Dom Quixote

Dom Quixote Miguel de Cervantes




Resenhas - Dom Quixote


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JellS2 24/01/2024

Sinceramente não lembro de quase nada desse livro, li aleatoriamente nas férias e só lembro que o protagonista é meio doido das ideias e acaba se metendo em umas confusões por causa disso
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Flavinha 24/01/2024

Ainda gosto mais do Sancho
Lido pra MLV 2024 do Geek Freak.

Sempre quis ler Dom Quixote, mas tinha medo da linguagem arcaica. Ouvir o livro me ajudou demais.

É uma história simples, de um homem que acredita ser um Cavaleiro Andante, e decide colocar em prática aquilo que acredita ter nascido pra ser.

Junto com ele vai seu escudeiro Sancho Pança, servo e amigo leal, que por muitas vezes se vê em enrascadas por conta de seu senhor.

O ritmo é lento, muita coisa na história me incomodou, mas sei que é um produto de sua época, e que mostra como eram as relações entre senhores e servos, que infelizmente se perpetuam até hoje.

Orgulhosa de mim por ter conseguido terminar.

Agora vou perseguir meus moinhos de vento.
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Marnie ð¤ 22/01/2024

Dom Quixote
Não gostei muito não, não me prendeu e foi uma tortura pra mim ler. Mas pra quem gosta de histórias de cavalheiros, de época é etc, vai gostar. Porém eu particularmente não gostei, achei muita coisa, muita gente, muitas informação, eu esperava mais sobre Dulcineia e por aí vai. Irei devolver o livro em breve para a biblioteca.
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Anurb_0 20/01/2024

Eu si divirto
Que livro gostoso!
Lembrando que estou falando do primeiro, não da continuação que Cervantes laçou anos depois, esse é o primeiro e o melhor. Divertido, interessante e envolvente. Como não rir com Dom Quixote? A obra é tão engraçada que você não sente dificuldade alguma em acompanhá-la, pelo contrário, você devora. Pra quem gosta de aventura eu recomendo muito, mas se não gosta, recomendo que tente dar uma chance. Um clássico amado!
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Lorena.Mireia 18/01/2024

O Cavaleiro da Triste Figura
Dom Quixote é uma das obras mais aclamadas da literatura ocidental. Talvez o peso do título afugente muitos leitores que possam considerá-lo um livro de difícil compreensão e alto teor filosófico. A bem da verdade, é que o referido livro foi o best-seller na época de sua publicação, em meados do século XVII. Foi um sucesso estrondoso para o público geral, o qual se deleitou com muitas cenas hilárias da narrativa, porque, sim, Dom Quixote é um dos livros mais engraçados já produzidos na história da literatura.

O enredo consiste em um compulsivo leitor de romances de cavalaria que de tanto ler as histórias e admirar seus heróis, desatina os miolos e decide sair em busca de aventuras. Destarte, improvisa uma armadura duvidosa e segue em frente com seu pangaré Rocinante, seu então vizinho Sancho Pança, o qual se torna o seu fiel escudeiro, e este por sua vez, em companhia do seu burrinho. No seu coração e nos seus sonhos, o cavaleiro andante leva a sem-par Dulcinéia Del Toboso, pois segundo seus livros clichês não poderia existir um cavaleiro sem uma amada.
Dessa forma, Dom Quixote acredita piamente que é o restaurador da Ordem da Cavalaria Andante, e como um valente homem das armas está decidido a reparar injúrias, salvar as donzelas, amparar as viúvas e os órfaos, lutar contra magos e vilões e desfazer todas as injustiças do mundo.
A despeito dos seus disparates no concernente a assuntos de cavalaria andante, Dom Quixote deixa seus leitores e interlocutores embasbacados com tamanha perspicácia e argúcia em muitas pautas, mostrando-se um homem culto com alguns desvarios mentais.
Ao perceberem o ponto fraco do nosso protagonista, muitos personagens vão alimentar suas sandices e devaneios para lhes servir de objeto de pilhéria. Assim, vimos a dupla sendo constantemente alvo de tramoias, sobretudo no segundo volume, no qual são vítimas do duque e da duquesa ? um casal odioso que só vive de pregar peças em Dom Quixote e Sancho Pança.
No primeiro volume, há diversas histórias secundárias que desviam o núcleo principal. Já no segundo, Cervantes consegue ser ainda mais genial ao fazer menção à sua própria obra ? o volume I de Dom Quixote de La Mancha ? e o consequente alvoroço do público. O fato das façanhas do cavaleiro terem se disseminado por todo canto faz com que as loucuras de Dom Quixote e Sancho Pança sejam imediatamente reconhecidas , causando assim, mais divertimento alheio.
Afinal, como não gargalhar com Dom Quixote e suas ingênuas confusões? Ele vê prostitutas como donzelas; estalagens, como castelos; moinhos de vento, como gigantes; ataca odres de vinhos como se fossem os inimigos; maravilha-se com uma bacia de barbeiro como se fosse um elmo de ouro; destrói bonecos de fantoche por enxergar seres de carne e osso. E se você não concordar com seus disparates, ele ainda vai dizer que você não tem boa visão ou que não percebe que é obra de encantamento do mago que o persegue.
Além da notória distorção da realidade em seu mundo de fantasia, esse velhinho querido apronta inesquecíveis proezas e demonstra alta capacidade de se meter em apuros, dentre os quais: o episódio de bofetadas envolvendo Maritornes, o dono da estalagem e mais gente (a coisa mais engraçada que já li na vida, algazarra total ?); o dia que ele ousou desafiar um leão; quando ele libertou criminosos de suas correntes e algemas; a luta com o gato na casa do duque. São inúmeras as façanhas, e é admirável a persistência dele em seguir seu nobre propósito, mesmo que na maioria das vezes ele saia inteiramente estropiado.
Já o escudeiro Sancho Pança não fica atrás quando o assunto é cativar os leitores. Com um grau de insanidade ligeiramente menor do que seu amo, ele deixa a mulher e seus dois filhos e sonha que um dia irá governar uma ilha, sendo recompensado por todas as batalhas que travar ao lado de Dom Quixote. Em algumas ocasiões, Sancho adverte o seu senhor dos perigos iminentes; em outras opõe-se corajosamente aos desejos do amo e de outros personagens, mostrando sua forte personalidade. Nesse sentido, Sancho também o trapaceia, aproveitando-se da falta de lucidez do cavaleiro andante. Outro ponto observado é que o escudeiro não tem papas na língua, e tem uma curiosa mania de disparar uma infinidade de ditados populares em todas as frases que profere, o que exaspera profundamente a Dom Quixote. Além disso, ama se refestelar e encher a pança sempre que tem a oportunidade(fazendo jus ao sobrenome ?). Baixinho, gorducho e dotado de um carisma incomparável, Sancho Pança é um dos personagens mais icônicos da literatura universal.

Diante do exposto, recomendo essa obra a todos que amam clássicos e, sobretudo, aos que apreciam grandes histórias. Ademais, vale ressaltar que tal preciosidade nunca rendeu uma adaptação relevante para o cinema, e isso só corrobora o poder transcendental da literatura, que produz certas obras intransponíveis para qualquer outro tipo de arte dada a sua magnitude e envergadura.
Que Dom Quixote sirva de inspiração a todos nós para lutarmos por nossos ideais e objetivos, ainda que o mundo todo nos enxergue como idiotas. Um dos meus livros preferidos da vida, com certeza!
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@diariodeumaletrologa 18/01/2024

Dom Quixote
Obra escrita pelo escritor espanhol Miguel de Cervantes, "Dom Quixote" é um clássico da literatura universal.

A adaptação de Leonardo Chianca apresenta um texto cuja leitura é ideal para crianças de 9 a 11 anos. O texto é fluido, dividido em 22 capítulos de curta extensão. A publicação da editora DCL traz também lindas ilustrações sobre a história, o que enriquece ainda mais a experiência estética. O livro tem 111 páginas, além de uma parte pós-textual com informações acerca da obra original, do personagem principal e sobre o autor.

Recomendo a leitura!
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yvnvitx 18/01/2024

Dom Quixote, Miguel de Cervantes
Li essa versão adaptada da obra de Cervantes, que além de ser muito reduzida em tamanho, conta xom uma linguagem muito mais acessível ao leitor.

Dom Quixote comta a história de um fidalgo que perde a razão depois de muito ler novelas de cavalaria, o mesmo acaba achando ser um dos heróis desse tipo de história.

Quixote decide sair no mundo em busca de aventuras ao lado de seu escudeiro Sancho Pança. Embora seja uma pessoa de bem, os delírios de Quixote acabam por colocar a sua vida e a de Sancho em risco, além de proporcionar muitas surras, deboches e humilhações.

Confesso que achei a história mais galhofa que tudo, por vezes repetitiva e com um quê de Zorra Total, apesar disso, em alguns momentos eu ri bastante, creio que muito se perde da obra ao sacrificar a linguagem original de Cervantes.
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Ricardo743 15/01/2024

Recebi muitos elogios sobre essa obra, botei uma expectativa alta, esperando uma leitura totalmente diferente. Mas isso me surpreendeu, sua leitura leve e cômica fez eu ansiar mais por ele, seus desfechos me cativou de uma forma, que o tempo voava.
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Leila 10/01/2024

A leitura do primeiro volume de Dom Quixote, do renomado autor Miguel de Cervantes, foi uma experiência incrível, repleta de risos e diversão. A jornada do Cavaleiro da Triste Figura e de seu fiel escudeiro Sancho Pança conquistou meu coração, proporcionando momentos de pura comicidade e leveza. No entanto, minha empolgação deu lugar à decepção ao mergulhar no segundo volume da obra.
Confesso que não sabia bem o que esperar desse segundo tomo, já que ter toda aquelas aventuras e desventuras continuamente seria cansativo, porém, o autor resolveu esgotar ainda essas peripécias e aqui de forma mais maldosa, a meu ver, me deixando sinceramente incomodada com todas as chacotas direcionadas aos nossos personagens.
Um dos enredos desse segundo volume gira em torno de uma série de artimanhas elaboradas por uns Duques, que transformam Dom Quixote e Sancho Pança em joguetes de suas maquinações sádicas. Ao invés de celebrar as loucuras dos protagonistas, as personagens ao redor zombam deles, tratando-os como verdadeiros tolos. Essa narrativa, embora destinada a proporcionar momentos cômicos, rapidamente se tornou desagradável e exagerada. Senti-me incomodada com a exploração da inocência de nossos heróis.
Em suma, acho que essa extensão foi desnecessária, se estendeu além do que era preciso. As situações, antes engraçadas, tornaram-se repetitivas e cansativas, perdendo o frescor que encantou no primeiro volume. O autor parece ter esgotado os subterfúgios que tornaram a primeira parte tão memorável, resultando em uma continuação que falha em manter o mesmo brilho.
Enfim, o segundo volume de Dom Quixote, embora possua momentos de brilhantismo de escrita, não conseguiu manter o encanto do primeiro. Se o primeiro livro mereceria uma classificação de 4,5/5, o segundo, infelizmente, fica com um 3,0/5, uma pontuação que reflete a frustração de ver um clássico consagrado perder seu brilho no desenrolar da trama. De qualquer forma, acho que valeu a leitura dessa obra icônica e que serve de inspiração para tantos outros livros que temos hoje em dia. Missão dada, missão cumprida! Uma pena só não ter se tornado um favorito, mas tá valendo...
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Eliane406 10/01/2024

Maneirists e barroca, o início do modernismo espanhol
?Dom Quixote foi apresentada sob a forma de novela realista, um dos primeiros das línguas européias modernas, o expoente máximo da literatura espanhola. Em maio de 2002, o livro foi escolhido como a melhor obra de ficção de todos os tempos.

?O livro é estruturado em duas partes, a primeira maneirista, lançada em 1605, enquanto a segunda é mais barroca, lançada em 1615. Enquanto a primeira parte da obra deixa a impressão de liberdade máxima, a segunda parte produz a sensação constante de nos encontrarmos encerrados em limites estreitos. Essa sensação é sentida mais intensamente quando confrontada com a primeira parte. Se anteriormente, a ironia era, sobretudo, uma expressão amarga da impossibilidade de dar realidade a um ideal, com a segunda parte nasce muito mais da confrontação das formas da imaginação com as da realidade. O processo adotado por Cervantes - a paródia - permite dar relevo aos contrastes, através da deformação grotesca, pela deslocação do patético para o burlesco, fazendo com que o burlesco apague momentaneamente a emoção, estabelecendo um entrelaçado espontâneo de picaresco, de burlesco e de emoção.

?Dom Quixote e Sancho Pança eram dois sonhadores, um queria ser um herói, fazer justiça, o outro queria ter uma vida melhor com fartura para a sua família. Quixote um homem bom, de coração puro. Sancho sem nenhuma outra oportunidade acreditou e colocou fé em seu amigo e vizinho, para ele Dom era um homem letrado e conhecia o mundo, sua palavra valia ouro, Sancho tinha um senso de lealdade e amizade que pouco se encontra e assim seguiram em busca de seus ideais, por um mundo justo. Isso acontece muito nesta vida, a bondade e a justiça são escarnecidas e no fim transformada em algo grotesco.
Todos os sentimentos são possíveis lendo Dom Quixote.
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Lucelia 10/01/2024

Encantada
Maravilhoso.
Magnânimo.
Personagens ímpares e grandiosos.
Sancho é apaixonante
Dom Quixote, não tenho uma palavra para defini-lo
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eduanton 08/01/2024

Legal, mas...
Os personagens são muito caricatos. Em alguns trechos eu ri muito imaginando a cena. Entendo oa importância histórica da obra, mas achei muito longa. Para ler uma vez na vida e refletir sobre como as pessoas na vida real agem como os personagens da obra.
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spoiler visualizar
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arslais 05/01/2024

Comecei a ler por influência do Engenheiros do Hawaii. Inclusive, recomendo ouvirem ?Dom Quixote? onde Humberto faz alusão a famosa passagem dos moinhos de vento.

Adorei acompanhar a história de Dom quixote e do seu fiel escudeiro Sancho.
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curtocomerbosta 04/01/2024

???
Cara muito bom, nunca li um livro tão rapido na minha vida, em nenhum momento foi uma leitura tediosa, pelo contrário, a cada página que eu lia mais vontade de ler a próxima eu tinha. vou pra sempre ter um apego especial com esse livro porque é uma caricatura exata de um querido amigo meu.
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