Resenhas - Noite na Taverna

ariany38 22/10/2023

UMA NOITE DE MUITA (????)
Tá... é putaria do começo ao fim,( eu amei.
é basicamente um bando de babaca falando do que de louco já fizeram na vida.

Linaaaaa 21/10/2023

Bizarro
Achei realmente bizarro e traumatizante as histórias, nem uma delas se salvou. Além do final ser bem previsível.

isabela1177 20/10/2023

Caras?
Literalmente a conversa de bar mais maluca que eu já li! Adorei a obra, leitura bem fluída, enredo interessante e escrita instigante. Bora pra ufpr

Isadora.Siedschlag 20/10/2023

Doido dms
Lendo por causa da federa.
é um livro bem interessante pelo fato de serem historias bem pesadas e conturbadoras

Vanessa647 15/10/2023

Um clássico que vale a pena
Essa foi uma releitura incrível. Acho que é a quinta ou sexta vez que leio Noite da taverna, de Álvares de Azevedo, e todas as vezes eu me arrepio.
História inacreditável de boa, muito, muito além do tempo em que foi escrita. Apesar de alguns falarem que é um conto pelo tamanho do livro, é um romance, do período ultrarromântico (pronto, parei a aulinha), com tanta bizarrice que é de dar medo (não bizarro no sentido de sem lógica, bizarro de bizarro mesmo).
Eu tenho essa versão, em algum lugar no mundo, mas li em uma versão domínio público, no site do governo.
São sete capítulos, mas cinco contos, cada um narrado por um dos homens que bebia na taverna (Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann e Johann). É leitura para uma sentada só, SE VOCÊ TIVER ESTÔMAGO porque são narrativas bem complicadas, mas hipnotizantes.

Especie.estranha 12/10/2023

Noite na Taverna // Macário
Primeiro irei fazer um breve comentário sobre "Noite na Taverna" e logo após falarei sobre "Macário", ambas obras do Álvares de Azevedo.

Noite na Taverna é um livro curto, que conta com a história de um grupo de amigos contando, enquanto bebem em uma taverna, as suas histórias mais bizarras do passado.

Pra quem é fã de um bom romance gótico, esse livro é perfeito. Todo o ar do ultrarromantismo, aquela atmosfera fictícia do século XIX, está presente nesse livro. Os contos, em sua maioria, são extremamente assustadores e fazem com que o leitor se sinta cada vez mais preso aos contos.

É um livro pesado e bruto, mas muito bom. A leitura pode ser, em alguns momentos, estranha devido ao fato do autor escrever um português mais arcaico. Porém, isso não atrapalha, muito pelo contrário, pra mim, só deixa a obra mais interessante.

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Macário conta a história de um jovem estudante, Macário, que se encontra com o próprio Satã. Macário então tem diversas conversas com o demônio e aceita fazer uma viagem com o próprio.

Uma história curta, contada de forma que parece um teatro, e bem interessante. As conversas filosóficas entre Macário e Satã me prederam ao livro e, claro, me prendi também à sua maravilhosa atmosfera de terror. Esse livro é mais um romance do século XIX, mais um do período do ultrarromantismo, e está recheado de referências ao genérico. Até na sua escrita, que aqui é mais presente o português arcaico.

Maria.Cecilia 10/10/2023

Contos de perdição humana!
Alvarez de Azevedo é uma figura proeminente da fase ultrarromântica da literatura e do chamado "Mal do Século." Escrevia sobre o amor e a morte, a idealização da mulher amada e romances proibidos. Morreu cedo, aos 21 anos.



Em Noite na Taverna, vemos um grupo de 5 homens ébrios e libertinos bebendo e conversando sobre vários assuntos, como filosofia, a crença em Deus, o ateísmo... até que começam a contar seus casos ou causos loucos, entre copos de vinho.



Cada história me fez cair o queixo, pelo teor pessimista, devasso, macabro e por vezes cruel.



Nunca havia lido Álvares de Azevedo, e confesso ficar intrigada e por fim embasbacada com esses contos de perdição humana que emergem dessas páginas inglórias.







Gostei por demais dessa obra e pretendo ler outras desse escritor brilhante, que teve sua vida ceifada no seu florescer!







Eu sou Cecilia Lorca, professora aposentada e escritora apaixonada!

sarah 09/10/2023

Noite na taverna
Uma história pior que a outra mas gostei
literatura gótica brasileira né, devia ter mais reconhecimento, principalmente pra quem gosta do gênero

° øçÃáRAQUEL¡ ¨Ãâ ° 09/10/2023

Realmente são contos bem obscuros, mas confesso que esperava mais. Achei que que a forma que o romantismo descreve as passagens torna tudo mais poético, talvez isso, tire um pouco do suspense/terror.

eduarda 09/10/2023

Tenebroso
Narrativas insanas insalubres e cabulosas

Fiquei chocada maior parte do tempo, mas o que mais me surpreendeu foi como (apesar de tratar de temas sensíveis e perturbadores) o livro me manteve presa do início ao fim, a vontade de saber o quão longe e o quanto a mentira se perpetuaria dentro da taverna me pegou bonito

Luiz.Goulart 08/10/2023

Romantismo não é minha xícara de chá
Nunca havia lido nada de Álvares de Azevedo, mas não gostei da estética rebuscada dos dois livros, mesmo adorando histórias de terror. No primeiro, cinco amigos se reúnem para contar histórias envolvendo eventos sobrenaturais. Azevedo foi expoente da geração romântica do “mal do século”, conhecida pela melancolia e pelo tédio. Obras póstumas impactantes quando lançados no século XIX, mas que envelheceram mal. O segundo livro me desagradou ainda mais e, mesmo sendo curto, quase desisti da leitura várias vezes. Uma peça de teatro sobre um jovem que encontra com o diabo. Chata como a mente de um terraplanista.

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/5248677325871008951

Estante Móvel 04/10/2023

A Exploração dos Lados Sombrios da Alma Humana
"Uma Noite na Taverna" é uma coleção de contos que mergulha nos recessos mais obscuros da psique humana, explorando temas como amor, morte, erotismo, violência e decadência. A narrativa se desenrola em uma taverna sombria onde os personagens compartilham histórias macabras e experiências que desafiam a moralidade convencional.

Os contos são repletos de personagens trágicos e romances condenados, muitas vezes ambientados em cenários noturnos e lúgubres. A atmosfera gótica permeia toda a obra, contribuindo para uma sensação de melancolia e morbidez.

Um dos temas recorrentes é a dualidade do desejo humano, especialmente o desejo sexual, e as consequências perturbadoras que podem surgir quando ele é reprimido ou mal direcionado. Os personagens de Álvares de Azevedo frequentemente enfrentam dilemas morais e psicológicos intensos em relação ao amor e à luxúria.

Cada conto é como um mergulho profundo em emoções sombrias e pecaminosas, forçando os leitores a confrontar aspectos obscuros da condição humana. As histórias são frequentemente narradas por personagens embriagados, reforçando a sensação de desordem e transgressão.

A escrita de Álvares de Azevedo é rica em imagens poéticas e linguagem descritiva, evocando uma atmosfera carregada de tensão emocional. Seus contos desafiam as convenções morais da sociedade da época, tornando-os uma obra precursora do Realismo e do Simbolismo na literatura brasileira.

Em resumo, "Uma Noite na Taverna" é uma obra literária que explora os cantos mais obscuros e inquietantes da alma humana.

Eduarda.Paiva 04/10/2023

Meu deus, tem de tudo
O livro gabaritou o código penal, meu senhor, cada capítulo um choque diferente!!! Estou com medo das próximas leituras obrigatórias da unicamp.

Recchi 04/10/2023

O gótico brasileiro não morreu
Fazia muito tempo que queria ler esse e felizmente encontrei na biblioteca da faculdade, tava num momento de interesse grande pela literatura gótica.

Sobre o livro: apesar do incesto, antoprofagia, estupro, missoginia, necrofilia, assassinato, traições, alcoolismo, chacina, suicídio, talaricagem entre irmãos, incesto e entre outras atrocidades é muito bom!!

Elizabeth210 29/09/2023

O bêbado Álvares de Azevedo
Noite na taverna é um livro de contos, se passa em uma taverna - uau - onde amigos bêbados se encontram e começam a contar as histórias de suas vidas, antes guardadas a sete chaves.
Álvares de Azevedo te prende com uma leitura rápida, dinâmica e profunda.
Os temas abordados são estranhos de início, mas levando em consideração a escola literária do autor, dá pra entender o porquê.
Valeu a pena conhecer mais uma obra nacional.