tem tudo de bom. tem drama familiar, tem detetives de épocas diferentes investigando o caso e trocando farpas, tem amor, tem retorno à outro caso, tem Agatha Christie fazendo comentários sutis sobre "les femmes" e relembrando nossas particularidades... e o melhor, e é por isso que ela é a Rainha do Crime: Agatha Christie nos fazendo de idiota. ??
esperem ver muito Agatha Christie aqui nesse perfil de hoje em diante.

"? Mais oui! Ganhei meus quinhentos francos na aposta! Não é um belo exemplar de cãozinho? Chamo-o Giraud!"
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Sofia 12/07/2024

Oq falar de Agatha Christie
1° - é minha autora favorita mas juro que não puxo o saco dela

2° - Agora sim a resenha: A história é surpreendente, no estilo clássico da Agatha (todo mundo seguindo as pistas erradas sem perceber a verdade). Um assassinato que parece simples, pistas confusas, um detetive competindo com Poirot. Um ótimo livro com um final que te deixa besta, queria saber como essa mulher pensava em tudo isso.
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aleafar 08/07/2024

Bom, demorei essa leitura e fui de ebook pra audiobook pra terminar.

Meu segundo livro da Ágatha e achei esse menos interessante que o primeiro que li, o que não torna esse ruim, pelo contrário algumas coisas minha massa cinzenta processou antes do Hastings que é quem narra a história.

O livro é legal, mas não teve o impacto em mim como o primeiro que li, acho que foi justamente por eu ter conseguido acompanhar o mistério e não ter tido muitas surpresas lendo.

Obviamente que tudo por instinto e no por adivinhar o que estava acontecendo.
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Naldo.Vieira 07/07/2024

Campo de golfe
Que livro cheio de reviravoltas! É uma coisa, depois outra, depois não é mais aquilo! Que doideira.
Pior é que, como sempre, passei longe da solução. Solução essa que enrolou e no fim tava mais na cara que maquiagem no Carnaval!
Mais um da rainha pra conta.
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