O engenhoso fidalgo D. Quixote de La Mancha

O engenhoso fidalgo D. Quixote de La Mancha Miguel de Cervantes




Resenhas - Dom Quixote


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Thais.Tobal 07/02/2024

Dom Quixote se passa na Espanha e tem como protagonista um homem de meia idade que se dedica a leitura de cavalaria. De tanto ler os livros de aventura Dom Quixote saiu ao mundo achando que o mundo era as histórias de cavalaria, que na verdade a vida era muito dura. Todos nós temos um pouco de Dom Quixote da LOUCURA, da dificuldade de aceitar o mundo como ele é! Sonhamos com uma vida de aventuras e uma vida perfeita que sejamos os heróis é protagonista do nosso refúgio da própria imaginação.
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ErreBC 04/02/2024

Bravo Dom Quixote
Não costumo gostar desses livros "clássicos" mas esse me cativou, divertido de passar o tempo, quando acaba você até fica triste, com um pouco de saudades de ver mais tramoias deles.
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Murilo Andrade 02/02/2024

Os clássicos são eternos e talvez Dom Quixote seja o mais eterno de todos eles. É um texto moderno, talvez por serem os textos modernos um reflexo do que Cervantes fez há 5 séculos.
A narrativa trata da vida de um homem, e daqueles no seu entorno, que constrói um significado especial para sua vida auto sagrando-se cavaleira andante - da triste figura - vivendo aventuras reais e imaginárias pelas terras da Espanha.
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KadidjaK 01/02/2024

Não sei se foi por minhas expectativas, tradução, ou se apenas sou chata mesmo, mas achei o livro mais cansativo que proveitoso. Se via muito mais situações amorosas de outros personagens, que histórias próprias do Dom Quixote. Tem suas partes divertidas, mas tem muito mais dramas alheios.
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Celso Filho 30/01/2024

"Por amor às causas perdidas / (...) até pode ser / Que os dragões sejam moinhos de vento"
"O engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha" é um livro escrito por Miguel de Cervantes Saavedra, publicando inicialmente em 1605 e depois foi escrito uma segunda parte em 1615. Nessa edição da Penguin Companhia, originalmente publicada em 1912, temos as duas partes publicadas em um único volume, com tradução feita por Ernani Ssó, que localiza o livro de forma em que ele seja mais próximo do público hodierno. Gostei da tradução e achei que favorece principalmente o Sancho Pança, por ser uma personagem que exemplifica o conhecimento popular.

Visto que o livro ultrapassou seus 400 anos, a história base é amplamente conhecida: um homem de meia idade, Alonso Quijano, ávido leitor de romances de cavalaria, decide se fazer cavaleiro e partir em busca de uma aventura e almejando honrar o nome da nobre dama Dulcineia del Toboso, montado em seu cavalo Rocinante e ao lado de seu amigo e escudeiro Sancho Pança.

Ao longo do livro, as personagens acabam passando por vários apuros, muito pela recusa insistente de Dom Quixote de não enxergar a realidade sem um forte filtro de fantasia e paranoia, que sempre é colocada no meio de muita inteligência e sabedoria para qualquer assunto que não se relacione com a cavalaria.

É uma obra tanto completa pelo espectro coloridíssimo de emoções que são sentidas pelo leitor ao ler o livro quanto pela variedade de interpretações que se podem ter para todas as personagens e situações vivenciadas. É simplesmente o paraíso da fortuna crítica.

Mas para mim, o livro dialogou pessoalmente pela qualidade sonhadora de Dom Quixote, muito distante do que tenho de interpretação do mundo. Casou bem com uma leitura recente de "O sonho de um homem ridículo" (1877), de Dostoiévski e o refrescar da memória sobre a discussão entre os russos niilistas e anti-niilistas. Vivendo em um ambiente profissional que necessidade de evidência científica clara para seu pleno funcionamento, muitas vezes sou capturado por uma necessidade frequente de uma visão mais cética, que não precisa se estender para todas as áreas da vida.

Acabou sendo um livro que decidi ler de maneira despretensiosa para ir atualizando uma lista de um outro livro que iniciei em 2022, mas que tranquilamente se tornou um dos meus favoritos. Quiçá o mais.
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Lara2100 29/01/2024

Li e amei
Sério, amei esse livro, foi um dos primeiros que li, em uma certa parte do livro meio que parei de ler, sempre que tentava ler sempre desistia, mas voltei a ler e logo terminei o livro. Fiquei surpreendida com o final.
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Japam Martins 29/01/2024

Eu não esperava gostar tanto
Não costumo gostar tanto assim de clássicos, muito menos ler o livro todo em um dia. Foi surpreendente o tanto que essa leitura me pegou e quanto foi fluida.
Eu não conhecia nada da história, então quando descobri que era uma sátira às histórias de cavaleiros, aí que minha curiosidade foi atiçada.
O único defeito foi a versão que comprei, que veio tão mal impressa que optei por largar o livro e ler digitalmente, e a diferença na história e tradução é extrema.
Eu super indico a obra, porem tome cuidado com as várias versões à venda.
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Miguel 29/01/2024

Totalmente diferente do que eu imaginava, surpreendentemente bom. Um livro que devorei em 2 dias e já me sinto viúvo de sua leitura.
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vick 28/01/2024

Totalmente delulu
Eu honestamente não sabia sobre o que era a estória até pegar pra ler, eu nem imaginava que não era nacional, na minha cabeça dom quixote era um herói nordestino (????) KKKKK juro

mas a surpresa só melhorou a experiência do livro, apesar de eu ter demorado 2 meses pra terminar de ler um livro que nem tem 200 páginas, foi uma leitura gostosa e MUITO hilária! eu tenho certeza de que o miguel cervantes usou da mesma fórmula humorística em todos os contos, fazendo o quixote andar em círculos o livro todo, porém, não perdia a graça de jeito nenhum. eu ri em todas as vezes que ele caiu na porrada, se meteu em encrenca, passou vergonha, delirou, enfim, um verdadeiro pastelão esse livro!

eu só morri de pena do sancho pança, quem muito inocente caiu nas asneiras do fidalgo e sofreu ainda mais que ele KKKKKKK aliás, um grande escudeiro, não abandonou o amo até mesmo em suas piores enrascadas.

o ponto de destaque do livro, pra mim, foi o fato de todos comprarem a causa do dom quixote, contribuindo ainda mais pras loucuras dele, praticamente batendo palma pra maluco sambar (não julgo pq eu faria o mesmo), fingindo acreditar, criando situações mirabolantes, fazendo do quixote o mascote da espanha.

e no final das contas, o cavaleiro da triste figura se aposentou, depois de magicamente ter se curado de sua esquizofrenia. que livro, senhoras e senhores!
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Valdelice5 27/01/2024

Em que ponto termina a loucura e começa a razão?
"Dom Quixote" é uma obra extensa e complexa, dividida em duas partes: a primeira publicada em 1605 e a segunda em 1615. A narrativa começa apresentando Alonso Quixano, um fidalgo que enlouquece após ler muitos romances de cavalaria.
Ele decide se tornar um cavaleiro andante, adotando o nome de Dom Quixote, e embarca em aventuras imaginárias com seu leal escudeiro Sancho Pança.
A trama aborda temas como a ilusão e a realidade, explorando a relação entre o mundo idealizado pelos romances de cavalaria e a dura realidade da Espanha do século XVII.
Cervantes utiliza o humor para satirizar não apenas os excessos dos romances de cavalaria, mas também a sociedade e as instituições da época.

Ao longo da narrativa, Dom Quixote enfrenta desafios absurdos, como lutar contra moinhos de vento que ele confunde com gigantes. Sancho Pança, por sua vez, serve como contraponto realista e cético, proporcionando momentos de humor e reflexão.

Além disso, a obra possui meta-referências, quebra da quarta parede e uma estrutura narrativa única para a época, com personagens que conhecem a primeira parte do livro e comentam sobre ela dentro da própria história.

"Dom Quixote" é considerado um dos marcos da literatura mundial, influenciando escritores ao longo dos séculos e sendo interpretado de diversas maneiras, desde uma comédia brilhante até uma profunda reflexão sobre a natureza da ficção e da loucura.
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Giulia 26/01/2024

Entendi o porquê é um clássico ainda tão lido e falado! É livro curioso, cativante e gostoso de ler. Achei que iria me sentir entediada, mas gostei de cada momento da leitura.
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Dida 25/01/2024

Simplesmente genial. Essa história nao é um classico por acaso. Cervantes criou uma história com tantas reviravoltas e personagens incríveis que torna a obra revolucionária para sua epoca e persiste até hoje. Como bem colocado por Borges no posfácio dessa edição, o que nos inquieta nessa obra é o fato de que, "se os personagens de ficção podem ser leitores ou espectadores, nós, seus leitores ou espectadores, podemos ser fictícios."
"Cervantes se compraz em confundir o objetivo e o subjetivo, o mundo do leitor e o mundo do livro".
Esse segundo livro não tem tanta comédia como o primeiro, do contrario, aqui sofremos com o que passam nossos amigos Dom Quixote e seu escudeiro, que são ridicularizados por pessoas que se aproveitam de sua bondade e loucura para se divertir às suas custas.
Esse foi um dos clássicos que mais gostei de ler e mais uma vez friso o trabalho de tradução, que facilita maravilhosamente a leitura.
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Dida 25/01/2024

O que dizer que ja nao tenha sido dito sobre esse grande clássico?
Cervantes foi grandão aqui ao ter ideia tão inovadora para a época em que viveu. Criou um personagem-leitor tão insano quanto inteligente, e seu escudeiro, tão divertido quanto medroso.
Esse livro é de um divertimento sem tamanho, em muuitos momentos me peguei rindo alto das palhaçadas e loucuras que esses dois se metem. Palmas aqui ao tradutor que além do incrível texto introdutório e das maravilhosas notas de rodapé (q pra mim estarem ao fim do livro são o único pecado dessa edição da penguin) tornou o texto tão fluido e de fácil entendimento que dá vontade de devorar o livro inteiro de uma vez.
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Lucas Ranyere 25/01/2024

Eu não consigo não ter uma critica social sobre esse livro
O principal ponto do livro acredito que seja a ideia de que não podemos deixar de viver o que acreditamos ser o certo, se não para que viver, mas com ressalvas existe uma necessidade de ver o que é real, me incomoda muito os personagens do livro usarem o Dom Quixote.

site: https://www.instagram.com/existencialismos/
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