Nathy 22/03/2015Trechos"... a vida de Jônatas Edwards é uma das muitas provas de que Deus não quer que desprezemos as faculdades intelectuais que Ele nos concede, mas que as desenvolvamos, sob a direção do Espírito Santo, e que as entreguemos desinteressadamente para o seu uso." - Jônatas Edwards, p. 45
"... não era dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens. Entretanto, foi essa característica de persistir, com espírito indômito e inconquistável, até completar tudo quanto iniciara, que fez o segredo do maravilhoso êxito da sua via." - Guilherme Carey, p. 81
"Era corajoso como leão e humilde como um cordeiro" - Christimas Evans, p. 90
"Não é somente o ambiente, mas as escolhas feitas na mocidade são o que determinam o destino de alguém, não só aqui no mundo, mas para toda a eternidade." - Davi Livingstone, p. 149
"... Aceitaremos os fato de Ele [Senhor Jesus Cristo] tirar a penalidade do pecado, mas nos recusarmos a confessar que fomos "comprados por um bom preço", e que Ele tem o direito de esperar a nossa obediência implícita? Diremos que somos os nossos próprios senhores, prontos a conceder-lhe apenas o que é devido; a Ele, que nos comprou com seu próprio sangue, com a condição de não pedir demasiado? As nossas vidas, os nossos queridos, as nossas possessões são somente nossas, não são dEle? Daremos o que acharmos conveniente e obedeceremos à sua vontade somente se Ele não nos pedir demasiado sacrifício? Estamos prontas a deixar Jesus Cristo nos levar aos céus, mas não queremos que esse homem "reine por nós"?
Os corações de todos os filhos de Deus rejeitarão, certamente, uma afirmação assim formulada. Mas não é verdade que inumeráveis crentes, em todas as gerações, se comportam tal como se isso fosse a base própria para suas vidas? São poucas as pessoas entre o povo de Deus que reconhecem a verdade de que, ou Cristo é o Senhor de tudo, ou então não é Senhor de coisa alguma! Se nós que julgamos a Palavra de Deus, e não a Palavra que nos julga; se concedemos a Deus somente o quanto quisermos, então somos nós os senhores e Ele o nosso devedor e, consequentemente, Ele deve ser grato pela esmola que lhe concedemos; deve sentir-se obrigado por nossa concordância aos seus desejos. Se, ao contrário, Ele é Senhor, então tratemo-lo como Senhor: E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo"?" - Hudson Taylor, p. 183