Madame Bovary

Madame Bovary Gustave Flaubert




Resenhas - Madame Bovary


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Gabi*Yuuki 02/08/2023

Uma boa leitura
Madame Bovary é de fato uma leitura importante para aqueles que estudam as escolas literárias ou simplesmente adoram os clássicos.
Porém quem não se familiariza com esse tipo de leitura pode encontrar dificuldades em uma história com inúmeras descrições, uma abordagem mais pessoal e crua de cada personagem, e um texto menos fluido que as publicações atuais.
Uma história que trás o casamento, o adultério e o declínio de uma mulher e sua família, com uma transparência nos pensamentos e objetivos dos personagens que faz o leitor se perguntar como é possível que não vejam o caminho que estão tomando ou sendo incentivados a trilhar.
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Lorena738 30/07/2023

Gostei
O livro é uma coisa meio expectativa/realidade, no primeiro momento se narra a história do senhor Bovary até conhecer Emma Bovary, a protagonista. Uma jovem que se casa esperando viver um lindo matrimônio mas se decepciona ao perceber que não ama seu marido, a partir de então ela comça a se meter em enrascada uma atrás da outra, o resultado final só vai lendo para descobrir.
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anarontani 26/07/2023

Eu gostei de reler, confesso q não lembrava de muita coisa ?

até a metade o livro é bem monótono, a partir do momento q ela encontra oportunidades para tentar preencher o vazio existencial a coisa começa a ficar interessante!! como viver naquela época era chato!!! pelo menos o narrador conseguiu me convencer disso!!

fiquei chocada com o final de emma, muito bem narrado e extremamente doloroso. já o fim de charles foi morno como ele.
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francelps 26/07/2023

Coitadinho do sr. Bovary ?? da pra ver que o livro com certeza foi um ESCÂNDALO na época, caraca...
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liriel6 26/07/2023

A busca incessantemente de Emma pelo que vive dentro dela...

Impactante o quanto fiquei reflexiva assim que terminei.

Clássico!
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Saava 26/07/2023

Just Ok
Meu maior problema com alguns clássicos é que as vezes a História do livro antes e pós publicação é muito mais interessante que o enredo do livro em si.

Esse é um desses casos, história super interessante e passei horas pesquisando sobre, mas os momentos de ler o livro era uma chatice, super arrastado. Talvez ele tenha funcionado melhor em formato de folhetim.

Os personagens não são bem desenvolvido, nem a própria protagonista que dirá os seus pares românticos.

Valeu a leitura mas é um livro que sei que nunca mais vou ler e nem chegar perto.
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Gabriella440 22/07/2023

Emma Bovary c?est moi
Sem palavras para o romance realista de Flaubert!
Li sabendo de que se tratava a história e do desfecho e em momento algum isso diminuiu o meu prazer na leitura desse clássico. O estilo de escrita, os personagens, uma experiência de leitura fantástica.
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Isa 15/07/2023

Bovarismo!
Não sabia, mas assim como o hamelismo e o donjuanismo, existe o termo bovarismo por conta do clássico Madame Bovary. Tratar-se de um grande tipo da natureza humana, o pendor de certos espíritos românticos que emprestam a si mesmos uma personalidade fictícia, desempenhando um papel de algo que não o são.

Esse livro nos ensina que viver sobre falsos ideais mata mais do que a própria morte.
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Anna 15/07/2023

Emma x Anna
Não sei muito o que comentar sobre esse livro… Vendo a resenha da Tati Feltrin, ela comentou que Flaubert era apaixonado por Emma Bovary, diferente de Tolstói, que julgava as ações de Anna Kariênina e o fim da personagem foi um modo de justiça. Contudo, devo falar que enquanto eu sentia muita empatia por Anna, odiando o marido dela, vendo sua devoção como mãe e vendo quão boa ela poderia ser, Flaubert me fez detestar a personagem de uma maneira incômoda. Desde o início, foi muito muito difícil para mim entender as emoções da Emma e gostar dela… além de se envolver com péssimos amantes, seu marido era descrito como um bom homem todo o tempo, tendo ela se casado por “espontânea” vontade - algo bem diferente de Anna, que se casou por pressão familiar com Aleksei, um homem muito mais velho e mesquinho, e se relacionou com Vronski, que era completamente apaixonado pela protagonista.
Após comparar essas duas histórias, não foi fácil aceitar que Flaubert amava mais Emma que Tolstói amava Anna. Entretanto, uma coisa é inegável: o autor francês tem o dom de nos fazer sentir as emoções do personagem, mesmo sendo difícil entendê-las.
Pedro 15/07/2023minha estante
Excelente resenha!


Suellen144 09/08/2023minha estante
Assino embaixo.


Dan 24/08/2024minha estante
Anna é mais complexa, tem um mundo interior mais rico; contudo é irresponsável, passional e até egoísta. A superioridade de caráter do marido, apesar de ter falhado como tal, fica evidente na cena em que ele perdoa Vronsky e a mulher. E Anna passa a não suportar a superioridade moral do marido, pelo contrário, isso o torna desprezível para ela já que não o ama mais. A diferença é que Emma tem um mundo interior pobre, com os mesmos defeitos que citei em Anna, mas com o adicional da futilidade.




Maria10726 15/07/2023

"Emma Bovary c'est moi"
? Madame Bovary, por Gustave Flaubert; 1856.

- Existem muitas controvérsias sobre essa obra. O Ministério público de Paris, processou esse livro por ofender a moral pública e a religião, e é dessa forma que nascem as melhores obras. Antes mesmo de ser publicada, não sabíamos se acusavam Flaubert ou a própria Emma (protagonista). O adultério, a ousadia e a paixão forão denunciados como heresia, hodiernamente devemos analisar alguns pontos.

- Emma vivia em uma pequena cidade rural de Combray, levando uma rotina maçante e escassa, a única forma que tinha de distração eram os livros de romance da época. Em que destacavam o casamento como uma realização, e o fortalecimento dos "felizes para sempre". Emma passou a depositar toda a sua felicidade desconhecida em um homem, na "felicidade conjugal". Através desse ponto de vista, devemos avaliar a privatização das mulheres; o casamento era a sua única escolha.

- Charles é um médico viúvo, que se apaixona por Emma e acabam se casando. Porém Madame Bovary começa a perceber nos primeiros meses como esposa, que nada daquilo era como ela esperava, casou -se com um homem que mal conhecia, e sua vida não se tornou diferente como desejava. E esse foi o único erro de Emma Bovary, ter acreditado que sua felicidade estaria no amor, que seu desejo e realização estariam no sexo oposto. Ainda nos tempos atuais, existem muitas Emmas que persistem.

- Consequentemente, o adultério surgiu, Emma via em seus amantes o desejo vivo dos seus sonhos e confundia tudo isso com amor. Seu espírito era livre demais para viver com a moral que foi imposta a ela, Emma cometia o adultério porque precisava enxergar um novo mundo, necessitava sentir a ousadia e a paixão que viviam nela. Pobre Emma, se ela soubesse que tudo isso não era encontrado dessa forma, se ela tivesse os meios para saber quem ela era e se destacar, imaginem que figura notável não seria?

- É incrível tudo isso que o Gustave Flaubert criou, muitas mulheres se reconhecem na Emma, porque não se fala somente do adúlterio em si, mas a vontade de ser livre, de desprender do destino que é atribuído as mulheres; como casar e ter filhos e achar que somente isso é felicidade.

- Não consigo expressar todos os meus sentimentos agora, só queria agradecer a Emma pela coragem. Pobre Emma, a culpa não foi sua.
?
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Fabricio268 14/07/2023

Síndrome de bovary
O livro Madame Bovary talvez não agrade a todos, principalmente pelo excesso de detalhes durante toda narrativa. Porém, vale muito a pena persistir e chegar até o fim.
Por acaso, ao pesquisar sobre o livro no Google, descobri que a psicologia nomeou uma síndrome baseada na Emma Bovary. Caso tenham interesse, deixarei abaixo o link de um artigo sobre isso. Quanto ao livro, boa leitura.

https://psicologiaaberta.com.br/sindrome-de-bovary/#:~:text=%C3%89%20uma%20incapacidade%20de%20adaptar,como%20causadores%20de%20suas%20infelicidades.
Michela Wakami 15/07/2023minha estante
Também acho que a leitura vale a pena, amigo.


Fabricio268 15/07/2023minha estante
Saí cansado dessa leitura. O final me surpreendeu. Principalmente pelo que acontece com a filha da Emma e do Charles.


Vivi.Montarde 15/07/2023minha estante
Sabe que não lembro o que acontece com a filha deles? Li já tanto tempo?
Me fala no WhatsApp o que aconteceu ? Rsrs




Giovanna 13/07/2023

A ambição pela felicidade
.
Onde a cobiça, mentiras e ilusões se tornam cada vez maiores.
Todos estes pecados valeram a pena?
Num gotejo negro com o próprio veneno deixa uma alma condenada!
Não sei o que sentir pela Bovary, é um mix de ódio e pena.
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Jam Sales 13/07/2023

Processado sim, sem finalidade real, jamais!
Com uma crítica a sociedade e aos romances de sua época, o autor em sua escrita, mostra a decadência da personagem de uma maneira crua e realista ( de maneira tal, que pode acontecer com qualquer pessoa nos dias atuais ) .
A personagem, era à frente do seu tempo em muitos aspectos ( em um período onde mulheres não tinham o controle de suas vidas , ela conseguiu aprontar muitas peripécias ).
Foi uma leitura que mecheu comigo, senti pena e revolta em algumas situações ; observei como perigoso podem ser : os desvaneios e a vontade equivocada do ser humano, a frustração e o inconformismo.
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jessica.guabiraba 13/07/2023

Emma
Gustave Flaubert foi a julgamento porque escreveu um livro de ficção em que a protagonista mulher se comportava como um homem. Isso me parece um grande surto da sociedade hipócrita. E é por isso que esta obra inicia uma escola literária que amo muito, o realismo. Foi Machado quem a inaugurou no Brasil, e deu no que deu né?! Os melhores e mais importantes livros da literatura brasileira hehehe (eu sei que existem outros, eu os amo também, mas é com a obra machadiana que o teor crítico se torna mais visível). Madame Bovary foi uma mulher intensa que amava demais, que era ávida e que também perdia o interesse na mesma intensidade. O erro dela foi buscar a realização genuína com os homens, com as compras, com as futilidades. Nenhuma desses caminhos deu a ela a tão sonhada liberdade e a tão esperada felicidade. Assim como o caminho do casamento, da maternidade e do lar também não deram. Ela precisava de mais. Ela queria mais. Ela não teve nada.
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"Se meu livro for bom, ele despertará docemente muita ferida feminina, mais de uma sorrirá ao se reconhecer" ( FLAUBERT, Gustave)
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